Ela: Me esquece. Ele: Não posso. Ela: Como “não pode”? Ele: Você esquece de como respirar? Ela: Não. Ele: Você esquece de como andar? Ela: Não. Ele: Você esquece de como, sei lá, falar? Ela: Claro que não. Ele: É isso, eu não esqueço de como te amar, porque pra mim te amar é algo do dia-a-dia, assim como respirar, andar, falar.”