Tem um serial killer a solta, mas ele não foi preso por falta de provas. Para conseguir mandar o cara pra cadeia, a promotora encarregada do caso forjou uma evidência. Com isso conseguiram prendê-lo, e posteriormente ele foi condenado à morte. A promotora agiu certo ou errado?
Não sei dizer. Existia realmente a certeza de que esse homem era o assassino? Se não existem provas não acredito que seja justo fazer isso, como ela pode julgar que ele é realmente o serial killer e não outro homem?