“Claro que eu adoro minha casa, meu cachorro, meus amigos, meus livros, viagens, músicas. Tenho uma vida ótima. Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem dele chegando. Ou de quando o telefone tocava e eu sabia que era ele e o meu coração disparava tanto que eu tinha medo de morrer antes de falar alô.” — Tati Bernardi.
“Durmo, acordo, faço coisas, leio muito. E esse vazio que ninguém dá jeito? Você guarda no bolso, olha o céu, suspira, vai a um cinema, essas coisas. E tudo, e tudo, e tudo.” — Caio Fernando Abreu.
“O lado bom de tudo é que sempre existem outras pessoas, outros dias, outros amores, outros perfumes, e outras coisas. Eu sei disso. E sei também que todas essas coisas não adiantariam, só iriam me mostrar o quanto era bom ter você aqui. Apesar das dores e das ausências, você é a saudade que eu gosto de ter. E gosto mesmo. Mas me dói lembrar. Dói sentir a sua falta.”
- Neném, fala papai. - Mamãe. - Mamãe não, papai. - Mamãe. - Vai à merda. Fala papai. - VAI À MERDA. - O quê? - Vai à merda. - Filhinho, a mamãe chegou... - VAI À MERDA. - Quem te ensinou isso?? - Papai.