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nao entedi isso nao!!! 1º. Todos participantes no pacto da graça devem receber o sinal de tal pacto. 2º. As crianças, filhos dos crentes são também participantes do pacto da graça.

1º Sinal do pacto: Batismo
2º Os filhos dos realmente salvos também fazem parta da aliança de Deus (isso é outro assunto)

mas ainda fico sem concorda com essa historia de batizar criança!

Bem eu te expliquei, não estou pedindo para que você concorde. Também não concordo com muita coisa e nem por isso se perde amizade...
Sei que foge ao assunto, mas, por exemplo, não creio que o Festival Promessas seja uma autêntica manifestação do verdadeiro evangelho. Também não concordo com a ênfase pentecostal do uso dons de língua durante o culto em detrimento da pregação. Ou nas igrejas que bolam estratégias para atrair as pessoas não pela mensagem da cruz, mas por uma palavra que massageia o ego humano.
Felipe Medeiros
www.facebook.com/felipealexmedeiros

pq vcs presbiterianos acreditam no batismo de uma crianças ?

Batismo é o sinal do pacto da graça durante a era do Novo Testamento, como foi a circuncisão durante o Antigo Testamento (observar Col. 2:11-12).
Segundo o Catecismo Maior , o "Batismo é um sacramento, de maneira a purificar com água no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, o que significa e sela nossa aliança com Cristo, e partilhando os benefícios do pacto da graça, e nossa declaração que verdadeiramente somos de Deus” (CM, P. 94).
Os Cristãos Reformados entendem que o batismo deve ser aplicado, então, a todos aqueles com quem Deus estabeleceu seu pacto de graça, mais claramente, com os crentes em Cristo e também com seus filhos. É importante enfatizar que não há um texto bíblico explícito que determine o batismo infantil. Se houvesse, todas as igrejas que crêem na Bíblia iriam então praticá-lo. Contudo, a vontade de Deus não é somente “expressamente descrita nas Escrituras”, mas também “por uma conseqüência boa e necessária, pode ser deduzida das Escrituras” (CFW, I:6). O argumento de defesa para o batismo infantil pode ser apresentado por algo que se chama de silogismo, ou conexão de ideias, vejamos:
1º. Todos participantes no pacto da graça devem receber o sinal de tal pacto.
2º. As crianças, filhos dos crentes são também participantes do pacto da graça.
Se as duas premissas são verdadeiras, a conclusão é incontestável.
Abraço !
Felipe Medeiros
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felipe_seven7h@hotmail.com

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Se somo predestinados para a "vida e a "morte" pra quer seguir a Deus, já que está tudo escrito e na volta de Cristo será separado o Joio do Trigo.

Ao declarar-se a eterna segurança do povo de Deus, talvez seja mais claro falar de sua preservação que como se costuma fazer é de sua perseverança. Perseverança significa contínuo apego a uma crença apesar do desencorajamento da oposição. A razão por que os crentes perseveram na fé e na obediência, contundo, não está na força de sua própria dedicação, mas em que Jesus Cristo, através do Espírito Santo, os preserva.
João nos diz que Jesus Cristo se comprometeu com o Pai (Jo 6.37-40) e diretamente com seu povo (Jo 10.28-29), no sentido de guardá-lo, de modo que esse povo nunca perecerá. Na sua oração por seus discípulos, depois de terminar a Última Ceia, Jesus pediu que aqueles que o Pai lhe tinha dado (Jo 17.2, 6, 9, 24) fossem preservados para a glória. Cristo continua a interceder por seu povo (Rm 8.34; Hb 7.25), e é inconcebível que sua oração em favor deles fique sem resposta.
Paulo celebra a presente e futura segurança dos santos no amor onipotente de Deus (Rm 8.31-39). Ele se regozija na certeza de que Deus completará a boa obra que começou na vida dos crentes (Fp 1.6; conforme 1Co 1.8-9; 1Ts 5.23-24, 2Ts 3.3; 2Tm 1.12; 4.18).
A Confissão de Westminster diz:
Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, eficazmente chamados e santificados pelo seu Espírito, não podem cair do estado de graça, nem total nem finalmente; mas, com toda certeza, hão de perseverar nesse estado até o fim e estarão eternamente salvos (XVII.1).
Os regenerados são salvos perseverando na fé e na vida cristã até o fim (Hb 3.6; 6.11; 10.35-39), como Deus os preserva. Esta doutrina não significa que todos aqueles que já professaram ser cristãos serão salvos. Os que tentam viver a vida cristã baseados em sua própria capacidade decairão (Mt 13.20-22). A falsa profissão de fé por parte de muitos que dizem a Deus Senhor, Senhor não será reconhecida (Mt 7.21-23). Os que buscam a santidade do coração e o amor ao próximo e, assim, mostram terem sido regenerados por Deus, adquirem o direito de se considerarem crentes seguros em Cristo. A crença na perseverança propriamente entendida não nos leva a uma vida descuidada e à presunção arrogante.
Os regenerados podem mostrar-se relapsos e cair em pecado. Quando isso ocorre, eles se opõe à sua nova natureza e o Espírito Santo os convence do seu pecado (conforme Jo 16.8) e os compele a arrepender-se e a serem restaurados à sua condição de justificados. Quando os crentes regenerados mostram o desejo humilde e grato de agradar a Deus, que os salvou, o reconhecimento de que Deus se comprometeu a guardá-los salvos para sempre aumenta esse desejo.
Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1331.
Felipe Medeiros
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porque os presbiterianos em geral são tidos como "frios" na fé?

A "frieza" na fé que alguns afirmam que os Presbiterianos possuem é uma consideração atrelada ao pentecostalismo.
Enquanto os pentecostais são tidos como "cheios de fogo" pelo emocionalismo exacerbado presente em seus cultos, os presbiterianos são mais centrados em um culto de acordo uma liturgia mais ao pé da letra tal qual está na bíblia ( culto racional Rm 12.2 e com ordem de forma que os dons sejam usados para edificação da igreja 1Co 14.40 ).
Outro fator que carrega consigo esse rótulo, é a valorização que os presbiterianos dão ao estudo exegético da Bíblia. Bem e é estudando a Bíblica encontramos base para para o culto e para servir de parâmetro as experiências... isto tudo pode caracterizar um tendencia maior ao racionalismo e consequentemente sermos interpretados como frios ou descrentes de certas práticas ou crenças.
É importante lembrar que as Igrejas Reformadas não dão enfase aos dons de línguas estranhas, profecias e tudo mais que se vê hoje em algumas igrejas.
Por fim o legado da Reforma Protestante deixou mais do que uma nova religião, ela trouxe para nós uma série de princípios como os "cinco solas" [Sola fide (somente a fé), Sola scriptura (somente a Escritura); Solus Christus (somente Cristo); Sola gratia (somente a graça); Soli Deo gloria (glória somente a Deus) ] O "Sola Scriptura" nos faz lembrar que tudo passa antes pelo crivo das Sagradas Escrituras. Temos que discordar da maioria dos movimentos de "avivamento" que hora ou outra aparecem com a intenção de acender a fé das pessoas, mas que carregam consigo heresias (por não terem a bíblia como referência única).
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O cão existe?

Creio que a expressão "Cão" se refere aquele que chamamos de Diabo, ou Satã, Lúficer, ou ainda Satanás.
A palavra "satanás" ocorre 54 vezes na bíblia, distribuídos em 47 versículos, porém as duas maiores citações e explicações de "quem foi Lúcifer/Satanás" estão nos textos de Isaías 14:12-14 e Ezequiel 28:12-19. As principais referências do que acontecerá com ele, estão no livro de Apocalipse.
Logo, segundo a Bíblia, EXISTE SIM um inimigo (que é o significado de Satanás) nosso que era anjo de luz, criado por Deus perfeito, mas no qual foi achada maldade e pela sua vaidade foi banido dos céus.

Quem foi Calvino?

Calvino foi importante reformador que nasceu em 10 de Junho de 1509, na cidade de Noyon, França. É o quarto filho de um advogado da igreja e órfão de mãe aos três anos de idade. Teve a oportunidade de estudar (financiado pela igreja) com seus amigos, filhos de um bispo local, em Paris, aos pés de homens eruditos renomados mundialmente. Por questões financeiras, seu pai que outrora o havia destinado à estudos teológicos, resolveu inicia-lo no Direto, porém anos mais tarde tornou a estudar teologia. Ele era um garoto quando a Reforma Protestante começou, nessa época Zwínglio era a voz do protestantismo em seu país. [1]
Aos vinte e sete anos, quando viajando de volta da sua cidade natal, onde tinha ido resolver os assuntos da família após a morte do seu pai, a guerra o forçou a tomar um longo contorno que o levaria à bela cidade suíça de Genebra. Ali, passaria uma noite e retornaria à Estrasburgo para escrever e
estudar em paz, porém os pastores Farel e Viret (Reformadores em Genebra) o procuraram, convenceram-no a permanecer e ajudá-los na tarefa e assim começou uma vida no pastorado público.
Calvino foi o autor do maior tratado sobre a religião Cristã. O livro "Institutas da Religião Cristã", (ou traduzindo melhor do latim " Ensino sobre o Cristianismo" [2] ) constituí uma visão geral e o posicionamento da fé reformada sobre temas bíblicos.
Por fim, o sistema doutrinário que Calvino desenvolveu nas Institutas, é a base da doutrina das Igrejas Reformadas. O Calvinismo, também chamado de "doutrinas da graça", foi nomeado assim, muitos anos depois da morte de João Calvino, após a reunião do Conselho de Dort [3] que se reuniu para analisar as ideias de Arminius, que foram consideradas heréticas após 1 ano de análise pelos principais teólogos da época.
[1] GRITTERS, Barry.João Calvino: Pastor e Mestre. Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto. Retirado e adaptado do site www.monergismo.com. Acesso 31/10/2012
[2] _______________ . Institutas da Religião Cristã . www.wikipedia.org
[3] http://ump-da-quarta.blogspot.com.br/2012/08/o-sinodo-de-dort-intercambio-ump.html

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Ideia Muito massa, parabéns.

Glória a Deus por isso! Nós que fazemos o blog Ump da Quarta ficamos felizes em poder ajudar!

porque vocês defendem a tese que não há "Livre Arbítrio"

Porque é uma ideia que não encontra respaldo bíblico. A bíblia é bem enfática com relação a situação do homem de pois da queda, ele está morto em seus delitos e pecados! (Efésios 2:5), de modo que não existe esta capacidade do homem de escolher Deus. O homem só buscará o Senhor se o próprio Deus intervim o trazendo a vida, o regenerando.
Além disso, o conceito também é filosoficamente inconsistente, pois por definição, livre-arbítrio seria a capacidade de fazer escolhas sem nenhum preconceito escolha ou disposição anterior, partindo de uma postura absolutamente neutra. Isso não existe. Somos influenciados por várias coisas, como os nossos pressupostos, a influência familiar, da sociedade. Colocamos tudo numa balança e tomando decisões, as vezes nem tão racionais assim.
Isto é particularmente incoerente quando tratamos da questão espiritual pois nossa vontade, antes de sermos libertos pela graça de Deus em Cristo, eramos escravos do pecado, nossos vontade estava sujeita ao pecado, não tínhamos nada de livre.
Em resumo, o livre-arbítrio não é bíblico, tão pouco coerente do ponto de vista racional.
Espero que a resposta tenha sido satisfatória. =]
Rodrigo Ribeiro,
UMP da Quarta.
Deus o abençoe!

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