Morremos e renascemos a cada instante, também matamos pessoas, de algumas não tiramos a vida, mas acabamos destruindo algo mesmo não querendo cometer isso. Quantos e quantos momentos, pessoas e palavras nós enterramos ao longo da nossa existência? Incontáveis. Eu acredito sim que morremos e continuamos vivos.
Te darei um exemplo aparentemente tolo, mas é válido, no meu caso meu pâncreas morreu faz 14 anos e eu continuo viva. :)
Pra onde não sei, na verdade nem importa, se tivesse oportunidade fugiria do meu ser, talvez em um tempo curto ou um período prolongado, só queria fugir da realidade que me rodeia e ter uma visão de mundo diferente. Sabe quando você sente que tem que expandir você mesmo? Quando tudo parece não ter mais importância e você busca outro rumo, mas algo te puxa e você fica estático no mesmo lugar? Queria fugir de mim, pra onde? Pra bem longe, pra lua quem sabe.
"Foi a maior força possível — me recuperei completamente do complexo de inferioridade e de abandono, senti outra vez aquelas coisas, lembrei de todas as letras do Roberto Carlos — fiquei, enfim, meio cafona como sempre fico nessas situações, mas agora já voltei a pisar na terra — tudo fica mais concreto, e eu compreendo melhor. " (Caio Fernando A.)
Estou ficando em débito com o sono já.
Eu completaria dizendo: E você é raio, estrela e luar, manhã de sol, meu iaiá meu ioiô.
Porque não se morre de/por amor!
... Aquela cachoeira do abismo que só funciona 5 meses no ano.
Poria até tentar, mas gosto tanto da minha rotina, que não me vejo fazendo algo totalmente diferente do que faço diariamente, é até estranho quando fujo um pouco dela.
Não, não sou dessas pessoas que se importam com etiquetas de marcas.
Eu jogo um edredom invisível sobre meu corpo, fazendo com que isso neutralizasse temporariamente todos os medos e sensações ruins daquele momento e assim vou seguindo minha vida.