Na verdade não. Isso nem sempre funciona dessa maneira. Ainda mais se tais problemas forem longevos e complexos. A maioria das pessoas não querem conversar, querem ter a palavra final. Conversar envolve diálogo e diálogo é quando um fala e o outro ouve e vice-versa.

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Pode acreditar que boa parte das pessoas falam o que no momento não podem ter ou ser, mas fingem que tem e são. Se auto intitulam como sendo algo que geralmente não são e não podem oferecer.

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Às vezes a "distância saudável" é a melhor opção porque essas mesmas pessoas avaliam, com o tempo, o que fizeram de bom ou mal. Tendo em vista a opinião de familiares, amigos e outras pessoas próximas que podem ajudar no "juízo final" dessas desavenças.

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A aproximação e amadurecimento ou o afastamento e superação, vem depois de toda essa avaliação.

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