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Comemos e conversamos mais um pouco. Mallu acabou pedindo um pedaço de bolo de chocolate, já que ela estava com tanta vontade de comer chocolate.
Logo, o atendente trouxe o valor total do nosso café da manhã.
— Deixa que eu pago a metade. — ela falou.
— Claro que não. — falei enquanto pegava o dinheiro.
— Mas...
— Sou cavalheiro, Mallu. — falei interrompendo ela. — Não deixaria você pagar.
— Sem essa, Renan. — ela disse. — Estamos no século 21, não vejo problema nenhum em dividir a conta. Foi-se o tempo que homens bancavam tudo.
— Faço questão. — falei sorrindo e entreguei na mão do atendente o dinheiro.
— Um minuto. — disse ele e foi pegar o troco.
— O.k. Só não me acostume tão mal assim. — brincou ela
— Só acho que ficarei falido mais rápido, você come muito. — brinquei.
Ela me deu um tapa de leve no braço.
— Sem graça. — falou fazendo cara de brava.
— Sabe que estou brincando. — falei enquanto dei um beijo em seu ombro.
— Eu sei. — disse ela. — Mas, falando sério, não sou como essas garotas que sonham em casar-se com alguém rico pra ficar bancando elas em tudo. Quero trabalhar também, ser alguém normal, e não uma dondoca.
— Então, se está dizendo isso é porque você quer casar um dia. — falei.
— Um dia... — ela disse. — Se alguém for louco o suficiente pra se casar comigo.
— Eu casaria com você.
— Você não teria medo? — ela perguntou sorrindo. — Sei lá, eu poderia surtar a qualquer momento.
Logo o atendente trouxe o troco e agradeceu pela nossa preferencia e saiu.
— Eu não tenho medo. — voltei ao assunto. — Não me importo com teu jeito.
Digo, se você é fria eu serei quente por nós dois. Não me importo com teu mau humor e nem quando você fica brava, se quer mesmo saber eu acho isso um charme. Adoro te ver toda bravinha. Você fica incrivelmente linda. Mas, faria o possível pra seus dias serem só de sorrisos. — ela sorriu nesse momento. — Também não me importo se você quiser ficar sozinha, digo, longe de mim, se quiser se mandar pra algum lugar porque está cansada de olhar pra minha cara, você poderia ir numa boa, porque eu sei que sou entediante.
— Você não é. — ela falou e eu sorri pra ela, pela gentileza.
— E, também, se você quiser falar um “obrigada” quando eu disser que te amo,também não tem problema nenhum. — falei.
Ela não disse nada, apenas se aproximou de mim e me beijou.
— Porque, você sabe, não é? — falei entre o beijo.
— O que? — ela perguntou também entre o beijo.
— Que eu te amo. — falei enquanto íamos reduzindo o beijo.
— Acho que sei. — disse e me deu um selinho.
— Eu te amo, Mallu. — agora eu estava olhando nos olhos dela.
Ela não disse nada. Apenas sorriu. Com aquele sorriso lindo que só ela possuía.
Logo, o atendente trouxe o valor total do nosso café da manhã.
— Deixa que eu pago a metade. — ela falou.
— Claro que não. — falei enquanto pegava o dinheiro.
— Mas...
— Sou cavalheiro, Mallu. — falei interrompendo ela. — Não deixaria você pagar.
— Sem essa, Renan. — ela disse. — Estamos no século 21, não vejo problema nenhum em dividir a conta. Foi-se o tempo que homens bancavam tudo.
— Faço questão. — falei sorrindo e entreguei na mão do atendente o dinheiro.
— Um minuto. — disse ele e foi pegar o troco.
— O.k. Só não me acostume tão mal assim. — brincou ela
— Só acho que ficarei falido mais rápido, você come muito. — brinquei.
Ela me deu um tapa de leve no braço.
— Sem graça. — falou fazendo cara de brava.
— Sabe que estou brincando. — falei enquanto dei um beijo em seu ombro.
— Eu sei. — disse ela. — Mas, falando sério, não sou como essas garotas que sonham em casar-se com alguém rico pra ficar bancando elas em tudo. Quero trabalhar também, ser alguém normal, e não uma dondoca.
— Então, se está dizendo isso é porque você quer casar um dia. — falei.
— Um dia... — ela disse. — Se alguém for louco o suficiente pra se casar comigo.
— Eu casaria com você.
— Você não teria medo? — ela perguntou sorrindo. — Sei lá, eu poderia surtar a qualquer momento.
Logo o atendente trouxe o troco e agradeceu pela nossa preferencia e saiu.
— Eu não tenho medo. — voltei ao assunto. — Não me importo com teu jeito.
Digo, se você é fria eu serei quente por nós dois. Não me importo com teu mau humor e nem quando você fica brava, se quer mesmo saber eu acho isso um charme. Adoro te ver toda bravinha. Você fica incrivelmente linda. Mas, faria o possível pra seus dias serem só de sorrisos. — ela sorriu nesse momento. — Também não me importo se você quiser ficar sozinha, digo, longe de mim, se quiser se mandar pra algum lugar porque está cansada de olhar pra minha cara, você poderia ir numa boa, porque eu sei que sou entediante.
— Você não é. — ela falou e eu sorri pra ela, pela gentileza.
— E, também, se você quiser falar um “obrigada” quando eu disser que te amo,também não tem problema nenhum. — falei.
Ela não disse nada, apenas se aproximou de mim e me beijou.
— Porque, você sabe, não é? — falei entre o beijo.
— O que? — ela perguntou também entre o beijo.
— Que eu te amo. — falei enquanto íamos reduzindo o beijo.
— Acho que sei. — disse e me deu um selinho.
— Eu te amo, Mallu. — agora eu estava olhando nos olhos dela.
Ela não disse nada. Apenas sorriu. Com aquele sorriso lindo que só ela possuía.