Kiedis Leifer

Sim. Sou muito nerd, mas nerd raíz, não o nutella. Sempre fui o primeiro aluno da turma. Sempre tirei as melhores notas. Não colava e não dava cola para ninguém. Mas ensinava todo mundo. Quase não estudava as matérias escolares. Essas eu aprendia na aula mesmo. Porque, inclusive, era um chato e enchia o professor/a de perguntas. Fora da aula eu sempre adorei estudar e estudava muito mesmo. Mas outros assuntos. Mas eu nunca fui do tipo que levava desaforo para casa. Era até um tipo de líder. Mas não da bagunça. Tomava um monte de iniciativas e fazia um monte de coisas extra escolares. Sofri muito bullying por ser "nerd" e gostar de coisas nerds no Ensino Fundamental/Ensino Médio. Mas, pra mim, o contexto de ser nerd vai muito além de ser só uma pessoa estudiosa, sabe? Eu, por exemplo, vivia tentando levar cultura pra feira de ciências do colégio, apresentar pra sala de aula as coisas interessantes do mundo nerd/geek e do meu gosto, claro. Mostrar que Star Wars e Star Trek são coisas diferentes. Mostrar que Star Wars não é só Darth Vader, Dc Comics não é só Liga da justiça e Liga da justiça não é só Batman, Flash e Superman. Sério. Sempre amei coisas geek, jogos de rpg, animes, colecionar bonecos, quadrinhos, games, ir em feiras e convenções interligadas com o Mundo Nerd. Não sou nenhum Sheldon Cooper da vida, mas sempre faço testes sobre o meu Q-i e ele nunca me decepciona. Altíssimo. É muito relativo esse lance de ser "nerd" mas sempre o fui. O meu maior vício é em gastar dinheiro com a franquia de Stars Wars, por exemplo. Tenho as coleções completas de diferentes coisas que eu admiro. Compro umas vinte revistas diferentes e faço várias coleções de fascículos. É o meu vício, além da comprar livros, discos e filmes. E faço isso desde mais jovem, ou seja, há uns 12 anos. Sendo assim, pra mim, o verdadeiro nerd não sente orgulho apenas no dia de hoje, mas em todos os dias. Com toda sua plenitude e sensatez.

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Lembro-me como se fosse ontem, mas aconteceu há exatos 7 anos. Bom, tudo que lembro, lembro como se fosse ontem, senão não lembrava, então vou dizer que lembro como se fosse algo que acabou de acontecer, porque é assim que eu sinto, de tão presente na minha mente e no meu coração. Era uma época que eu ainda estava no colegial, nas masmorras do Ensino Fundamental. Eu, pelo menos no colégio, era muito quieto e sozinho - não havia ninguém com quem eu quisesse me enturmar. Julgava todas pessoas como burras, alienadas e incapazes de merecer a graciosidade da minha amizade. Pois bem... tinha uma menina chamada Lorena, uma menina dessas que nem vale a pena você perder o tempo tentando explicar algo, sabe? A Lorena sempre teve uma certa "birra" com a minha cara. Fazia absolutamente TUDO para me tirar do sério, e o pior, é que eu quase sempre eu saia do sério. Ela me chamava de nerd, pessoa solitária e outras diversas coisas, mas aquilo pra mim nunca fora ser ofensa. Ela nem mesmo tinha patamar pra saber como ofender alguém ou quebrar suas pernas sem ter de encostar ou insultar. Patética. Eu estudava num colégio estadual, na sala 605, e ela era da 706, no segundo andar. Teve um dia, que ela simplesmente espalhou para o colégio inteiro que ia me "espancar" na saída do colégio. E isso não demorou muito pra chegar no meu ouvido e fazer com que eu ficasse com o rabo trancado, né? Aliás, ela era uma pessoa bem cheia e eu sempre fui alto e magrelo. Obs: não sou um homem fora daqui, mas se tenho um perfil masculino, não faz o menor sentido eu agir como uma mocinha, e referir a mim mesma (Isabelle) como tal. Porém, sem delongas, chegou a hora de sair da aula e ir pra casa, mas aquela inútil tava me esperando lá fora, ela e vários alienados gritando por:"briga, briga, briga!" Eu estava praticamente cagando nas calças, mas fui firme. Até porque nunca fui e não sou covarde pra arregar para uma menina daquele nível. Só lembro que eu mal saí do portão e ela já me empurrou contra a grade do colégio. E sim, depois de ser chamado de nerd, estranho e blá blá blá e ter levado alguns socos, eu decidi que tinha de fazer algo sobre àquela situação. Eu levantei e comecei a falar um monte pra aquela garota, velho. Disse que eu era nerd, estudioso e perspicaz com muito orgulho. Que eu iria ter um futuro brilhante e ela seria só mais uma moradora suja, fodida e pobre de favela, mas que também teria diversos filhos melequentos que teria de carregar por aí, seria mulher de malandro-machista. Falei que eu teria uma faculdade, meu carro, minha casa e etc, e ah, isso tudo sem depender de macho. Enquanto ela fora depender de macho escroto pra ter uma "mistura" na mesa de sua casa, isso se tivesse uma casa própria, e não fosse uma casa de favor, dada ou emprestada por alguém. Disse que enquanto ela sairia pra balada, estando NAMORANDO, ficando com mais uns 30 caras, eu iria ficar na minha casa quietinho, estudando pra ser alguém na vida. Continuação: http://freetexthost.com/3t3qmsaq3r .

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Pra começo de conversa, quero deixar claro que; uma das minhas maiores paixões é o cinema e todo seu contexto. E obviamente que sim, existem diversos outros atores quais eu admiro, mas todo mundo sempre tem um favorito. Meu ator favorito, Jake Gyllenhaal, famoso e conceituado ator [ativista em causas políticas e sociais] de Hollywood, conhecido principalmente por seu papel em "Donnie Darko" e por "Brokeback Mountain". Com um rosto tão angelical, esse homão da porra, de 36 anos, consegue fazer papéis diversos e se entregar completamente. Não só de corpo, mas também, de alma. A honestidade e a presença dele em filme é algo incrível. Ele tem uma peculiaridade tão vil, tão dele. Um jeitinho de fazer com que a gente se sinta interligado com ele - de algum modo. O que eu sinto por Gyllenhaal, é algo inevitável. Nem mesmo a maior psicóloga do mundo, seria sensata, de entender como é grande o meu amor por ele. Ocupa quase todo o coração. Costumam dizer que ele é meio exigente/pidão no Backstage. Disso eu não sei, mas que em cena ele é fantástico, sim ele é. Não existe um filme dele que eu não tenha gostado, e olha que eu já assisti todos, e também sou uma pessoa extremamente crítica. Se eu gosto, eu gosto. Se não tem conteúdo e é horrível, eu assumo e falo mal. Entretanto, mudando de assunto, eu não acho que eu tenha apenas um favorito dele. Pra ser sincero, eu tenho vários. Gosto de O Homem Duplicado, Jimmy Bolha, Contra o Tempo, Soldado Anônimo, O Dia Depois de Amanhã, Zodíaco, O Abutre, Amor e Outras Drogas, Nocaute, Os Suspeitos, Príncipe de Pérsia, Entre Irmãos, Brokeback Mountain, Animais Noturnos (filme bem atual), Donnie Darko e Encontro de Irmãs. Finalizando aqui, é de grande veracidade que as pessoas reconheçam o atorzão/homão da porra que ele é. Sério. Todos os filmes dele são bem atuados. Quero dizer, o roteiro dos filmes também são brilhantes, mas mais que tudo, o mais incrível e que rouba toda a cena, é o modo como ele se entrega para a atuação. Parece que ele tá numa foda bem gostosinha com a atuação, e ele só vai parar de foder com ela quando ela chegar ao décimo quarto orgasmo. E ah, ele tá em número 1 na minha lista de 10 atores geniais da porra que ainda não ganharam um Oscar.

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Eu nunca conheci alguém que quisesse ter um carro tanto quanto eu quero ter. Eu quero MUITO. Mas, sem delongas, quando eu era criança e assistia ao filme Taxi, o primeiro, aquele feito com a Gisele Bündchen e a Queen Latifah, lembra? Então... eu era completamente louco por BMW Vermelha, juro, só porque ela (Gisele Bündchen) usava uma na hora de dar fulga na policial sexy, na personagem louca, que era interpretada pela Latifah, e do outro mais louco lá, que era um policial-retardado tentando entrar nos eixos, mas que também era apaixonado pela policial sexy. Eu era criança e ficava com vontade de gritar só por ver aquele carro, véi. Misericórdia. E hoje, com 19 anos nas costas, eu ainda sonho em ter um carro magro, magro mesmo, mas não sonho mais com uma BMW Vermelha. Não aqui no Brasil, é claro. Até porque, o Brasil é o país que mais cobra impostos em cima das coisas, e o preço que a gente pagaria num carro lindo aqui, por exemplo; um Honda Civic, Toyota Corolla - 2018, Mercedes Benz, Maserati, Lamborghini, Volkswagen - Arteon, e etc, lá nos EUA, ou em qualquer outro país, sairia, simplesmente, pela metade do preço. Sério. Esse país é um roubo do caralho. E eu, no momento, tô mais pobre que o Eike Batista, papo 10zão mesmo, mas eu não costumo ser a pessoa que desiste das coisas que almeja pra sua vida. Sendo assim, quando eu estiver em outro país (espero que seja Portugal) e já tiver terminado a minha faculdade, eu irei fazer de tudo, repito; de TUDO para ter um carrão da porra. E ah, por falar nisso, eu, por exemplo, me considero uma pessoa esforçada pra cacete, e quero muito, antes dos 21, já ter o meu próprio carro. Conquistar por merecer e por esforço.

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Eu não sei você, mas, pra mim, o sentimento mais árduo que eu pude vivenciar, é o luto. Eu entendo que a morte é apenas um sono sem volta e deveria ser algo aceito por todos. Eu sei. Só que, perder a única pessoa que eu amei, o meu avô, não tava em meus planos. As pessoas esperam que você supere a morte de um ente querido seu, mas como fora fazer isso? Você não supera, uma parte de você simplesmente morre junto. Eu morri junto. O que mantém uma porcentagem de 99,9% do meu amor, pelo meu avô, vivo - são as lembranças, o amor que ele me proporcionava, e o carinho/afeto que ele me deu, desde meu nascimento. Desculpa, mas meu sedentarismo emocional me impede de superar a morte dele. É realmente triste. Por outro lado, a outra faceta sentimental, e que foi a melhor já sentida por mim, é o amor. O amor é o sentimento mais lindo e puro que existe. Isso, claro, quando é verdadeiro. O amor não se vende e não se compra, Não se empresta e não se devolve. É doado e recebido de presente, completamente de graça. Não se pode exigir amor, cobrar amor. O amor não tem perenidade nem exclusividade. Pode acabar, simplesmente. Sem nenhum motivo. Também pode durar felizmente por um tempo indeterminado, sem data de validade. Mas, no meu entendimento, o amor é coisa mais maravilhosa e é a razão e o propósito da nossa existência. Sendo assim, pelo que se pode concluir, o amor é, pois, um componente essencial da vida e um dos mais relevantes fatores de felicidade. Uma vez preenchidas as condições mínimas de sobrevivência: ar, água, alimento, abrigo (incluindo vestuário) e segurança, a pessoa busca sua felicidade. Minha felicidade eu sempre encontro no amor. O amor é o amor. Sempre nos mantém vivos, aquecidos, elétricos e ardentes.

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"Eu, que venho sido vil, literalmente vil. Vil no sentido mesquinho e infame da vileza". Acho que essa meia-estrofe do poema em linha reta, do Álvaro de campos, me descreve bem. Pra falar a verdade, fala tudo sobre mim. Estou em constante mudança, colecionando ideais, revendo meus conceitos sobre a vida e sobre tudo. Nas minhas crises existenciais, em minhas piores fases, eu me apoio em mim mesmo, no silêncio. Outras vezes no meu gatinho. Mas odeio falar sobre como me sinto pra alguém, porque a pessoa irá agir como se tudo fosse passar com um piscar de olhos, como uma animação da Disney. Mas não, não vai. Merdas acontecem o tempo todo e eu ainda não tive a audácia de desistir por causa de nenhuma delas. E olha que já enfrentei merda pra caralho. Relaxa, faz parte da vida e do nosso aperfeiçoamento pessoal. Mas, sem delongas, eu sou uma pessoa completamente difícil de aturar. Sou sempre muito explosivo, irritado e impaciente. Até poderia dizer que são esses os meus defeitos, mas eu também sou uma pessoa de bom coração. Se eu te amo, eu te cuido, se você me odeia, eu te conquisto. Provavelmente irei até ti, te oferecerei bandeira branca e tentarei fazer as pazes. Só que, dificilmente isso acontece hoje em dia, pois a última vez que fiz isso, me apaixonei pela minha inimiga. Parece macumba. Entretanto, sou muito comum, outras vezes muito singular. Sou como a solada mais doce, potente e peculiar feita por Jimi Hendrix. Sou de deixar o público completamente interessado/boquiaberto.

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No momento, não sinto interesse em gente interessada em mim, porque já estou interessado em uma pessoa. Sempre estive. Mas, a pessoa interessante, para mim, é uma pessoa inteligente, generosa de entabular comigo uma conversa significativa sobre variados assuntos sem se ater a trivialidades. Aquele tipo de pessoa sensata que sabe se comportar, falar, agir, tudo na hora certa. Aquela pessoa que tem objetivos, determinação, personalidade própria, humildade, que saiba também se interar em vários assuntos e formar sua própria opinião, que seja agradável e respeitável. Saiba a hora de ser safada e a hora de bancar a santa, boa moça. Me amarro em garotas chaves-de-cadeia/malvadas. Tem que ser de uma retidão de caráter exemplar, aquela pessoa que faz de tudo pra estar ao meu lado. Justa e bondosa, gentil e educada, solidária, prestativa. Alegre, comunicativa, amistosa, e, de preferência, altruísta. Uma pessoa a quem eu admire por suas qualidades.

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Ciúme excessivo/doentio é doença e tem até nome, sabia? Síndrome de Otelo. Não sou nenhum paladino da psicologia, mas te indicaria um psicólogo. Você não tem que dar espaço a ele. Ele já é dono do espaço dele, sempre foi e sempre será. Ninguém controla o espaço de ninguém. Nem você a ele nem ele a você. Você precisa se convencer que, por mais que você ame seu namorado, você não é dona dele. Ele é um ser humano inteiramente livre. Amor não pode ser uma obrigação. Ele deve te amar porque é o que ele quer. Isso não o impede de apreciar/conversar com outras meninas e, até, amar outra e te deixar. Amor não é exclusivista. Isso é o que você tem que entender e assimilar. Seu ciúme não é prova de amor por ele e sim prova de seu egoísmo em querer que ele ame só a você. E ah, eu não sou homem, mas tenho certeza que se você continuar com essa porra aí, ele irá te trocar na primeira oportunidade. Falo sério. Mude, minha cara. Não mude a si mesma, mas mude seus comportamentos egoístas perante ao seu namorado. Nada muda, se você não mudar.

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Amo filmes, mas prefiro assistir em casa, na Televisão, pelo DVD, Internet ou pela Netflix. Acho mais confortável, apesar da vantagem absurda da tela grande do cinema. O meu Diretor favorito é e sempre será Quentin Tarantino, mas também aprecio as obras de Martin Scorsese, David Lynch, Jean-Luc Godard, Tim Burton, Stanley Kubrick, Denis Villeneuve, Steven Spielberg, David Fincher, Charlie Chaplin, Michelangelo Antonioni, Céline Sciamma e alguns outros. Gosto de filmes clássicos do passado, dos musicais, de filmes históricos, de bons dramas sentimentais, de ficção científica (sem muita mentira) e de boas comédias e boas aventuras (como Indiana Jones). Amo filmes/documentários que retratam a vida de Serial Killers. Se quiserem uma indicação, assistam Psicose, Psicopata Americano e Dahmer - Mente Assassina. Não gosto de filmes de guerra, e de comédias chulas e sem espírito. Enfim, cinema, para mim, além de entretenimento tem que ser arte. Gosto de filmes psicológicos complicados e que não têm final felizes. Filme, pra mim, tem que ser como a vida real é: realista e fodida.

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Desculpe-me pela audácia, mas irei mudar um pouco sua pergunta e falar sobre os Desenhos Infantis. É mais fácil e dá mais tesão. Os que eu mais gostava eram Pink, Felícia e o Cérebro, Coragem, o Cão Covarde. Knd - A Turma do Bairro. Amava o Número 1 e a Número 3, amava de paixão, com todo o coração. Missão: Knd, Operação: A.d.u.l.t.o. Também gostava de Tom & Jerry e os do Walt Disney (Mickey, Pato Donald, Pluto, Pateta, Minnie e aquela turma). Tinha o Pernalonga, Pica-Pau, Três Espiãs Demais, As Meninas Superpoderosas (E mais uma vez, o dia foi salvo, graças às meninas superpoderosas). Bob Esponja, Hey Arnold, As Aventuras de Jackie Chan. Admito que sempre fui como a Jade Chan... Prepotente, aventureira e MUITO desobediente. Eu assisti muito esse desenho lá com meus 11, 12 anos, época em que não crushava ninguém no colégio e nem sabia o que era isso. Minha felicidade era comprar vários Talismãs e não perder nenhum episódio depois que eu chegasse da aula. Também me recordo de amar Johnny Bravo, Cavaleiros do Zodíaco, Pokémon, 101 Dalmatas e alguns do Monteiro Lobato. Por mim, eu passava horas e horas na frente da Televisão, acabava a Tv Globinho e eu já corria pro SBT. Mas é muito difícil isso me ocorrer hoje em dia, também não digo isso em prol de ser adulta e ter diversos afazeres no dia-a-dia, porém os desenhos atuais são muito mal feitos e têm um enredo extremamente pueril e idiota. Nem perco o meu tempo.

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1. Sou muito: Sou muito prestativo e amigável, sempre propenso à cuidar e proteger quem eu amo. Sou completamente avesso a qualquer modismo, estereótipo ou bajulação. Também sou uma pessoa de extrema confiança e honestíssimo em tudo o que exerço, admito.

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2. Não suporto: Não suporto gente preconceituosa, intolerante, gananciosa, avarenta, mal-educada, desonesta, venal, egoísta, CIUMENTA, prepotente, dogmática e outras desses gêneros que eu possa ter esquecido.

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3. Eu nunca: Eu nunca irei entender a mente das pessoas que confundem DSBM com BDSM. São coisas completamente diferentes, velho.

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4. Eu já: Eu já fui completamente apaixonado por uma professora de História. Não era algum tipo de fetiche ou coisas assim, era amor.

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5. Quando criança: Não tive uma boa infância.

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6. Neste exato momento: Neste exato momento, me sinto deslocado, eu acho. Meio melancólico. Sinto-me como se estivesse faltando algo pra dar ênfase em minha vida, mas ainda não descobri o que é.

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7. Eu morro de medo: O meu medo costumava ser perder o meu avô, mas isso já aconteceu. Sendo assim, não tenho mais medo de nada. Pra ser sincero, eu tenho alguns sim. De fato, sou uma pessoa medrosa, MUITO medrosa. Mas são medos tão toscos, bobos e pequenos, que eu seria taxado de louco. Contudo, não acho que seja necessário expor todos eles por aqui.

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8. Eu sempre gostei de: Eu sempre gostei de gatinhos. Por falar nisso, eu tenho um.

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9. Se eu pudesse: Eu posso tudo.

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10. Fico feliz quando: Fico feliz quando as pessoas insistem em ficar na minha vida.

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11. Se pudesse voltar no tempo: Não gostaria de voltar no tempo não.

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12. Adoro: Adoro a voz de uma pessoa aí. Adoro olhar a chuva pela janela, especialmente os relâmpagos. Eu adoro música, especialmente as antigas, adoro passear, adoro flertar. Eu me considero uma pessoa muito sem-eixos, sério. Se você me der liberdade, eu não te dou mais sossego. Numa escala de zero a dez, em que zero seja totalmente santo/quieto e dez seja safado e sem vergonha eu me situo em um nível oito.

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13. Quero muito: Quero muito acabar a minha faculdade e ir embora para Portugal.

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14. Eu preciso: Eu preciso que as pessoas sejam mais cuidadosas umas-com-as-outras. Se importem mais, amem mais e se adorem mais. Eu, por exemplo, já fui uma pessoa cheia de ódio e rancor no coração. Odiava tudo e todo mundo, sem motivo algum. Via defeito até onde não existia, se não existia, eu criava. Mas agora eu mudei. Mudei pra melhor, eu acho.

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15. Não gosto: Não gosto de gente ciumenta. Ciúme, pra mim, é o sentimento mais egoísta existente no Universo. Não é sinal de amor nenhum, pelo contrário. Quem tem ciúme não é porque ama, mas porque quer a posse exclusiva da outra pessoa. E isso significa que, de fato, não ama. E não, você não pode ter isso, não pode ter alguém. Ninguém é de ninguém e eu não sou seu também. Sou inteiramente meu. Exclusivamente meu. Não lhe pertenço, meu bem.

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Devo lhe admitir que eu já fui esse tipo de ser humano, mas não mais. Não se deve julgar alguém por ouvir tal música, não mesmo. Certamente que NÃO. Gosto é gosto e não se tem que gostar de nada por imposição. Não vejo mais problema nisso. Só que, é claro, eu acho que o que eu gosto seja melhor, por isso é que eu gosto. Mas sei que outros podem ter opinião diferente. Eu, por exemplo, tenho um gosto musical esplêndido, mas bem eclético. Prefiro, disparado, Rock n' roll. É o que ouço sempre, várias horas por dia. Também gosto de música brasileira, mas prefiro a época da Jovem Guarda. Vivo por Heavy Metal/Blues/Jazz e não tenho que gostar do que está fazendo sucesso e nem do que a maioria das pessoas gosta. E claro, as outras pessoas têm zero obrigação de gostar do que eu gosto, muito menos de achar que aquilo seja esplêndido.

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