Já dizia Namaria Braga: “Ao menor sinal de desinteresse, retribua”, ou seja, se não houver reciprocidade, troca, eu dou vácuo mesmo, afinal, o que não me agrega, não me afeta.
Me impressiona como o “cidadão de bem”, eleitor do coiso e espectador da besta, consegue ficar caladinho em situações como essa. Enquanto um babaca recebe uma pena justa por ter falado besteira e o presidente da república se solidariza com “tamanha injustiça”, o carro de um PAI DE FAMILÍA foi alvejado com 80 TIROS, sua esposa e filho de 7 ANOS tiveram que presenciar esse massacre gritando que o homem era inocente. Seria esse um infeliz exemplo do que a palavra s-e-l-e-t-i-v-i-d-a-d-e significa?
Me perdoe a expressão, mas o Danilo Gentili é um escroto, um menininho mimado que não mede as suas “piadas” e não tem limites. As pessoas precisam começar a entender que: se só uma pessoa está rindo, não é brincadeira, não é engraçado. Usar da sua liberdade de expressão pra ferir os sentimentos e a existência alheia é cruel. Tem um ditado que meus pais sempre me disseram e até hoje eu repito: “meu direito termina onde começa o do outro”.
Pode existir relacionamento abusivo em qualquer relação estabelecida pelo ser humano em sociedade, inclusive no âmbito familiar, assunto que ainda é visto como “mimimi esquerdista” por muitas pessoas. Enfim, tive “amigos” que tiveram posturas abusivas comigo e confesso que demorei anos para compreender a dimensão daquilo e de como me fazia mal mas, uma vez que eu percebi, não consegui mais manter vínculos com aquelas pessoas, fui me distanciando cada vez mais e hoje, felizmente, elas não fazem parte da minha vida.
Eu amo ela me chamando de qualquer coisa, seja com voz de raiva, de sono ou, simplesmente, dengosa. Não tem muito a ver com o adjetivo escolhido e seu respectivo significado, é ela. Há um tempo tem sido ela e de um jeito que só ela tem.
É com imensa alegria (e alívio, claro!) que eu respondo sua pergunta, Elena. Confesso que orecisei forçar muito a memória e voltar anos atrás para identificar a última pessoa que, de fato, me decepcionou. Isso só retifica algo que eu já venho percebendo, em doses homeopáticas, desde 2017: eu estou seletiva demais em relação as pessoas com quem pretendo me envolver e estabelecer alguma conexão. Se não existe uma confiança e um bem estar quando penso, falo ou estou com a pessoa, eu não permito que ela tome um espaço considerável na minha vida a ponto das suas atitudes me decepcionarem. No fim, a lógica é bem simples e o instinto de autopreservação fala mais alto.
Eu não acho nada, até porque nunca me aventurei em um. As únicas coisas que eu tenho certeza são: 1) eu não sei nadar e 2) durante a minha infância, eu assisti “Titanic” mais vezes do que deveria, ou seja, trauma à vista.
Meus livros, meu guarda-roupa e minha vida acadêmica.
Really?! Usar do anonimato não é a maneira mais indicada para promover um negócio, especialmente online. Talvez seja interessante estudar os príncipios básicos de marketing digital, caso você queira, de fato, impulsionar sua marca.
Essa pergunta é difícil para alguém como eu, meu caro. São raríssimas as vezes em que me dou o direito de me calar diante de situações que eu considero injustas e/ou que vão diretamente de encontro as minhas ideologias mais básicas. Contudo, as vezes, percebo que sou mais “maleável” quando se trata da minha mãe, única e exclusivamente. E, para isso, não existe outra explicação que não amor.