Fé é um assentimento às verdades por Deus reveladas. Não é um sentimento, portanto. E embora ela seja uma virtude teologal, radica, digamos assim, na razão, e não na sensibilidade. Ou seja, é um "sim" dado pela inteligência à revelação divina.

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A Inteligência conhece pela Fé e a vontade deseja e obra pela Caridade.

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Em nada tem a ver o sentimento com a Fé. Aliás, muitos santos quase nada sentiram em toda trajetória de suas vidas cristãs, pois viviam como numa aridez espiritual, porém mantinham Fé inabalável.

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Assim, a resposta dos que creem é a obediência a Deus, e nisto se resumem as obras que devem acompanhar quem tem Fé e Caridade. Sentimentos pouco ou nada dizem ou importam.

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E na verdade em muitos casos ocorre é o contrário. Quem muito precisa sentir pouca ou nenhuma Fé possui.

A chave é trabalhar a humildade. Você é o que é e pronto. Se você é melhor que alguém em algum aspecto acidental, então é melhor. Se você é pior que alguém em outro aspecto, então é pior. Sendo assim, há pouca possibilidade de se sentir inseguro, já que, por ser humilde, aceita o que é e não se preocupa se os outros são ou não são melhores o piores que você.

Olá confrade, obrigado pelas palavras caridosas! Mas na verdade o texto é só repetição daquilo que a Igreja sempre ensinou. Que Deus possa te dar muita luz, abraço!

Esse bem pouquinho de conhecimento adquiri estudando a Doutrina, o Magistério, o Catecismo, os Santos, enfim...Há 2 sites excelentes para baixar obras católicas digitalizadas: http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/ e http://www.obrascatolicas.com/

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Recomendo começar pelo estudo do Catecismo de São Pio X.

Se esse "pouco de raiva" é só uma indignação então não vejo problema nenhum.

A lista é imensa. Dos teólogos poderia começar pelos santos doutores e Padres da Igreja. Como São Tomás de Aquino, Santo Agostinho, Santo Atanásio, Santo Afonso Maria de Ligório, São Francisco de Sales, Santo Inácio, São Baoventura.........alguns escritores católicos como Chesterton, Lois Lavelle, Hilaire belloc, Leon Bloy, Padre Álvaro Calderón, Gustavo Corção, Padre Julio Maria de Lombaerde, Dom Vital Lehodey, Romano Amerio, Cardela Louis Billot, Monsenhor Segur, Padre Lagrange, etc.

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Enfim, são centenas.

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Mas se for para iniciar no conhecimento da Fé Católica sugiro o Catecismo Maior de São Pio X.

O sacramento só existe no religioso. No civil quase que tanto faz casar ou não hoje, já que as leis já considera "casado" civilmente quem amasiado está.

É melhor ser rico desapegado que pobre desapegado, entretanto isso não é válido para qualquer pessoa.

Não está descartada a possibilidade. Com uma submissa e católica.

O lado obscuro nada mais é que um derivado do apetite sensitivo desordenado. Que, por sua vez, é derivado do pecado original.