@FabioPauper

† Fábio Silvério φ

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Na prática isso acontece? Não me parece que os seminários boicotem gays, mesmo nos casos mais escandalosos.

Sim, mas isso se deve a uma arquiconhecida infiltração de homossexuais e promovedores da causa, como psicólogos que nos testes vocacionais afastavam os com real vocação e mantinham os que tinham tendências homoeróticas. Eu mesmo visitei o ambiente e vi uma enorme quantidade de gays. Muitos destes infelizmente se ordenam, às vezes com o pleno conhecimento dos bispos quanto à sua condição.

Fábio, o anon da pergunta confundiu Alan Watts com James Watts, o verdadeiro contribuidor na Ciência Física.

Ah, ok.

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Um gay não precisa praticar o ato homossexual, basta apenas ter o desejo. O desejo, por ser incontrolável não é pecado em si (desde que não o alimente). Se olhar as provações do mundo de hoje, seguindo sua idéia, apenas homens assexuados ou castrados deveriam se tornar padres.

Na primeira parte, concordamos, e é do que mais falo aqui: o desejo é pré-racional e pré-deliberativo. Quando o percebemos, ele já estava. Inclusive é possível conviver com um desejo e não ter dele muita notícia, por não aceitá-lo. Algo similar ao recalque da Psicanálise. Constatei isso eu mesmo.
Quanto à segunda parte, você não percebe que há uma gama variadíssima de intensidade. Uma coisa é dizer que somos pecadores e que o mundo atual nos põe sempre em situações que nos tentam. Mesmo na igreja, há garotas voluptuosas e mal vestidas que atraem os olhares dos marmanjos. Isso é uma coisa. Outra coisa é ir morar num lugar em que há várias dessas garotas, em que desenvolveremos uma amizade, em que teremos momentos a sós, em que dormiremos em camas vizinhas, em que haverá privacidade, etc. Daí se vê que o fato de um gay não poder estudar num seminário não se dá porque meramente ele é alguém apto a cair, mas porque é alguém fraco e que será colocado justamente num ambiente que intensifica ao máximo a sua fraqueza e no qual haverá mil e uma oportunidades de queda.

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https://ask.fm/FabioPauper/answers/135564625834 eita, estudei muito esse cara na Física

Sério? Bem, ele pode ter contribuições na Física. Como eu disse, não o conheço.
Mas essa idéia monista, que ele defende aí, é muito batida e não vejo nenhuma razão para que isso seja assim. Estou vendo outro vídeo dele e há coisas interessantes. Lembra um pouco o Krishnamurti - sendo que este me parece bem mais genial - e todo o papo budista da não dualidade, e tal. Há de fato muito o que considerar nessas idéias - gostei da expressão que ele usou nesse vídeo abaixo sobre o nosso estado hipnótico normal, e é bem isso, mesmo. Mas há evidentemente um salto entre a constatação da ilusão da nossa vida consciente superficial e a afirmação de que não há consciência separada. Entre uma coisa e outra há o "eu profundo" ou verdadeiro, de que fala insistentemente o Thomas Merton. A idéia da Metanoia sempre foi redescobrir isso aí.
https://www.youtube.com/watch?v=zyVN1heuz4oFabioPauper’s Video 135572010410 zyVN1heuz4oFabioPauper’s Video 135572010410 zyVN1heuz4o

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FabioPauper’s Video 135572010410 zyVN1heuz4oFabioPauper’s Video 135572010410 zyVN1heuz4o

Se ele efetivamente vence seus desejos e mantém-se no celibato, não é mais gay.

É fato, mas, como diz o velho dito, quando se trata de castidade não há fortes; há prudentes. E este é o tipo de tentação que só vence quem foge. Não é trancando-se num ambiente de objetos de desejo que a coisa vai funcionar. Assim, a Igreja não permite que gays sejam sacerdotes justamente pelo intenso convívio entre homens. E ela é sábia na sua decisão.

Olá, gostaria de saber se alguém que teve uma vida promíscua conhecida pelas pessoas durante a vida, mesmo que se arrependa e confesse, ainda pode ser padre?

Claro que sim. Vocação é um negócio bem anterior às más escolhas da vida. Se a pessoa não contraiu algum tipo de impedimento canônico, ou não é gay nem mulher, e realmente possui vocação, então pode sim.

Falando em Jesus, eu ainda nao consigo ver a A Paixão de Cristo... o filme é maravilhoso mas forte demais... lembro quando tinha 15 e vi no cinema e vi um idoso indo embora do cinema...

Bonifatius’s Profile PhotoBoni Pereira
Sim, o filme é fantástico, mesmo. Infelizmente eu meio que me familiarizei.. =/
Deus morrer numa cruz e nós nos adaptarmos à idéia ao ponto de isso nos parecer qualquer coisa e de já não nos comover.. que coisa terrível...
Liked by: Boni Pereira

Jesus poderia apagar o pecado do mundo com um gesto só, mas preferiu morrer flagelado em dores numa cruz pra fazer isso... porque essa escolha? Ja chegou a pensar nisso? O que tu acha sobre isso?

Bonifatius’s Profile PhotoBoni Pereira
São João, quando inicia o relato da despedida de Jesus, nos diz que Ele nos amou em excesso ou até o extremo. Bento XVI vê nisso uma espécie de modos operandi divino que seria caracterizado por um certo "exagero". Tudo em Deus é excessivamente grande, e há sempre como que uma "sobra". Isto na criação do universo, na multiplicação dos pães, na Cruz, no tipo de vida a que quer elevar o ser humano, na misericórdia inconcussa com que nos suporta diariamente, etc. Os Santos Padres, quando vão tentar dar uma idéia do Numinoso, usam expressões como: "é demais!" no sentido de "não suporto mais", "estou cheio até o limite", "isto me esmaga".
Outra razão provável é que Ele quis nos dar a conhecer a gravidade do pecado e como Deus o execra. A Justiça divina não poupou Jesus, que assumia o nosso lugar. Desde o Antigo Testamento, os pecadores "pagavam" seus pecados a partir de um animal que, tornando-se seu substituto, teria de ser sacrificado. A idéia é que aquele que transgride o bem deve morrer. É pelo sangue que se dá a redenção. É o que diz São Paulo. Claro que Jesus poderia ter estabelecido um outro meio, mas, parafraseando um pouco Sto Agostinho, sendo omnisciente, não soube um meio mais perfeito e eficaz do que esse. Assim, dava expressão à Sua Justiça, à Sua grandeza e à grandeza do Seu amor.
Há que se levar em conta, porém, que não era possível que Ele simplesmente anulasse os efeitos da Queda sem nenhuma espécie de redenção, pois se o fizesse, negaria a liberdade humana e Sua justiça ficaria sem satisfação.

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Liked by: Boni Pereira

Fábio, qual nome dar ao sentimento de não adianta pedir algo a Deus, porque coisas ruins acontecem mesmo? Falta de fé, falta de esperança? Não é questão de não aceitar que há reveses no mundo, mas de que o mal acontece mesmo.

Bem, depende de como é isso aí. Em geral, quem reza não está esperando que todas as coisas no mundo vão se resolver, rs. Então, em algum grau, saber que coisas ruins vão acontecer é o mais básico realismo.
Porém, na medida em que isso te faz deixar de rezar, eu chamaria a princípio de grosseria, não só no sentido moral, mas no sentido intelectivo, pois a pessoa não está percebendo o enorme matiz da coisa. Mesmo que eventos ruins ocorram, os seus efeitos podem ser diminuídos ou até anulados ou ainda tornados benéficos. Não rezar é desistir.. É tender ao nihilismo.
Eu diria também que é falta de esperança. A virtude teologal da esperança é uma espécie de otimismo realista no sentido transcendente dos eventos - num lógos oculto na aparência de caos - e na ajuda divina. Como está fundada na Fé, é inerrante. E como é espera gerada na alma pelo próprio Esperado, voa sobre toda a experiência humana. Ver as coisas com base no que já se viu e se viveu, reduzir a existência à reprodução do que já ocorreu é limitar-se pelo passado. É desesperar. A esperança é vôo sobre todo já dado. É abertura radical ao vindouro. É abertura positiva, nos dois sentidos deste termo.

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O destino de um suicida é invariavelmente o inferno?

Não. Vai depender, antes de tudo, do seu grau de consciência na hora, e também vai depender se há um intervalo entre o ato suicida e o seu efeito, pois neste intervalo, muita coisa pode acontecer.. A morte é um mistério, e não é um momento; é um processo.

Pq Sasuke se pronúncia SASKE?

Na verdade, se pronuncia "Raimundo".
Mas o pessoal da maçonaria quer que fique parecido com "sexo" - é um tipo de linguagem subliminar disléxica. E o modo como está escrito faz parecer um imperativo. Assim a mente recebe uma espécie de comando inconsciente PNLítico que estimula a libido e faz viciar em assistir Naruto.
A propósito, esse acento nonsense aí em cima do "u" em "pronúncia", considerando o significado esotérico cabalístico metatrônico aloeverático da letra "u", me faz desconfiar que você seja um reptiliano integrante da NOM...
A propósito 2 - a missão -, escrevo só com a mão esquerda, pois a direita está fazendo o sinal da mão invisível.. entende?
Hest.. Akwan.. Hiop.. Serenocai.. ?!~

Eu acho que a teologia de C.S. Lewis é só para aqueles ateus e pessoas que não conhecem o cristianismo terem uma introdução, mas se você é um católico e quer ir mais a fundo na fé, o melhor mesmo é ler um santo do que qualquer teólogo protestante que seja?

O Lewis é muito profundo, e mesmo quem já não é iniciante nesses assuntos pode muito bem se aproveitar daquilo que ele escreve.
Porém, os santos são a própria encarnação do ideal cristão. São os nossos casos de sucesso. São os divinizados, as vítimas daquilo de que tratam. Neles há harmonia entre o que falam, o que conhecem e o que vivem. Estão muito mais íntimos de Deus, de modo que podem falar d'Ele de um modo bem mais acertado.
Do ponto de vista católico, um teólogo protestante é um problema em dois sentidos:
- Está cativo de um erro que não é meramente pontual a respeito deste ou daquele detalhe da teologia, mas da natureza mesma da religião;
- O teólogo, no sentido original, é não apenas o que tem um conhecimento sistemático das questões ligadas à Fé, mas, antes de tudo, o que é Teófilo, isto é, amigo de Deus. Esta amizade não é apenas uma boa disposição psicológica amorosa da alma para Deus, mas um próprio efeito da Graça divina que não nos habita senão pelos sacramentos, que faltam no protestantismo.

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Fábio, é válido considerar que, de modo geral, esses movimentos neo-pentecostais católicos são demasiadamente sensitivos?

Sim. Ocorre que Deus não é objeto dos sentidos. Logo, uma religião que vise a experiência enfatizará conteúdos vagos e emocionais provindos em geral do subconsciente. Eis uma religião, então, fundada em elementos infrahumanos, o que significa uma inversão do ideal místico e faz do termo da coisa aquilo que é inferior (in infieris) ao invés do que é alto (in excelsis). Essa inversão é o que permite caracterizar algo como demoníaco.

você considera a morte como um ser ? ou um estado ? qual sua opinião acerca do assunto ? Desde já, grato.

A morte não é um ser, obviamente. Fala-se dela como um ente por analogia. São Francisco a chama de "irmã morte", mas ele sabe que ela não é uma pessoa.
A morte é um estado em que o corpo, não podendo mais abrigar a alma, falece, e a alma, fora do corpo, sobrevive por sua natureza imortal. A morte é este estado não natural de separação do composto humano. Mas ele será resolvido na Ressurreição final.
Liked by: Bustos Domecq

Quem foi sua primeira paixão? Descreva como era a pessoa.

rs Boa lembrança. Eu tinha dez anos; ela, doze. Morava na capital do estado e vinha pra casa da vizinha nas férias. O seu nome era Ana. Magrinha, branquinha, loirinha, usava um perfume que até hoje eu lembro, se sentir. Na sua frente, eu apenas ficava me mostrando, o que me fazia parecer um bocó. Numa ocasião em que eu tinha um dente de leite prestes a sair, e estava com certo medo do puxão da linha - que era o modo como minha tia fazia para retirá-lo -, ela me falou que, caso eu suportasse tê-lo arrancado, me beijaria. Não sei o que ocorreu logo em seguida. Sei que me vi sem o dente. Suponho que eu mesmo o tenha tirado. Ela cumpriu o que prometeu: fomos ao quintal de casa, num bequinho que havia - ainda há - entre uma cerca e a parede de outra casa. Eu, desajeitado, não sabia bem o que fazer, mas nem deu tempo de que me preocupasse: ela deu-me um puxão e me beijou. Vê-se que era impulsiva, mas doce. Parecia-me colorida.. Muitos anos depois, revi-a, e, como tivesse ocasião, mantive o costume de me mostrar e lhe dispus uma velha guitarra vermelha que eu tinha. Fi-lo porque soube que ela gostava de rock. Mas estava magra, e fumava. Soube que trabalhava como atendente num shopping. Nunca mais tive notícias dela depois disso.

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tu num acha uma coincidência ter o mesmo nome do padre cantor?

Tu não achas uma coincidência curiosa viver na mesma época e respirar o mesmo ar que os maconheiros?
Considerando que cantor é o que canta, e que a Liturgia tem partes cantadas, é meio difícil achar um padre que não seja cantor.
Considerando que há padres em todas as culturas, e eles são muitos, é meio difícil achar um nome que não seja também o nome de um padre, sobretudo se este nome é comum.
Liked by: Lua Aquino ta

Aquela cápsula do Goku era terrível. Você passar um mês lá dentro aperfeiçoando alguma habilidade e sai cinco anos mais velho.

É.. Por esse lado, não é bom. Mas, considerando que uma cápsula não é um talento ou superpoder, ajuntemos o poder de não envelhecer com a passagem do tempo.

Que talento ou superpoder você gostaria de ter?

Queria ter aquela cápsula do Goku na qual é possível treinar ou fazer qualquer coisa num tempo mínimo quando comparado ao tempo comum. Eles passavam lá, tipo, seis meses, e quando saíam apenas se tinham passado duas horas. Seria muito bom. E queria também poder não dormir quando eu quisesse não dormir. Mas quando bate o sono, eu fico absolutamente imprestável. Chego a tentar ler um parágrafo curto, de umas seis linhas, cerca de oito vezes, e durmo no processo em todas as oito. Legal é que a impaciência resultante tampouco me faz passar o sono. Neste estado, durmo sentado, em pé, tocando violão e até andando - já aconteceu.

Estudo Literatura, Filosofia, Química, Ciência Sociais e História . Devo estudar um pouco de tudo cada dia, ou separar dias para estudar cada matéria?

Eu planejaria estudar cada matéria em dias diferentes. Ou talvez fazer combinações de duas em duas.

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