Em alguns momentos da vida, sim. Não somos perfeitos, faremos merda, nunca estaremos imunes a fazer merda. Na real quanto mais você fica inteligente mais vocês expande seus horizontes no quesito "fazer merda".
- Simone de Beauvoir pela contribuição politico-social;
- Frida Kahlo pela contribuição artística, emocional e social;
- Jeanne d'Arc pelo espirito;
- Eline Stølan pelo jeito de cantar;
- Todas minhas amigas que além de terem que lidar com a sociedade patriarcal a qual estamos inseridos ainda por cima tem que lidar com dificuldades psicológicas pesadas;
Respeito.
Amo todos, ajudo no que eu puder, relevo suas falhas de personalidade, me divirto.
Experiências.
Experiência.
Eu não sou muito de subjugar civilizações, haha.
Por conta da necessidade. Nesse contexto do filme se nota a fragilidade em meio ao sutil desespero. Nesse contexto é deixado de lado as necessidades de avanço tecnológico para dar foco ao suprimento de necessidades básicas. Quando um ser humano tem suas necessidades básicas saciadas ele pode parar e começar a pensar, desenvolver coisas, pensar em viagens intergalácticas. Quando a frase é usada no filme se nota a melancolia de quem já pode dar seu foco ao conhecimento mas se vê obrigado a assumir novamente funções de sobrevivência.
É difícil eu achar algo estranho.