Ravena Vaughn.

— Eu sou a pessoa mais teimosa do mundo. Geralmente, acho que estou sempre certa e quando duvidam de mim, sempre tento provar algo. Odeio estar errada, sou quase uma mula empacada.
— Eu nunca tinha comido uva até os 19 anos. Eu achava que era ruim e tinha medo de me engasgar. No final das contas, quando experimentei só vivia com cachos na mão. Foi minha sobremesa preferida por um bom tempo.
— Faço faculdade de Letras com habilitação em Francês e não em Inglês como muitos pensam; além disso, me fascinei pela língua russa e sempre quis aprender o coreano.
— Minha comida preferida é Lasanha. Sou como um Garfield, lasanha é um lema de vida.
— Eu sou fascinada por bichos peçonhentos e sempre quis ter uma cobra. No momento, tenho uma aranha de estimação chamada Aragogue, em homenagem ao Harry Potter.
— Se eu não fizesse Letras, faria Jornalismo e a terceira opção seria Publicidade. Mas sou apaixonada pela minha faculdade e pelo meu curso.
— Uma das coisas que eu mais ouvi por um grande período no fake foi que a minha off se parece com a Shelley Hennig, e isso já me descolou um ego bem grande por um tempo.
— Sou míope desde os 5 anos de idade e uso óculos desde então, apesar de ter experimentado a lente por um tempo. Todos achavam que meus olhos eram realmente verdes. Quem me dera!
— Eu sou do Mato Grosso/São Paulo (nasci em SP e com sete anos me mudei pra MT) mas atualmente moro sozinha na terra que eu tanto amo, meu Rio de Janeiro por conta da faculdade.
— Eu não tomo refrigerante, meu doce preferido é torta alemã, minha fruta preferida é banana (em todos os sentidos rsrsrs).

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P.S: Totalmente aleatórias.

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Eu não sei exatamente descrever completamente a minha personalidade pois acho que as pessoas são feitas de momentos e mudanças. Óbvio que algumas das minhas características são mais marcantes e permanecem comigo, moldando-se no que me torno conforme o tempo se passa. Algumas manias me seguem, outras vão embora dando espaço para outras; sempre costumo dizer que não sou, sempre estou. Cada situação da minha vida exige que eu seja uma pessoa diferente, então o que posso dizer que realmente sou quando o dia termina? Preciso agir de uma forma na minha faculdade, ajo de outra forma com meus amigos e de uma forma totalmente diferente com a minha família. Então cada mudança minha nesse breve período me torna menos eu mesma? Não, claro que não. O que eu sou capaz de dizer aqui sem me tornar uma completa hipócrita é que em todos esses momentos eu tento agir da forma como eu acho ser certo e adequado para a situação, o momento e o ambiente. Costumo ser impaciente e intolerante com quase absolutamente tudo, mas algumas coisas exigem que eu fique mais calma, o quê não torna minha impaciência menos eu. Entende o quê quero dizer, Hyuk? Eu sou a pessoa calma mas sou a intolerante, impaciente e grossa. Eu choro mas eu não choro na frente dos outros então as pessoas vêem isso como frieza. Eu não falo dos meus sentimentos abertamente então eu sou fechada e arrogante. Eu defendo o quê penso, acredito e acho certo com unhas e dentes e respeito outras opiniões mas se minhas opiniões não são as mesmas de outras pessoas, então eu me torno uma pessoa que julga. Se eu tenho a mente aberta e a outra pessoa a mente conservadora, então eu sou porra louca e ela pra mim será mente fechada. Somos tudo e somos nada em todos os momentos da nossa vida. Não importa o quê escrevamos sobre as nossas características. Personalidade forte ou não, intolerante ou não, determinada ou não. Somos tudo isso e somos nada disso ao mesmo tempo. O quê me torna realmente diferente do resto do mundo, não vai ser as palavras que eu jogo aqui e digo ser. Hoje por exemplo, estou agitada, inquieta e explosiva. Poderia matar alguém. Mas e amanhã? Vou estar calma, talvez. Paciente talvez. Quem sabe? Essa é a minha personalidade: sou tudo e nada. Sou momento. Estou, nunca sou.

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Não me considero uma pessoa tolerante mas também tampouco tento mudar as pessoas que me rodeiam, tais as que tenho laços afetivos ou não. Gosto de debater sobre vários assuntos, discutir de forma saudável várias opiniões e não vejo problemas com alguém que tenha maneiras divergentes de agir ou pensar, tento ter a mente mais aberta que o meu coração consegue e minha boca fechada enquanto pode permanecer de tal forma. Nunca gostei que terceiros se metessem nos meus assuntos, a não ser que sejam chamados dispenso opiniões sobre a minha vida e a maneira como a levo e procuro sempre pensar assim diante outras pessoas. Sou intolerante quando não há limites e as pessoas tentam impor o que pensam ou acreditam ou se tornam invasivas com a minha vida. Fora isso, permaneço sempre mente aberta; gosto de pensar que ninguém está apto à julgar ninguém em qualquer âmbito social que seja. Cada um tem sua própria consciência e vive e age da maneira que acha melhor para si e desde que não afete outras pessoas, não existe problemas. Sou sempre aberta à discussões consideradas polêmicas (tais como religião, política, LGBT e etc) desde que saibam respeitar a minha opinião como respeito a dos outros. Como eu disse, discussões saudáveis sempre fazem bem e expandem nosso conhecimento de mundo de uma forma ou outra.

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Que o tempo leva assim como traz, que as pessoas mudam e que nós precisamos amadurecer em certos quesitos se quisermos ser vistos por nós mesmos como pessoas dignas. É claro que não é fácil, esse mesmo tempo que leva e traz, te esvazia e te preenche; depois que levou, você fica com um medo completamente absurdo do que pode vir por temer novamente a dor, não? Mas algumas pessoas se esquecem de que a dor e a alegria andam de mãos dadas e sempre nos acompanhará, seja lá qual direção tomarmos e é por isso que é com esse tempo que leva que precisamos aprender sozinhos que precisamos de pessoas ao nosso redor ao mesmo tempo que devemos nos bastar quando estamos sozinhos. É sempre um conjunto, uma maturidade diferente que a vida espera de você ao decorrer do tempo. A conclusão que eu tenho sobre a minha vida e até a de outras pessoas no geral: depois de enfrentar tempestades, não é qualquer garoa que você pode deixar te derrubar.

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A palavra geralmente é associada à mulheres consideradas imorais por usarem um determinado tipo de roupa, usarem o corpo de maneira indecente de acordo com a sociedade machista, principalmente, enquanto aquela mulher que sabe se "comportar" diante de um homem ou de qualquer outra pessoa, seja pelo seu modo de agir ou de falar, o tipo de roupa "adequado" é aquela que tem índole boa, aquela que vale a pena e etc etc etc. É basicamente um tabu que infelizmente é difícil de se quebrar na sociedade em que vivemos. A questão é, as pessoas consideram errado transar com quem quiser, usar o corpo da forma que quiser para algo que afeta apenas a si mesmo como algo ruim, imaturo; isso porque nosso corpo é uma coisa que não podemos "expor" para qualquer um. Infelizmente, existem pessoas que justificam a violência contra uma mulher, o abuso, como se a vítima fosse na verdade a culpada: "Ah, mas ela estava se insinuando com aquela roupa curta!", "Ela está sem calcinha, então ela tá querendo ser estuprada". Pelo amor de deus! Ninguém pede para ser estuprada porque usa uma roupa curta. Se faz uma mulher confortável usar roupas curtas, se faz uma mulher confortável transar com quem quiser, que faça. Está te atingindo? Te incomoda? Até prostituta virou xingamento! Por favor, parem com a hipocrisia. Desde quando transar é crime? Se é consensual, faça até orgia. Dar é bom, foder é bom; faça. A vida é sua, o corpo é seu. Eu uso roupas curtas se eu quero, eu posso dar em cima de homens solteiros quando eu sair SIM, aliás, quem disse que só homem tem iniciativa? Agora tudo é sinônimo de se ''oferecer''. Vamos acordar, campeões. Se ser puta é usar o corpo como bem entender, em um ato consensual, até eu sou puta. Se ser puta é usar uma roupa curta, então sou puta também. Champz, ninguém escapa. Ninguém é Madre Teresa não! ''Ah, mas tem que ser puta de um homem só!" Concordo. Se você está em um relacionamento sério, tem mesmo. Mas e se estou solteira? E se eu tiver a mente mais aberta e quiser um relacionamento aberto? Acordemos para ver que devemos calar a boca para a vida dos outros e ter a mente mais aberta. Se não te atinge diretamente, não se mete. Cada um é feliz como quer. Nada, e repito, nada justifica a violência moral, verbal e física contra uma mulher. "Ah, mas ela é puta!" E daí? Te mata se ela, eu ou fulana ser puta? Quebrem essa merda de tabu. Prostituta merece respeito sim, quem você chama de puta merece respeito sim. Sabe quem não merece respeito? Estuprador, ladrão, pedófilo. De resto? Meu corpo, minha vida, minhas regras.

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» Qual personagem de Creepypasta você seria: Rake! Você é uma pessoa muito reservada, esperta, corajosa e que sempre está disposta a qualquer coisa para conseguir o que quer.

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» Você sabe perdoar? Mais ou menos. Você é uma pessoa que até consegue perdoar quando alguém comete erros com você, mas jamais volta a confiar 100% de novo.

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» Que efeito você causa nos outros? Alegria. Você é uma pessoa que está sempre esbanjando simpatia e bom humor em qualquer lugar que esteja, por isso causa o efeito de felicidade nas pessoas a sua volta.

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» O quão diferente você é? Extremamente diferente. Você é uma pessoa que tem uma personalidade extremamente irreverente e que sempre age de acordo com as suas vontades. Não gosta de ser comparado à ninguém e jamais age diferente para agradar alguém.

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» Qual ave você seria? Águia. Você é uma pessoa que tem uma personalidade extremamente forte e que costuma pensar muito antes de tomar qualquer decisão.

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• O Morro Dos Ventos Uivantes, Emily Brönte.
— Velho hipócrita e maldizente! Será que você não tem mesmo medo que o diabo lhe carregue toda vez que o chama pelo nome? Aconselho-te a não me irritar, ou pedirei como um favor especial, que seja arrebatado para as profundas. Pare! Veja bem Joseph, — continuou ela tirando da estante um grande livro escuro e empoeirado, — Vou mostrar-lhe como progredi em magia negra. Por meio dela, em breve serei capaz de limpar essa casa. Não foi por acaso que a vaca vermelha morreu. E ninguém vai achar que o seu reumatismo foi uma graça atribuída pela Vossa Providência.
— Oh coisa ruim, coisa ruim! — resfolegou o velho — Deus nos livre de todo o mal! (Catherine para Joseph, página 25).

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Bom, eu escolhi esse diálogo ao invés de apenas uma citação pois é um dos meus favoritos desde a primeira vez que o li, e espero que esse pequeno ''spoiler'' os deixe curiosos para ler o meu livro preferido. Infelizmente esse é o único trabalho lançado e visto de Emily Brönte mas sei que outros fariam tão jus com tamanha grandeza quanto esse romance.

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• O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry.
“É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo amor porque um deles te foi infiel. É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras. Lembrando que sempre há uma outra chance, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo fim, um recomeço.”

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Foi extremamente difícil escolher apenas uma citação desse livro por apenas um motivo: é um livro motivador, grande e que nos derruba em uma leitura com uma grande lição de vida. É quase terapêutico. Já ouvi falar de mais dois livros dele por indicação de professores nas aulas de Teoria Literária mas eu nunca tive tempo para pesquisar mais sobre. Tenho muita vontade de ler O Aviador e Correio Do Sul.

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• Dom Casmurro, Machado de Assis.
“E com uma letra bem pequena, lá estava escrito no seu epitáfio: Tentou ser, não conseguiu; tentou ter, não possuiu; tentou continuar, não prosseguiu; e nessa vida de expectativas frustradas tentou até amar… Pois bem, não conseguiu, e aqui está.”

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Eu fiquei muito confusa sobre quais passagens desse livro pegar porque as que Bentinho descreve Capitu são as melhores em minha opinião, mas são as que todos conhecem mesmo ser ter lido o livro. Pois bem, esse é o livro que te deixa frustrada de curiosidade.

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❝A reflexão deve ser reservada para momentos solitários; assim que fico sozinha eu volto a refletir; e não passo um dia sem meus passeios solitários, durante os quais posso me permitir toda a delícia das recordações desagradáveis.❞ — Continuação: http://freetexthost.com/3j5ncyo5z6

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Se existe um argumento verídico sobre as pessoas são: elas acreditam no que os olhos, ouvidos e boca querem acreditar. Não existe um porquê, o pré-conceito, o preconceito se envolve de forma quase natural na nossa sociedade porque isso faz parte da sociedade em que vivemos. Cada indivíduo (e por assim dizer individual, individualmente) vai ter uma opinião sobre determinada pessoa que não será a mesma de outros; ou seja, alguém pode me chamar de puta, o outro me chamar de corajosa e ainda outro me considerar feia mas do que todos esses rótulos terão diferença na minha vida? Uma terceira pessoa apenas nos afeta se nos deixamos ser afetadas pelas mesmas. Em que foram baseadas opiniões alheias? No meu passado, no meu modo de falar, no meu jeito de se vestir? No final das contas, tudo é um circo. As mesmas pessoas que expõe suas opiniões sobre você, ás vezes incitando a violência inclusive, são as mesmas pessoas que estão sendo julgadas por outras e assim por diante. Não sou hipócrita, ninguém precisa ser: todos nós somos incitados a usar o pré-conceito todos os dias. É difícil e muito trabalhoso treinar nossas próprias mentes à dizer chega. Mas nada definiria melhor o quê penso se não: As pessoas querem nos julgar como um reflexo do que elas mesmas estão sendo julgadas. Não creio que muita gente irá me entender; mas do que vale ser chamada de "linda" se você mesma não pensa isso sobre você? O que é ser taxada de "puta" se você sabe que não é? No fim das contas, seja para o bem ou para o mal, o quê você pensa sobre você mesmo prevalecerá, já que como eu disse, é um circo. Um circo e um ciclo onde as pessoas dizem o quê você é e você acredita se você estiver perdido. Quando nos encontramos, paramos de analisar, pensar e nos preocupar com o que terceiros pensam ou deixaram de pensar. A sua opinião sobre você mesmo deve prevalecer; as pessoas que realmente importam, vão permanecer ao seu lado independente de tudo. Achismos nunca levou ninguém à lugar nenhum, tenha a certeza sobre você e o resto será apenas: circo.

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Completamente difícil para mim falar sobre livros; dois motivos: como uma estudante de Letras, sei que tenho que ler até que fique vesga e gosto disso, mesmo que não gostasse teria que fazê-lo. E porque sou aspirante à escritora, amante de bibliotecas e não há gênero textual que não me agrade, inclusive, leio até bulas de remédios, para mim, tudo acrescenta sempre quando se trata de leitura. Dito isso, tenho uma biblioteca particular em casa e na casa dos meus pais, gasto tudo que me sobra de dinheiro no fim do mês com livros. Desde literatura brasileira, inglesa, francesa e inclusive as infanto-juvenis. Já li todos os meus livros pelo menos umas três vezes e tem livros que leio até hoje e não me canso. Particularmente sou muito fã de O Diário de Anne Frank, não apenas por achar uma garota de 13 anos muito inteligente mas por ser apaixonada na história da segunda guerra mundial e no holocausto, diria que é uma ótima escolha e bem abrangente, pois é uma criança que escreve mas dá uma lição em muitas pessoas, incluindo adultos, não é uma leitura infantil, assim como O Pequeno Príncipe, que é um dos livros que mais amo e já li muitas vezes, desde criança. Inclusive dei a versão infantil de presente para a minha irmã de um ano e seis meses, ela já tem uma biblioteca também. Como eu disse há vários livros que eu amo e todos foram lidos mais de uma vez mas como falou de seu preferido, devo citar o meu, que eu sempre digo muito e indico inclusive, vale a pena, quem não tenha lido, é O Morro Dos Ventos Uivantes, único romance inglês escrito pela Emily Brönte. Se eu for falar de literatura fico aqui até amanhã, mas em resumo é isso, toda literatura mesmo que não seja considerada literatura acrescenta. Tanto no vocabulário quanto na vida, por isso, leiam muito, aliás, ler ask's também acrescentam muito em vocabulário, gramática, assuntos, vivência. Podem ler a minha, inclusive! Hahahaha.

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Lembro que quando eu estava no colégio, eu tinha extrema dificuldade parte por conta do déficit de atenção que eu tenho desde criança e parte porque eu sou muito preguiçosa desde sempre. Sempre ficava de castigo por conta das minhas notas, estava sempre em recuperação nos finais de ano, sem nenhuma exceção, mas apesar disso, eu sempre fui uma pessoa curiosa e esforçada. Não era nem um pouco estudiosa por conta da preguiça mas era muito esforçada por causa da minha curiosidade. As pessoas se esforçavam no mesmo nível que eu e tiravam uma nota 10,0 e eu sempre tirava a média, ás vezes nem isso, e apesar disso ficava orgulhosa de mim mesma. Agora que estou há dois anos na faculdade, sei como é ter que ser o triplamente esforçada para alcançar uma média 5,0. Eu sempre tive que usar métodos mais ''infantis'' para aprender coisas que eu acho chato e até mesmo as que eu gosto. Geralmente com músicas, sites de exercícios e esse tipo de coisa sempre me foram muito eficazes. Se eu ficar só nas leituras, sentada e etc, é mais provável que eu durma e babe em cima dos livros.

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Depende muito. Creio que ainda sou imatura para muitas coisas assim como para outras sou bastante madura. Acontece que, uma hora ou outra temos que amadurecer e se não o fazemos, a vida nos derruba uma, duas, três e quantas vezes forem necessárias para que aprendamos que o jeito que estamos fazendo não é o certo, para tentarmos de outra forma. É engraçado porque querem nos proteger de fazer burrada mas não adianta, a gente vai e faz porque teimar é bom, ser do contra é divertido. Não adianta terceiros virem no nosso ouvido e dizer "chega", acho que o momento em que aprendemos de verdade à ser maduro e levar nossas responsabilidades a sério é o momento em que vão dizer pra gente ''eu te avisei''. É isso, as pessoas precisam se foder muito na vida antes de dizer que amadureceu. E até hoje estou amadurecendo em algumas coisas, sou madura em outras e imatura na maioria das vezes. Não adianta dizer que não, porque todo mundo tem o lado crescido e o lado criança.

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Antigamente eu era uma pessoa que deixava todas as decisões serem tomadas por terceiros: em parte porque não tinha confiança em mim mesma e outra parte morria de medo da responsabilidade que essas consequências pudessem trazer. Confesso que ainda sou muito insegura comigo mesma e ainda sim, sou uma pessoa completamente impulsiva com o que eu quero e com o que faço. E é por isso que muitas vezes tenho medo de tomar minhas próprias decisões; eu me afundo de vez no precipício sem saber o quê está me esperando. Sou uma pessoa extrema, gosto de viver aventuras e por esses motivos e algumas imaturidades que ainda carregava comigo, deixava as pessoas darem opiniões e muitas vezes escolher o que seria melhor para mim ou não, e deixar que fizessem isso, me fazia crer veemente que elas pensavam o certo e o que eu achava era o errado. Precisei resolver coisas e complexos que eu tinha comigo mesma, até hoje preciso me vigiar, e a controlar um pouco a minha impulsividade para não me machucar e machucar os outros mas hoje em dia finalmente posso dizer que tomo minhas próprias decisões, sei o que é melhor pra mim e faço minhas próprias escolhas.

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Mais uma vez estou aqui recomeçando quando na vez passada e na anterior também, disse queria a última; tudo bem, agora todos sabemos que não sou boa em cumprir promessas. Então dessa vez, não prometerei nada mas eu gostaria de deixar algumas coisas esclarecidas para qualquer um que venha a me seguir, será mais fácil para manter a minha organização aqui.

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— Por favor, avisem na inbox que estão me seguindo para que eu possa seguir de volta. Ás vezes demoro para responder e me achar na inbox mas eu vou sempre avisar vocês que os estou seguindo de volta; a minha caixinha de perguntas vive lotada e eu sempre tentarei responder o mais rápido possível e por isso peço um pouco de paciência.

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— Não sou boa em manter contato pela Ask, como eu disse, sou péssima com inbox e me perco na mesma muito fácil. Eu tenho conta no VK: www.vk.com/darkestqueen ; qualquer pessoa que quiser um contato maior, de conversar e etc deve me adicionar lá, pois aqui eu não consigo conversar.

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— Os anônimos estarão sempre liberados. Apesar de ser usado muito para ofensas, vamos apenas recordar que 2009 já passou e que: se você fala o que quer, se você expõe a sua opinião, farei jus à isso e poderá ouvir o que não quer. No mais, o que não me acrescenta, posso ou não ignorar dependendo do meu humor. Duvido que alguém aqui queira continuar na vibe horrível de tretas sem importância.

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— Eu não vou entrar aqui todos os dias, nem responder todos os dias; primeiro porque gosto de responder com calma e de bom gosto, segundo porque a minha faculdade voltará da greve nessa semana que vem e não terei muito tempo para dar a atenção que eu gostaria para minhas redes sociais em geral. Por favor, não se incomodem com isso. Posso passar dias sem responder e entrar e responder apenas uma pergunta por dia; não é acumulo de curtidas, eu realmente paro para ler outras respostas e/ou falta de tempo de estar sempre aqui.

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No mais, fiquem à vontade. Meu espaço é o espaço de vocês e sejam bem-vindos.

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“Meu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem tudo era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei hoje de manhã? Estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: ‘Quem é que eu sou?’. Ah, essa é a grande charada!”

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