Ética coletiva... só que não. O homem é um ser coletivo para ter a quem vencer e se necessário matar. O instinto de autopreservação é o principal. Quem não o tem como principal está doente ou é budista, etc. Pensar em um bem maior só por pensar, é fé. A fé constrói e destrói. Tens fé nisso?
Eu tenho fé que um andaime vai cair em ti e tirar toda essa bosta de vaca que a tua escola, tua família e a televisão, diretamente ou indiretamente através dxs tus amigxs, botaram na tua cabeça. Mas sou cético em relação a isto, acho que tu não ta com tanta sorte assim. Acho que tu vai ficar me perguntando este tipo de absurdo e eu vou criar algum tipo de resposta ainda mais absurda só pra cooperar com a tua esquizofrenia e fazer de conta que eu tenho uma opinião, fazer de conta que há uma pergunta a ser respondida em primeiro lugar aí. Peraí, ainda to com muita fé. Acho que nem é o caso ainda. Acho que tu vai dar uma risada de desespero quando ler isto e voltar correndo pro colo da tua mãe, pro teu lençol, pro facebook ou pra qualquer subterfúgio que tu use pra te manter "autopreservadx" ou sei lá como tu enxerga essa necessidade de ser tratadx com docilidade.
Qual foi a última pessoa para quem você deu um presente?
Esta pergunta depende do conceito da pessoa que recebe alguma coisa que eu dou. Eu passo o dia inteiro, todo dia, dando presente pra muita gente e não documento isto, tampouco dou importância para este processo a ponto de ser capaz de responder uma pergunta cretina destas, que para mim parece que só serve para quem não da presentes pra ninguém se sentir culpadx.
Não tem nada pra aprender com as pessoas, as pessoas só tem a aprender com os animais.
Tu já pensou em fazer funcionar um Falanstério?
Normalmente eu faço o que está indicado e me ocupo em me virar com o que eu tenho, em aproveitar os recursos disponíveis, em readaptar, então este tipo de coisa provavelmente já deve ter passado pelo meu "pensamento".Mas não é do meu feitio correr atrás e sair por aí procurando este tipo de coisa pra fazer. É o tipo de coisa que eu faço quando tem gente suficiente me importunando, me sugerindo, me obrigando e eu só tomo algum tipo de atitude quando eu não tenho outra escolha a não ser aquilo.Em outras palavras, não sou participante ativo, não tomo decisões, não faço escolhas. Me limito a observar o fluxo e fazer exatamente o que está indicado que eu tenho que fazer exatamente na hora em que estiver indicado que eu tenho que fazer.Então não vou fazer funcionar um FalaSério a menos que isto esteja indicado.
Que relação tu faz com os conceitos de ordem, desordem, criatividade, progresso? A rede Globo é uma bosta, mas é extremamente organizada e funciona para os fins que se propõem!
Vou fazer de conta que a pergunta só fala sobre a Globo.Por ser bosta, segundo a tua interpretação, é que merece receber bosta. Por funcionar para os fins que se propõe, é que merece o extermínio, segundo a minha interpretação.O caso da Rede Globo, que não é exatamente a Rede Globo, mas vamos usar isto como fantoche para nosso contexto artificial aqui, é que monopolizam a comunicação, o pensamento da sociedade e a política do país. Por consequência disto, esta rede não tem como não destituir as pessoas de toda e qualquer condição necessária para criar meios de se comunicar de forma livre e independente, de pensar de forma livre e independente.Não é o caso que as pessoas não tomam a decisão de parar de depender da rede Globo ou de todas as outras dependências que estão por trás deste fantoche. É o caso que este ciclo de dependência impede que as pessoas tenham o poder de decisão em primeiro lugar.Eu aqui, por exemplo, não tenho o direito de conseguir te convencer que eu e tu não temos poder de decisão, porque meu cérebro está tão atrofiado que é improvável que eu encontre as palavras ou a melhor forma de expressar isto, e qualquer um que disser que estou procurando chifre em cabeça de cavalo será venerado como porta voz da verdade. Para mim este quadro parece o contrário de liberdade de escolha e é mais parecido com um processo de escravização.Agora que eu desabafei, posso falar sobre a primeira parte da pergunta. O conceito que eu uso é que a ordem engessa, obstrui, e o caos movimenta, permite fluxo. Então desconstrução, destruição, é condição necessária para mudança. Segundo este mesmo conceito, não há progresso na ordem. Há quem defenda a ordem e o progresso, e é interessante que tenha alguém defendendo isto, mas via de regra não há progresso na ordem porque ordem significa inércia.Não sei qual é o conceito de progresso, mas esta palavra me faz parecer que as coisas estão "melhorando". Não vou entrar no mérito de que existe a necessidade de "evoluir", "melhorar", porque percebo que não há um acordo sobre isto e cada pessoa usa seu conceito de progresso, sempre errado, para impor suas próprias interpretações sobre isto.Eu entendo que há movimento e inércia e simplifico todas estas coisas em fluxo e obstrução, como a torneira aberta e torneira fechada. Abrir a torneira é instaurar o caos e garantir o movimento, a mudança, o fluxo, a criação e a criatividade, atividade, guerra. Fechar a torneira significa obstruir o fluxo e significa inércia, estagnação, mesmice, culto à velhice, estabelecer a ordem, garantir a paz.Observando a sociedade onde estou inserido percebo que a maioria das pessoas está trabalhando mais com obstrução do que com fluxo, e a Rede Globo, por exemplo, é uma pedra bloqueando os canos do potencial criativo que têm essa gente toda. Na busca de um equilíbrio, a única coisa que parece fazer sentido pra mim é promover Guerra e Caos, afinal, que diferença vai fazer? Que afronta eu represento à Rede Globo? Nenhuma.
Tu já perdeu contato com a tua consciência, com a tua realidade mental sem o uso de substâncias destinas a esse fim? Qual é a tua visão sobre ajuda externa para o retorno de consciência quando perdemos contato com ela?
Eu não sei o que tu anda lendo, mas nada disto faz sentido. Se eu perco a consciência comigo, não há um "eu" consciente para perceber isto, tampouco para tomar uma decisão de voltar à consciência, porque eu não estou consciente em primeiro lugar. Tu entende que independentemente das minhas experiências, não tem como eu ter a "minha visão" sobre uma coisa que não está relacionada a "mim" em primeiro lugar? (É uma retórica, não estou respondendo uma pergunta com outra)Sobre substâncias eu tenho opinião e é relevante. A minha experiência determina que não há substância alguma destinada a este fim. Utilizar substâncias, qualquer que seja, é uma abordagem imatura e que tem como único resultado obter a conclusão e evidência empírica de que não é este o caminho. Há quem utilize substâncias como ferramenta para VER e construir um certo tipo de "certeza" de que o uso de substâncias é inútil para o resultado esperado, mas eu não recomendo isto. Se alguém conseguir acreditar que o uso de substâncias é imaturidade, não vai perder tempo e saúde com isto e vai manter o foco no que realmente interessa.Mas nada disto me interessa.
Quando você era pequeno(a), o que queria ser quando crescesse?
Astronauta
vai ser lindo assim lá na minha cama...
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Você acredita que o demônio existe?
A única coisa que tem pra se entender sobre crenças é que não há crença verdadeira. Logo, não faz em absoluto nenhum tipo de diferença o que eu acredito, ou o que toda e qualquer pessoa acredita.
Você é uma pessoa criativa?
Não, eu sou massa de manobra. Não ta vendo que eu tenho conta no Ask.fm, no Twitter e no Facebook? Porra! Se eu fosse criativo estaria criando meus próprios meios de comunicação, e não participando destas imbecilidades coletivas.
Quem é a pessoa mais fofoqueira que você conhece?
Mark Elliot Zuckerberg
Quanto mais liberdade der ao homem mais preso a barbárie ele fica. Já dizia Einxtein, não sei como será a 3ª guerra mundial, mas a 4ª, se houver, será com paus e pedras. Somos auto-destrutivos e os resto é retórica.Portanto, escreva Santos, escreva. Tenha teus momentos de esperança no nada.