“Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve. Procura desnudar a tua alma por escrito, ainda que ninguém leia; ou, o que é pior, que alguém acabe lendo o que não querias. O simples ato de escrever ajuda-nos a organizar o pensamento e a ver com mais clareza o que nos rodeia. Um papel e uma caneta fazem milagres, curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida. As palavras têm poder.”
“Olhamos tão fixamente para um ponto que esquecemos de olhar ao redor. E tanta coisa já deixamos de ver. Tudo passa e nada volta. O que fica é temporário e nós perdemos. A cada ano que passa, envelhecemos. Somos amados e esquecemos de amar. E a felicidade? Nós a perdemos. Onde estávamos? Dormentes, fixados em um fútil ponto.”
“A gente não quer só tirar a roupa e partir para o sexo. A gente quer carícia, beijo no pescoço, baixaria, puxada de cabelo, ousadia, proposta indecente. É isso: indecência. Amor e indecência. Não necessariamente nessa ordem.” — Clarissa Corrêa.
“As coisas não andavam boas, no geral; eu estava de saco cheio de tudo, amargurado com os relacionamentos, logo, empenhado em provar que o amor perfeito não existia ou, ao menos, não era bem como estava sendo anunciado.”
“Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu.”
“E nossa história não estará pelo avesso assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer, não olhe pra trás. Apenas começamos.”
“Se não tem para quem sorrir, sorria pra si mesmo; se não tem com quem dançar, dance sozinho, crie o momento, ame a si mesmo, afinal, você é o centro de seu mundo.”