#trabalhar

Não passo a mão na cabeça de ninguém!
Nem nas pessoas da minha família.
Minha mãe nos educou muito bem para fazermos o certo e não apoiar o errado, sermos justos antes de julgarmos quem quer que seja.

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Meu irmão mais novo tem 24 anos, passou em uma universidade de São Paulo e todos nós dissermos que não tinha necessidade dele ir para fora do estado estudar.

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Depois de todos reunidos e uma boa conversa, entendemos ele, claro, mas o acordo de todos era não ajudá-lo.

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Minha mãe deu para ele um botijão de gás vazio e ele foi, ele tinha 17 anos.

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Foi e começou a trabalhar na universidade de faxineiro, morar em república...
Hoje está formado, é um excelente dentista, com seu apartamento e seu carro.

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Era errado? Era! Ele era menor e não tinha necessidade, mas era o sonho dele, então que corresse atrás sozinho.
E sabe o que ele faz hoje? Agradece minha mãe e todos nós/os irmãos.

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Se tivéssemos passado a mão na cabeça, pagado passagem, mandado dinheiro para pagar aluguel e alimentação...ele não teria conseguido.

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Sou um animal da espécie Homo Sapiens, do sexo masculino, nascido em dois de dezembro de mil e novecentos e quarenta e nove, no Hospital Carmela Dutra, no subúrbio do Meyer, na cidade do Rio de Janeiro, então morador do subúrbio de Marechal Hermes. Mudado para Barbacena, estado de Minas Gerais, com dois anos, onde estudei (sendo sempre o primeiro aluno da turma) e me formei, em 1971, na Licenciatura em Matemática da Fundação Presidente Antônio Carlos, tendo lecionado Física na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (de 1968 a 1976), na Universidade Federal de São João del Rei (de 1972 a 1976) e na Universidade Federal de Juiz de Fora (de 1974 a 1976). Em 1976 me mudei para Viçosa, Minas Gerais, onde Lecionei na Universidade Federal até me aposentar em 1996, onde, também, exerci as funções de Coordenador do Curso de Física (cujo Bacharelado fundei), Chefe do Departamento de Física, Pró-Reitor de Graduação, Assessor do Reitor e Chefe de Gabinete do Reitor. Passei, então a trabalhar no Colégio Anglo, como Vice-Diretor, de 1977 a 2000, quando, então, me aposentei definitivamente, após 52 anos de trabalho. Casei-me em 1972 com Neirimar Ádila, com quem tive dois filhos, Érika (1978) e Dimitri (1981), de quem me separei em 2000. A partir de 2002, passei a viver junto a Maria de Fátima, até o presente. Também fui membro da Academia de Letras de Viçosa, de 2003 até 2023, quando me desliguei em razão de minha próxima mudança para Belo Horizonte. Tendo sido um católico fiel e piedoso na juventude, tornei-me ateu em razão de meus estudos religiosos, filosóficos e científicos (cosmologia, astrofísica, geologia, paleontologia, evolução, neurociência), desde meus 23 anos de idade, mais ou menos. Gosto muito de ler e o faço bastante (um livro por semana). Consegui formar uma grande Biblioteca (oito mil livros, quatro mil revistas, mil e duzentos vídeos, dois mil e quinhentos discos compactos, quatro quintos de música clássica, mil e duzentos discos de vinil (Long Playing), mil discos compactos de programas, cinco mil jornais, quinhentas partituras, duzentos mapas e mil gravuras). Politicamente sou um anarcocomunista (que não tem nada a ver com um comunismo estatizante). Pinto quadros, toco um pouco de piano, canto e componho música, escrevo poesias e ensaios filosóficos. Gosto de passear, namorar, assitir fimes, ouvir música clássica. Há vinte e sete anos faço um programa semanal de música clássica na rádio FM da Universidade Federal de Viçosa. Tenho, atualmente, muitos problemas de saúde. Sou diabético e tenho insuficiência renal e cardíaca. Tenho neuropatia periférica, devido ao diabetes. Tive três infartos e tenho sete stents no coração. Tenho artrose nos joelhos e hipertrofia benigna da próstata. Mas sou entusiasmado pela vida.

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Um animal da espécie Homo Sapiens, do sexo masculino, nascido em dois de dezembro de mil e novecentos e quarenta e nove, no Hospital Carmela Dutra, no subúrbio do Meyer, na cidade do Rio de Janeiro, então morador do subúrbio de Marechal Hermes. Mudado para Barbacena, estado de Minas Gerais, onde estudei e me formei, em 1971, na Licenciatura em Matemática da Fundação Presidente Antônio Carlos, tendo lecionado Física na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (de 1968 a 1976), na Universidade Federal de São João del Rei (de 1972 a 1976) e na Universidade Federal de Juiz de Fora (de 1974 a 1976). Em 1976 me mudei para Viçosa, Minas Gerais, onde Lecionei na Universidade Federal até me aposentar em 1996, onde, também, exerci as funções de Coordenador do Curso de Física (cujo Bacharelado fundei), Chefe do Departamento de Física, Pró-Reitor de Graduação, Assessor do Reitor e Chefe de Gabinete do Reitor. Passei, então a trabalhar no Colégio Anglo, como Vice-Diretor, de 1977 a 2000, quando, então, me aposentei definitivamente, após 52 anos de trabalho. Casei-me em 1972 com Neirimar Ádila, com quem tive dois filhos, Érika (1978) e Dimitri (1981), de quem me separei em 2000. A partir de 2002, passei a viver junto a Maria de Fátima, até o presente. Também fui membro da Academia de Letras de Viçosa, de 2003 até 2023, quando me desliguei em razão de minha próxima mudança para Belo Horizonte.

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Explicação bem simplista ( sem argumentos jurídicos)

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Porque existe a ressocialização.

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A prisão é um castigo para aqueles que não respeitam a lei.

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A prisão é a última ratio ( último recurso estatal para educar o cidadão)

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Os juristas denominam a pessoa que errou na sociedade de " paciente".

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Então, existe a progressão do regime de cumprimento da pena:
( em todas as penalidades, o paciente trabalha)

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Fechado, semiaberto e aberto.

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No fechado o paciente trabalha dentro da unidade prisional e não sai.( Presídio)

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No semiaberto, o paciente trabalha de dia na rua e volta a noite para a albergaria ( um estabelecimento prisional)

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No aberto, o paciente precisa trabalhar, usar tornozeleira e dar satisfação ao juiz uma vez ao mês.

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Vamos de analogia:

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Se você pegar um leão na selva, tranca-lo por 10 anos e depois solta-lo. Ele fará um estrago, não é?

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Logo, a mudança de regime de cumprimento da pena, é para que o " leão" não seja solto de uma vez e devore tudo que encontrar pela frente, mas, para ir se adaptando ao ambiente/sociedade novamente e que possa retornar ao convívio.

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eu me considero gentil e solidário.
aprendi isso com meu pai.
meu pai nunca disse que me ama, mas sabia demonstrar.
eu via ele andar com sapatos velhos enquanto comprava tênis novos pra mim. via ele me dar sempre o maior pedaço de carne da janta, e ficar com o menor.
então eu trouxe isso pra mim, naturalmente.
se tiver apenas um copo de suco, eu vou almoçar tomando água.
o filtro da minha casa só solta 500ml de água gelada por vez, então a primeira garrafa que encho é a da minha esposa.
hoje eu venho trabalhar de bicicleta, porque decidi vender minha moto pra comprar um carro melhor, pro uso de quem? da muié pra ir trabalhar.
até cigarro pra morador de rua eu dou, mesmo sendo meu último do maço.
então essa é a parte legal de mim.
o único foda é que meus pontos negativos se sobrepõem à tudo isso kk.

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Não existe classes sociais, existem níveis de energias.

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Sim, interfere!

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Vamos de exemplo:

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Quantos minutos, você acha que, um mega empresário consegue DIALOGAR com uma atendente de lanchonete para gerar a química do amor?

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Sim, a química é gerada através das palavras/ gatilhos mentais.

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Qual assunto os dois vão trocar?
Como rechear um pão de queijo?
Fazer um café?
Ele tem muito conhecimento a oferecer, e ela, o que tem para oferecer a ele?
Qual a troca nessa relação?
Como gerar a química se ela não entende o que ele fala?

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Essa química leva em torno de um mês para ser gerada completamente.

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Ou seja, o que pode acontecer nesse caso, é os dois saírem uma noite e nada mais!

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(A não ser que, mesmo sendo atendente de lanchonete, ela trouxe a energia/o conhecimento de outra vida. 😊 E ao encontrar com sua alma gêmea, as energias se reconhecem.
É muito raro, sabe porque? Mesmo sendo alma gêmea, mas se a energia de um estiver baixa e a outra alta, a conexão não se faz, não encaixa! Vão se apaixonar, mas as brigas serão constantes)

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Quem não sabe dessas informações, a atendente por exemplo, ficará apaixonada, sofrerá por muito tempo.

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Por isso, as classes mais altas não se envolvem com as energias baixas.
( Não é prec0nceito, e que, não gera química!)

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Mas a culpa é do mega empresário? Não!
Ele tem todas as informações/conhecimento.
Sem o conhecimento, ele não seria um mega empresário!

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Para você alcançar 500 Hertz, a única saída é o AMOR VERDADEIRO!
Se amar, e amar muito!

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Essa é a escala das emoções de Nicola tesla.

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É fácil perceber qual é o seu nível observando a escala. Mas não é só perceber, é reconhecer e trabalhar para subir sua energia. 😊

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