Sinto muito por ainda sentir saudade. Sei lá, eu deveria ter falado tudo que eu sentia. Mas tudo o que eu senti sempre foi confuso, sempre foi muito mais do que eu demonstrava, sempre. Eu nunca soube como dizer as coisas certas, eu fui errado até na hora de sentir. Eu sempre fui perdida, eu sempre fui covarde. Meu orgulho nunca foi maior do que a saudade que eu sinto de você, ou sei lá, da vontade que eu tenho de ficar com você. Mas eu assumo que nunca consegui vencer ele quando o assunto era você. Você sempre teve alguma coisa que era diferente. E porra, olha o clichê que isso é.
“E pra deixar acontecer a pena tem que valer, tem que ser com você. Nós livres pra voar nesse céu que hoje tá tão lindo carregado de estrelas e a lua tá cheia refletindo seu rosto, dá um gosto de pensar: eu, você, o céu e a noite inteira pra amar. E quando o sol chegar a gente ama de novo, a gente liga pro povo fala que tá namorando e casa semana que vem, deixa o povo falar, o que é que tem? Eu quero ser lembrado com você isso não é problema de ninguém.” — Jorge e Mateus.
“Por que você se afastou? Eu te disse desde o primeiro momento que eu não era uma pessoa fácil de lidar. Eu te contei sobre os meus defeitos, sobre minha arrogância, minha grosseria, minha falta de jeito, sobre as minhas manias. Mas você disse que não importava, que nada disso importava. Você prometeu não desistir de mim, me fez acreditar que sempre estaria ao meu lado. Então te pergunto, aonde está você? Aonde estão as tuas promessas?” — Querido John