#animais

Todo ser humano, exceto os que não possuam cérebro, pensam. Não só humanos, mas animais também. Todavia, quando se diz que alguém é um pensador, isso significa que não apenas pensa, mas que seja alguém que regularmente, dedica-se a ficar pensando em temas relevantes e, não apenas, os referentes ao dia-a-dia da vida. Nesse sentido, de fato, eu sou um pensador. Que não só pensa, mas externa o que pensa no que escreve, atualmente, principalmente, por meio da internet, como neste aplicativo mesmo. e, ao longo da vida, levei o meu pensamento a milhares de pessoas que foram meus alunos na Universidade e em Escolas de Ensino Médio, onde lecionei Física e Matemática, mas que não me restringia ao conteúdo das matérias, discutindo, também, muitos assuntos importantes para a vida dos alunos. E, no conteúdo das matérias, não só passava o programa, mas discutia a validade e as contestações a muito do que era considerado padrão.

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Combater de inicio a inflação. Construir um novo regime fiscal. Simplificar tributos. Valorização do salário mínimo. Restabelecer um programa contra corrupção. Garantia de liberdade de todos. Uma nova legislação trabalhista. Fortalecimento do SUS, melhorando o sistema de saúde. Mudança no Bolsa Família. Implantação de um sistema de cultura. TRABALHAR EM COMBATE A FOME E DESIGUALDADE. Estabilizar a economia. Fortalecimento da fiscalização do país principalmente da AMAZONAS, tanto com desmatamento e queimadas. Valorização de jovens aprendizes e de pessoas com idades e fortalecer os programas direcionados as mulheres e animais. Educação pra todos "básicas e superiores". Fortalecer o sistema de segurança com a implantação de novas tecnologias, deixando a vida das pessoas com mais segurança.

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Entre estas outras propostas, mas estas são as minhas principais, espero muito contar com seu voto.

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Posso me candidatar? Eveline.

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https://elfuturoescrito.wordpress.com/2022/07/16/un-barco-en-el-barrio/
Ahora que el verano permite a algunos tener tiempo libre, demasiado en el caso de alguno, y que vivimos en mitad de una interminable ola de calor –un caluroso saludo al cambio climático-, el otro día en la ducha me acordé de un barco. La peculiaridad de este barco es que no estaba en el mar, sino en la acera del club social del barrio en el que viví mis primeros años de vida.
Ese barco estaba ahí durante los días en los que el club social organizaba varias actividades para todos los públicos. Entre ellas, varias noches había grupos musicales que versionaban canciones hasta las tantas. Pero volviendo al barquito… me encantaba. Era un barco que iba de un lado a otro y que tampoco alcanzaba una altura exagerada, pero por inocencia o lo que sea, me encantaba montarme una y otra vez en ese barco. Y cuando el barco echaba el cierre por hora, las canciones que tocaban desde el escenario eran mi atractivo. Eran noches de acostarse a las cuatro o a las cinco de la mañana teniendo siete u ocho años. Otro rollo, otra vida, otra historia.
Ahora todo es distinto. Hemos creado el axioma de que pasarlo bien implica beberse hasta el agua de los floreros. Una idea a la que pocos llevan la contraria. También ha cambiado la mentalidad. De varias formas, me fui distanciando con esas noches preciosas que se organizaban. No sé si se seguirán organizando. Si ocurriese y acudiera, muy posiblemente no me generaría ni una mínima parte de lo que creaba dentro de mí el montarme a esa atracción cuando era un crío.
Crecer tiene estas cosas. La diversión pierde peso a favor de la responsabilidad: encontrar trabajo, preocuparse por los seres queridos, cuidar de la casa o el coche. Y en los ratos libres que deja todo eso, intentar evadirse de todo. Recursos hay muchos, desde hacer tarta de queso a hacer puenting desde un lugar que da respeto. Otro recurso es el de la mente de llevarte a momentos en los que uno fue feliz de pequeño. Y en ese barco lo era.

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Era para ser um dia relativamente normal, como todas as manhãs Bela caminhou pelo vilarejo até a biblioteca pública onde sempre pegava algum livro e depois retornava para casa, para ajudar seu pai e alimentar os animais da pequena residência que possuíam. Ao menos era isso que costumava fazer, mas não esperava ser cercada por jovens moças irritadas de não terem a atenção de Gaston que, segundo elas, tinha olhos somente para a "estranha filha do cientista". Aquela situação era completamente sem sentido aos olhos dela, e não precisou escutar muitas das palavras maldosas antes de virar as costas e decidir que elas não mereciam mais sua atenção.
Enraivecida com o acontecido, Bela desviou sua rota de sempre e seguiu uma trilha que ia diretamente a floresta. O ar fresco, o som dos pássaros e o tanto de vegetação a sua volta trazia uma paz e alegria que ela tanto precisava naquele momento. Cantarolando, ela caminhou por alguns minutos até chegar a um belíssimo lago que lhe tirou o fôlego, era o local perfeito para ler seu livro. Calmo, bonito e sem pessoas idiotas na sua volta. Decidida, a jovem sentou à beira do lago, ajeitando o vestido para que não se molhasse e iniciou sua leitura, tranquila e silenciosa.

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