Que práticas suas não se encaixa dentro da Wicca?
Ah, uma porção. Já mencionei algumas delas aqui. Deixa eu pensar em mais algumas...
Algumas ideias, alguns conceitos também são diferentes. Por exemplo, não temos um padrão de pensar e sentir como se A Deusa fosse tudo. Não somos matrifocais... E, na verdade, cada um dentro do S.A. é livre para pensar e sentir sua relação com o essa questão. Até pq é algo muito individual mesmo e que não atrapalha em nada nossa egrégora.
Alguns poderiam dizer "mas nem toda a wicca é matrifocal, apenas as vertentes diânicas..."
Daí outros vão discordar... E passarão a falar que o que faço é/não é/é/nao é.... e vai se apresentando o cenário que se apresenta já há muitos anos.
Então, prefiro dizer que sou bruxa.
Se VC me vê como praticante dessa ou daquela vertente, que legal pra VC. Pra mim, sem crise.
Outro ponto que posso citar é a rodado ano. A nossa roda do ano, que na verdade são duas, são diferentes das idéias de Nichols e GBG. Apenas a questão do oito numa roda e a adequação desses oito.momentos no contexto geográfico em que estamos tem a ver... mas tem.outras formas de trabalho, não seguem um mito de deusa grávida que dá à lu seu filho e consorte... Tampouco só ele morre... é bastante diferente e muito mais politeísta, embora inserida na dança das complementaridades que é a existência aqui e em outros planos. mas não tem nada a ver coma colcha de retalhos (maravilhosa) que é a roda do ano da Wicca.
A nossa colcha reúne outros tecidos. rs
A outra roda é uma roda interna, cujo acesso ocorre apenas após a iniciação. E não tem absolutamente nada a ver com a Wicca. Menos ainda o que se desenvolve nessa roda.
Daí vão né dizer alguns que na Wicca TB tem rodas diferentes e rodas que sequer sai rodas... Outros dirão que em BT se roda que nem na Wicca, com Mabob, Litha, Beltane, Samhain...
E vai começar a mesma ladainha de sempre...
Então, vinte anos ouvindo esses porres... prefiro né chamar de Bruxa. E deixar que me chamem do que quiserem.
:)
Algumas ideias, alguns conceitos também são diferentes. Por exemplo, não temos um padrão de pensar e sentir como se A Deusa fosse tudo. Não somos matrifocais... E, na verdade, cada um dentro do S.A. é livre para pensar e sentir sua relação com o essa questão. Até pq é algo muito individual mesmo e que não atrapalha em nada nossa egrégora.
Alguns poderiam dizer "mas nem toda a wicca é matrifocal, apenas as vertentes diânicas..."
Daí outros vão discordar... E passarão a falar que o que faço é/não é/é/nao é.... e vai se apresentando o cenário que se apresenta já há muitos anos.
Então, prefiro dizer que sou bruxa.
Se VC me vê como praticante dessa ou daquela vertente, que legal pra VC. Pra mim, sem crise.
Outro ponto que posso citar é a rodado ano. A nossa roda do ano, que na verdade são duas, são diferentes das idéias de Nichols e GBG. Apenas a questão do oito numa roda e a adequação desses oito.momentos no contexto geográfico em que estamos tem a ver... mas tem.outras formas de trabalho, não seguem um mito de deusa grávida que dá à lu seu filho e consorte... Tampouco só ele morre... é bastante diferente e muito mais politeísta, embora inserida na dança das complementaridades que é a existência aqui e em outros planos. mas não tem nada a ver coma colcha de retalhos (maravilhosa) que é a roda do ano da Wicca.
A nossa colcha reúne outros tecidos. rs
A outra roda é uma roda interna, cujo acesso ocorre apenas após a iniciação. E não tem absolutamente nada a ver com a Wicca. Menos ainda o que se desenvolve nessa roda.
Daí vão né dizer alguns que na Wicca TB tem rodas diferentes e rodas que sequer sai rodas... Outros dirão que em BT se roda que nem na Wicca, com Mabob, Litha, Beltane, Samhain...
E vai começar a mesma ladainha de sempre...
Então, vinte anos ouvindo esses porres... prefiro né chamar de Bruxa. E deixar que me chamem do que quiserem.
:)