Todos nós somos influenciados, de modo direto e indireto, consciente ou inconsciente. Mas não podemos ignorar a subjetividade de cada um. Posso ter minha convicção e minha ideia sobre tudo ou algo e não me deixar entrar em conformidade com o meio. A influência existe e faz parte do social, mas a partir do momento que tenho noção do meu Eu é difícil me deixar levar pela conformidade.
Dedicaria os últimos dias aqueles que me querem bem. Viveria com esses a maior plenitude da homeostase biopsicossocial. Porém, no último, gostaria de ficar só, para obter uma sensação de sentimento oceânico e assim inerte nessa dimensão ser entregue ao fim. Esse por sinal sem sofrimento, pois, com o sentimento oceânico estou além de meu corpo, além do meu existir, sou todo o universo, que por sinal não tem fim.
O que me cativa?
Me tratar bem: e você isso faz!
Quanto aos sentimentos demasiados dessa sociedade plastica:
Acredito nos seus -sentimentos- perante minha pessoa.
Sim sim! Muito.
Não tenho Instagram.
Tenho muitos. Alguns professores, pessoas visionárias e que mudaram o mundo com seus trabalhos. Enfim não vou citar nomes mas esse é o perfil dos meus ídolos.
Em mesas...
LÍDER!
Meu Home Theater blu-ray 3D DTS-HD.