Eu acredito que o tempo flui. Deixe-me ver como explicar... Ok. Eu acredito que o universo ainda está se expandindo, portanto o tempo está correndo. Caso o universo parasse de se expandir, se estagnasse e não retrocedesse, o tempo pararia completamente. É que minha mente mortal pode conceber.Existem vários estudos sobre o tempo também, tenho que me dedicar a pesquisar mais quando tiver tempo (rs).
Preste atenção na música que esta tocando no ambiente que tu se encontra.
Agora me diga: O que sentiria se tivesse que ouvir essa mesma música o resto da tua vida? E qual é a música?
Que pergunta linda a sua, ainda vou responder. E tu..."Se você pudesse tatuar um cheiro, uma textura, uma lembrança ou um som, o que tatuaria? No contexto da sua resposta: qual?" XD (caso já tenha respondido, link)
Ah, se fosse o Obama acho que nem prestaria atenção em mim, e, por ser um presidente, talvez achasse meu visual meio desleixado. :PMas se fosse tipo, qualquer outra pessoa, eu acharia bacana o cuidado da barba e caso estivesse com alguma blusa de banda eu provavelmente acharia legal o meu naipe (?).
Você ajudaria o Amor atravessar a rua? Ou simplesmente o ignora? (por ser cego, ele necessita de sua ajuda.)
Isso me fez refletir um pouco.Um cego na vida real geralmente pediria ajuda de alguém se nenhuma boa alma se prontificasse, mas o amor não. O amor ficaria ali parado até alguém se prontificar a ajudar.Sendo assim, quantos de nós não passaríamos reto muito ocupados, com pressa, praticamente ignorando o cego amor? Aliás, quantos de nós, todos os dias, passamos reto pelo amor sem dar importância ou devida atenção?Eu não sei se ajudaria pois sou distraído. Parando pra pensar nessa questão, preciso prestar atenção quando alguém precisa de uma ajuda cotidiana dessa. E também preciso dar o braço ao amor quando ele precisar atravessar a rua... Novamente.
UDR é uma revolução no funk estilo carioca, cara! Até as batidas são mais agradáveis que o convencional, fora que as letras são de rir o cu fora. hauahuahuh
Queria mostrar um videozinho meu estudando improviso (sem palheta). Tô tocando um blues, ó: http://www.youtube.com/watch?v=8n_diwxD1-oQueria também divulgar meu soundcloud com músicas próprias: https://soundcloud.com/diego-alex-plautzE queria comentar que vou deixar o terceiro álbum de música instrumental (aquele que eu vou gravar baseado nas sugestões de vocês) mais pra frente e vou gravar uma álbum de MPB logo logo, só eu e um violão. :)
Nunca sequer passou pela minha cabeça, não tenho motivo algum (ainda bem) pra isso. O mais próximo de pensar em suicídio que eu tive foi (até hoje eu faço isso) olhar pela janela de andares altos e pensar "se eu pular será que eu morro?", mas eu jamais pularia, haha, faço isso porque não sou bem certo mesmo.
Contraditório, não gostar clichês, virou um clichê. Taí, gostei.
A vida é um grande clichê, o que me resta então se não abraçar o clichê? :)
Moraria em outro país? Qual?
Pra falar bem a verdade eu não tenho interesse não (mas um dia eu posso ter, quem sabe). Como não conheço nenhum outro país pessoalmente pra saber se é bom morar lá ou não, não posso citar nenhum outro país que eu gostaria de morar.
É de uma página de um mangá (Metroid, pra ser mais específico) que me chamou a atenção.É de uma cena que estava acontecendo o seguinte:Samus (a protagonista portadora do traje (a power suit), como se pode ver na foto) estava encarregada de uma pequena missão com os outros 2 membros da polícia da confederação (recomendo ler a história completa) para investigar as ações dos piratas espaciais que estavam escravizando seres humanos em um determinado planeta (apenas investigar sem tomar nenhuma atitude de ataque). Porém Samus acabou percebendo um grupo de crianças (a nova leva de escravos) que os piratas estavam trazendo, e, a criança que não tinha a altura suficiente para o trabalho, era morta na hora sem piedade. Samus então se tomou por revolta e acabou atacando os piratas (juntamente com seus companheiros), salvando as crianças e tomando o local.O que me chamou atenção nisso tudo é que ao final o pirata chefe, como você vê na foto, é subjugado por Samus e pede piedade (mesma piedade que a criança que estava prestes a ser morta por não ter altura suficiente pediu). E foi nesse momento que Samus tomou-se de revolta e quase matou o pirata, porém, em sua situação de policial se conteve e prendeu o criminoso levando ao necessário interrogatório mais tarde. O que me deixa a seguinte reflexão:- Realmente existe um certo e errado em umas situação desse tipo?- Quantos de nós puxaríamos o gatilho sem pensar duas vezes pra matar o déspota recém subjugado?- O quão ironicamente absurda tornou-se a patética situação do pirata impiedoso implorando piedade depois de sua derrota e o que passa em mente de alguém assim na realidade?Deixei propositalmente essa página específica pois quem chega aqui e dá de cara com ela de relance (se parar pra ver) e não conhece a história, vai provavelmente achar que a protagonista aniquilou o monstro do mal. O que leva a outras questões:- Por que o monstro (embora ele de fato seja o vilão da história) seria necessariamente o errado na situação apresentada (visto que a pessoa que viu a página que deixo como BG nunca tenha lido a história)?- Por que achamos de cara que o monstro foi com certeza morto? Seria ainda nosso senso de justiça primitivo?
Eu tendo a ter mais atitudes boas do que ruins, e, sempre tento policiar elas cada vez mais. Digamos que a minha natureza seja de compaixão. Eu sempre tenho medo de magoar pessoas sem querer.