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Chuva de Ilusões

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Chuva de Ilusões
Gente, fiquei um tempo sem postar e peço desculpas.
Como eu troquei o celular eu tive que baixar o app do ask de novo e minha internet 3g é péssima né. E agora que estou estudando de manhã e a tarde as coisas ficam mais difícil. Mas mesmo eu diminuindo as postagens EU NÃO ABANDONEI A WEB. Sinto muito por tudo isso e vou fazer o máximo para continuar o ritmo.
Obrigada.
Atenciosamente. A dona.

101° Capítulo

Chuva de Ilusões
Penetrou o pau todo em mim e eu gemi alto. Movimentava forte e me beijava com vontade. Felipe começou a apertar meus seios e eu suspirava forte. Nosso corpos estavam mais que colados. Ele era todo carinhoso comigo e eu tava achando aquilo o máximo.
Juliana: Meu Deus... - Suspirei e falei entre os gemidos.
Felipe mordia e chupava meu pescoço e não parou até nós dois gozarmos juntos.
Quando parou, ele sentou do meu lado e vestimos as roupas.
Sorriu e voltou pro banco do motorista.
Felipe: Quer ir pra casa?
Juliana: Quero voltar pra festa. Pode ser?
Ele assentiu e acelerou o carro. Assim que chegamos Vitória e Pedro estavam na portaria da festa com cara de preocupação.
Desci do carro.
Juliana: O que foi? Aconteceu algo?
Pedro: Meu Deus Ju. Achei que você tinha sumido. Sei lá, você tava bêbada, não sabia onde você poderia tá. Que bom que você tá bem. - Ele falava rápido e desesperado. - Me desculpa, mas é que sabe. Eu fiquei muito preocupado. Você sumiu. Sem dá notícia nem nada. Eu já ia ligar pra sua casa...
Pedro encarou Felipe com a cara feia.
Felipe: Ela tava com fome e eu levei ela numa lanchonete.
Vitória: Hum, sei. - Ela riu toda maliciosa.
Juliana: Ô Pedro, não precisa disso. Eu sou grandinha e sei me virar bem.
Peguei no braço dele e o abracei. Ele sorriu e ficou me olhando de um jeito estranho. Como se tivesse me admirando.
Pedro: Então você tá bem mesmo?
Juliana: Juro que tô. - Eu sorri.
Pedro: Que bom.
Nós quatro entramos pra festa e eu resolvi beber um pouco. Minha cabeça tava começando a doer e eu não sabia como eu ia pra casa.
Pedro: Que cara triste é essa?
Juliana: Ai, minha cabeça tá doendo.
Pedro: Quer que eu te leve em casa?
Juliana: Sério? Ai que bom. 'Brigada' mesmo Pedro.
Nós saímos da festa e ele já sabia onde era minha casa, esperou eu entrar e depois foi embora. Deitei na cama e dormi igual pedra.

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100° Capítulo

Chuva de Ilusões
Nos beijamos mais rápido e eu apertei o pau dele por cima da calça jeans.
Felipe: Quer sair daqui?
Juliana: Quero. - Sorri maliciosa.
Ele pegou minha mão e fomos pro carro. Dirigiu pela cidade toda e parou numa rua sem nenhum movimento.
Juliana: Carro é?
Felipe: Desculpa, não dá pra gente...
Beijei-o com vontade. Passei pro banco de trás e ele veio junto comigo.
Tirei minha roupa e fiquei só de calcinha. Ele fez o mesmo. A gente se beijava rápido e com muito desejo, eu estava deitada e ele sobre mim. Passava a mão por todo o meu corpo. Mordi a orelha dele e ele sorriu, ajudei-o a tirar a cueca e beijei o pescoço dele dando leve mordiscadas.
Beijei o peitoral e o abdomen todo definido. Os olhos dele me fitavam com desejo. Ele queria tanto quanto eu, mesmo sendo mais inexperiente ele sabia o que fazia, o que queria e como faria...
Subi em cima dele e voltei a beijar seu corpo forte e devagar. Passei a língua até chegar no seu pau. Ele era grande, comecei a chupar e a passar a língua, mas eu tinha uma certa dificuldade de enfiar ele todo na minha boca, senti uma ânsia mas me controlei. Felipe gemia rouco e segurava meu cabelo auxiliando na movimentação.
Trocamos os lugares e ele me beijou, não viu problema em me beijar assim que parei de chupá-lo, achei isso fofo. Tirou minha calcinha devagar e continuava me encarando com os olhos ardendo de desejo. Beijou minha barriga delicadamente, sem pressa, com toda a calma do mundo. Beijou meu seio e chupou o mesmo com a mesma intensidade de cada movimento.
Felipe beijou meu pescoço voltando pro seio, depois a barriga. Quando chegou na minha buceta passou a boca de leve e meu corpo arrepiou por inteiro. Beijou por cima da mesma e a abriu devagarzinho com a língua. Sugou ela inteira chupando-a com força, cada pedaço do meu corpo tremia de prazer. Meu corpo arrepiado minha respiração forte... Ele passava a língua por toda ela, brincava com o meu clitóris como se fizesse isso todos os dias desde que nascera. Fechei os olhos e fiquei ali apenas sentindo todo aquele prazer. Aquele garoto estava ali porque estava apaixonado, e eu... Eu apenas queria usá-lo e jogar fora como eu sempre fazia, mesmo sem querer eu só fazia mal a quem se aproximava.
Mas já era tarde demais para parar. Eu estava envolvida naquilo e ele também. Não só no sexo, mas naquele sentimento de prazer e carinho, que mesmo sem querer estava presente em cada beijo que trocávamos.
Felipe segurou na minha cintura e quando eu estava quase gozando ele parou. Subiu a língua quente pela minha barriga, passando pelo meio dos meus seios até chegar na minha boca. Me envolveu em um beijo. Segurava minha cintura com uma certa força e sem perceber ele começou a roçar o pau na minha buceta lentamente. Aquilo estava me deixando louca. O lugar apertado limitava os nossos movimentos e o tesão aumentava cada vez que nosso corpo tocava sem querer pela falta do espaço.

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99° Capítulo

Chuva de Ilusões
Vitória: Ela não vai lembrar Ju. - Ela falou toda despreocupada.
Juliana: E sabe mais o que ela falou? Que ia guardar meu "segredinho". - Falei irritada
Pedro: Oláaa... Que segredinho? - Ele ficou curioso.
Vitória: Oi, você é o famoso Pedro?
Pedro: Famoso?
Vitória: É... A Ju fala muito de você.
Juliana: Ah falo?
Vitória: Fala. - Ela me olhou brava.
"Ok, falo." - pensei.
Pedro: Hum. - Ele sorriu pra mim animado. - Quer que eu traga bebidas?
Assenti e ele se retirou.
Juliana: Por que eu falo dele?
Vitória: Porque ele tá afim de você.
Juliana: O que? Você é louca? Não. Claro que não. O Pedro e eu somos só amigos.
Vitória: Não é isso que tá estampado no rosto dele. - Ela riu. - Sério, eu conheço um menino quando tá afim de uma garota. Eles definitivamente não sabem disfarçar. O que torna tudo mais fácil.
Juliana: Falou a especialista em homens e relacionamentos.
Vitória: Não exagera vai.
Ri da cara dela e não demorou muito Pedro chegou com dois copos. Entregou um a mim e outro a Vitória. Ela agradeceu e eu fiquei encarando-o.
Ele não era afim de mim. Se chance isso. Ele fez questão de deixar bem claro para mim de fora da festa.
Ele tinha um sorriso lindo. Mas 30% da escola tinha sorriso bonito. Isso não significava nada. Eu conhecia centenas de garotos com sorriso bonito e um corpo malhado.
Vitória já tinha se enganado antes. Não acho que ele goste de mim.
Fiquei perdida nos meus pensamentos por um tempo e Felipe apareceu atrás de mim.
Felipe: E aí Ju. - Ele sorriu pra mim e ficou sério quando viu Pedro dançando do meu lado. - To incomodando?
Ele nem tinha ouvido, dançava, ria e bebia do meu lado.
Juliana: Hum? Não, claro que não. Tudo bem? Onde você tava a festa toda?
Felipe: Ah por aí.
Juliana: Por aí... Sei.
Felipe: Ju, a gente pode conversar lá fora?
Juliana: Claro. - Ele pegou na minha mão e me puxou entre as pessoas. O céu tava exatamente como antes. Parecia que o tempo estava parado, as pessoas animadas, a festa rolando o céu nos olhando... Ou talvez eu estava bêbada demais pra perceber qualquer diferença.
Felipe: Ju...
Juliana: Felipe, é verdade o que a Vitória falou?
Felipe: Que eu to afim de você? É sim... Bom eu não sou bom em falar com garotas... Ai meu Deus... Eu sou um bobo né?- Ele riu todo tímido.
Juliana: Olha Fê... Você é um fofo, lindo demais. Mas não quero coisa séria agora. Afinal acabei de levar um par de chifres. Espero que entenda isso. Acho que não daria certo se eu entrasse num relacionamento agora.
Felipe: Nossa, que direta. - Ele gargalhou e abaixou a cabeça. - Eu entendo sim linda... Sério.
Coloquei a mão no braço dele, e ele me olhou nos olhos. Cheguei mais perto e estávamos com o rosto encostado, tudo menos a boca.
Fiquei esperando que ele me beijasse mas não, ele só ficou me encarando com os olhos brilhando por causa da luz, então eu o beijei. Com calma e devagar. Ele acompanhava meus movimentos, segurou na minha cintura. Mas o beijo não durou muito.
Juliana: Beijar não é pecado. - Sorri.

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98° Capítulo

Chuva de Ilusões
Pedro: Tá muito gata baixinha. - Ele falou no meu ouvido.
Juliana: Eu sou gata! - Falei alto.
Dançamos por muito tempo até eu sentir meus pés arderem. Resolvi ir pro bar e tinha uma garota de vestido vindo na minha direção.
Priscila: Ain, muito obrigada. Adorei a surpresa.
Juliana: Ahm, tá falando comigo? - Olhei em volta a procura de alguém com quem ela falava.
Priscila: Claro, a Vitória falou que você armou tudo isso.
Juliana: Ah falou é? Que isso. De nada. - Ela me abraçou forte e me deu um beijo no canto da boca.
Priscila: Eu guardo seu segredinho. - Ela cochichou no meu ouvido colocando um papel no meu decote.
Sorri confusa.
Olhei o papel e tinha um número de telefone. Eu vou matar a Vitória.
Peguei um copo de vodka com energético e fui pra porta.
Pedro: Tá fazendo o que aqui Ju?
Juliana: Só olhando o céu.
A gente riu. Ele se sentou do meu lado e olhou pra cima.
Juliana: Pedro?
Pedro: Juliana... - E sorriu de lado.
Juliana: Por que você nunca deu em cima de mim? Quer dizer. Você me chama de linda e tal, mas nunca deu em cima de mim como os outros.
Pedro: Ah Ju... É que a gente é amigo. Eu sei que posso parecer dos que atira para todos os lados mas não é bem assim. Você parece ser uma mina legal... Eu não faria nada que eu faço com as outras minas com você, porque tu é minha amiga.
Ele colocou os braços em volta de mim e olhamos pro céu de novo.
Juliana: Obrigada.
Pedro: Pelo que?
Juliana: Você é o único que ficou do meu lado depois de tudo...
Pedro sorriu de lado e pegou minha mão, me levou pro meio da pista e me entregou um copo de bebida.
Continuei a dançar e Vitória apareceu com os olhos vermelhos dançando.
Vitória: Conheceu a Carol?
Juliana: Vagabunda. - Dei um tapão no braço dela. - O que você falou pra ela?
Vitória: Ih relaxa. Ela tava muito bêbada pra lembrar.
Juliana: Tava nada, ela me deu o número dela. Sabia?
Vitória: Sério? - Ela gargalhou. - Foi mal

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97° Capítulo

Chuva de Ilusões
Ele se jogou logo em seguida. Corri atrás dele na piscina mesmo, os amigos dele dando altas gargalhadas.
Juliana: Não vai me apresentar seus amigos? - Sorri toda maliciosa.
Eram uns gatos. Meu Deus.
Pedro: Deixa de ser tarada. - Ele fez cara de bravo.
Ele me apresentou todos. Altos, malhados de tatuagens.
Fiquei a tarde com eles. Pagaram bebida pra mim, comida e tudo mais que eu quis.
Pedro: Vai fazer o que a noite baixinha?
Juliana: Festaaaaaaaaa. - Gritei comemorando.
Pedro: Uhuuul aonde?
Juliana: Não sei. - Fiz bico. - Quando eu chegar lá te mando o endereço e você corre pra lá.
Os amigos dele começaram a se animar. Fiquei preocupada com a "invasão" , além de eu ir de penetra ia levar uma galera, meu Deus.
Mas depois ele prometeram que iam se comportar então acabei cedendo. Cheguei em casa, tomei banho e troquei a roupa. Eu tinha bebido pouco mas o suficiente pra ficar animada.
Coloquei um vestido colado, passei uma maquiagem marcante, um salto alto e liguei pra Vitória.
Vitória: Alô?
Juliana: TO PRONTA AMIGA, VAMOS ARRASAR. - Gritei o mais alto que consegui.
Vitória: Uhuuuuuuuuuuuul. Já to chegando aí então.
Peguei a bolsa e desci correndo. O carro chegou rápido.
Felipe me olhou de cima a baixo e deu aquele sorrisinho lindo dele. Ele era um encanto, mas não sei se era pra mim. Ele todo fofo, eu toda errada. Não ia da certo.
Felipe: Que isso hein.
Juliana: Hoje eu to vestida pra pegar. Ops, matar. - Ele fez uma cara brava e Vitória começou a gargalhar.
Vitória: Acelera isso aí menino.
E assim fomos pra tal festa.
Chegamos lá e estava mó vazia.
Juliana: Vitória, posso chamar uns amigos? Tá um saco aqui.
Vitória: Claro que pode. Vamos animar essa porra. - Ela falou se animando.
Mandei o endereço por mensagem pro Pedro e ele não demorou muito. Do nada começou a entrar um monte de meninos. Eu jurava que tinha menos deles na piscina. Um subiu até o lugar do DJ que não tocava nada bem e começou a colocar musicas boas.
A festa logo se animou. Os meninos dançavam super bem. Eu comecei a dançar com Pedro e vi o olhar torto do Felipe pra ele. Eu não me importei. Eu não era de ninguém.

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96° Capítulo

Chuva de Ilusões
Alguns riram e ele ficou sem graça com a pergunta. (E eu claro, morri de ódio).
Eduardo: Vai ser a portuguesa mesmo, Vanessa.
Vanessa: Ah que pena.
"Oferecida" - pensei.
Juliana: A sua nem precisa ser estudada né Vanessa, a cidade inteira já conhece. - Falei dando um sorrisinho pro lado dela.
Alguns riram outros vaiaram ela e eu pude ver o ódio arder nos seus olhos.
Eduardo deu um sorriso todo convencido, ele havia percebido meu ciúmes e prosseguiu com a aula. Ela não falou mais nada, eu esperava um ataque histério, que ela jogasse qualquer besteira que ela lembrasse na minha cara, que tentasse me ridcularizar custando o que custar. Mas não. Não se manifestou não falou um só palavra.
Ela me olhou em alguns momentos da aula como se soubesse o que tava fazendo. Não me preocupei. Pior que tava não ficava.
Saí do colégio e liguei pra Vitória.
Vitória: Apareceu a margarida?
Juliana: Boba. Posso te perguntar uma coisa.
Vitória: Pode. Mas antes. Bora pra festinha hoje?
Juliana: Menina mas você é cheia de festas hein...
Vitória: Essa é a maravilha de se viver no primeiro ano. - Ela riu. - Mas diz aí o que você queria?
Juliana: Vou ver com a minha mãe da festa. E eu queria perguntar se você e o Felipe tem algo... Se você sabe... Sente algo por ele.
Vitória: De jeito algum. Tipo, a uns tempos atrás ele era vidrado em mim mas passou. Ele tá doido em você. Na moral. Ta até chato isso já.
Juliana: Ah não sei. Não queria me apegar. Ele parece gostar de coisa séria.
Vitória: Ah eu entendo. Tem o professorzinho lá né. Mas olha se você disse isso pra ele, o Felipe topa qualquer coisa contigo mulher. Pega que é teu. Ele é um fofo sabe. Faz de tudo pra uma menina quando gosta dela. Mas eu não curto caras. - Ela falar isso me desconfortou um pouco, talvez eu já deveria ter me acostumado mas sei lá. A gente fez umas coisas e ela era gata e me excitava muito...
Meu Deus pare de pensar nisso Juliana.
Juliana: Ah então a gente se vê de noite. Vou conversar com ele e depois te conto no que que deu.
Vitória: Tá bom então. Mais tarde você me liga. Beijos.
E desliguei.
Almocei e resolvi sair a tarde. Fui pro clube sozinha.
Biquini ( http://lphoto0.ask.fm/804/477/637/1650003031-1qatoko-cr1ggbr9n6331k0/preview/colecobiquinis2013newsbeachofertaimperdivel_MLBO3278090909_102012.jpg )
Chegando lá o Pedro tava com uns colegas, de bermuda em pé na lanchonete do lugar com um copo de cerveja na mão.
Pedro: E aí baixinha? - Falou abrindo um sorriso largo assim que me viu.
Juliana: O que você ta fazendo aqui menino?
Pedro: Ué nesse solzão queria que eu ficasse em casa? - Ele me abraçou forte. - E você baixinha, tá fazendo o que aqui sozinha?
Juliana: O mesmo que você... Só que sozinha.
Pedro: Awm que bonitinha, sabe que com esse biquinho eu posso até ficar com dó de você e...
Pumb! - Ele me empurrou na piscina. Eu dei um grito ensurdecedor. Quase morri de susto.

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95° Capítulo

Chuva de Ilusões
Almoçamos bem rápido, ele pagou a conta e entramos no carro para irmos embora.
Juliana: Talvez ainda dê tempo de você ir pro colégio.
Eduardo: Tempo até que dá... Mas eu queria ficar mais um pouco com você.
Juliana: Ui que romântico. - Zombei dele.
Eduardo: Boba.
Ele parou uma rua antes da minha casa. A gente ficou uns 40 minutos conversando e beijando. E tava muito bom. Sem nenhuma segunda intenção de ambas partes.
Depois acabei indo pra casa e estudando o resto da tarde. Dormi antes da minha mãe chegar e acordei de, manhã assustada por já ser outro dia e eu ter dormido tanto.
Levantei, tomei banho, me arrumei, tomei café, escovei os dentes e fui pra escola.
Felipe estava na porta do colégio, reconheci o carro de longe. A princípio fiquei preocupada em ter acontecido algo com a Vitória, mas quando ele sorriu ao me ver mudei minha opinião.
Juliana: Meu Deus, o que você ta fazendo aqui Felipe? - Falei abrindo a porta do carro.
Felipe: Entra. Desculpa Ju. Mil desculpas aparecer aqui desse jeito. Eu tava morrendo de preocupação. Você sumiu. Não atende o telefone, eu estive na sua casa ontem e você não tava lá. Fiquei preocupado e quando eu pensei pareceu uma boa ideia vir aqui.
Não aguentei, tive que ri dele. O desespero dele era até fofo.
Juliana: Só você mesmo Felipe.
Felipe: Ri mesmo do cara que se preocupa demais.
Juliana: Felipe eu to bem. - Voltei a gargalhar. - Eu só tirei um tempo pra mim. Sem falar com ninguém. Eu precisava. Tem muita coisa rolando. E você é um fofo. Mas vou correr que minha aula vai começar.
Dei um beijo no rosto dele e saí do carro rápido pra não entrar atrasada. O sino ja havia tocado, entre segundos antes do professor.
Copiei a matéria e prestei atenção na aula. Passei o recreio com o Pedro e umas meninas da turma dele. Ele tava sendo bem legal comigo entao resolvi ser legal com ele também.
Enquanto ele não aprontava outra poderíamos ser amigos.
Pedro: Ju aquela Vanessa da sua sala é um cebo puta que pariu.
Juliana: Nossa nem me fala viu. Acho que só falta ela pra se tocar disso. Porque a nação inteira não suporta ela.
Nesse instante vi ela e Talles juntos. Não nego que fiquei um pouco enciumada com a aproximação. Mas eu nao demonstrei. O que eu poderia fazer? Não estávamos mais juntos. Eu não soube prendê-lo.
Cada vez eu sentia mais culpa de ter traído ele. Mas eu não podia conter o desejo que eu tinha por Eduardo. Nem a paixão.
Vanessa reparou que eu estava olhando e começaram a caminhar em nossa direção abraçados.
Pedro percebeu que eu estava olhando, colocou o braço em volta de mim r me deu um beijo na testa. Passamos por eles indiferentes e pude perceber os olhos de Talles em mim. Sussurrei um obrigado para o Pedro e ele só sorriu e piscou pra mim.
Voltei pra sala de aula e o último horário era o Eduardo. Ele chegou mais animado que o normal. Com um sorriso enorme estampado no rosto.
Eduardo: Bom dia alunos.
Vanessa: Bom dia professor. Hoje vamos estudar qual língua? A sua?

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94° capítulo

Chuva de Ilusões
Eduardo chegou rápido e me levou pro mesmo restaurante em que eu fui com ele no primeiro encontro. Eu adorava o ambiente de lá.
No caminho ficamos em silêncio, ele só me deu um beijo quando entrei no carro, mas isso mudou quando chegamos lá. Exatamente como no meu sonho ele pegou minha mão e entramos de mãos dadas, algumas pessoas olharam. Não era pra menos. Eduardo era o tipo de homem que chama a atenção onde passa. Ele puxou a cadeira para mim e eu me sentei.
Eduardo: Então...?
Juliana: Então...
Eduardo: Eu to preocupado com você Ju...
Juliana: Me desculpa. Não é todos os dias que minha melhor amiga me trai sabe. - Eu sorri triste.
Eduardo: Eu sei amor.
Juliana: Amor?
Eduardo: Desculpa. - Ele riu todo sem graça. - Quer dizer... Você se importa?
Juliana: Não. - Sorri boba.
Eduardo: Então, eu sei que não ta fácil, mas se trancar do mundo não funciona linda. Você é uma das mulheres mais divertida que conheço. Não deixa esse brilho e dom seu acabar.
Juliana: Ah não exagera.
Eduardo: E mais brava também. - Começamos a ri. Talvez, pensei. - E o que você tinha que me falar?
Juliana: Eu... Eu to apaixonada por você Eduardo.
Ele fez uma cara de surpreso. "Nossa até parece que você não sabia"- quase falei.
Eduardo: Você?
Juliana: Eu nem sei se eu deveria tá te falando isso. Eu fiquei com medo de dizer e você dá um fim em tudo.
Eduardo: Eu sempre fui apaixonado por você linda. Desde a primeira vez que eu te vi. Ou você acha que eu chamo todas as minhas alunas pra sair?
Juliana: Na verdade, era isso mesmo que eu achava. - Gargalhei.
Ele levou a mão pro meu rosto e acariciou o mesmo. Eu senti meu corpo arrepiar. O toque dele me deixava de pernas bambas. Meu Deus, como fui me apaixonar pelo meu professor?
Eduardo: Eu sempre achei você incrível demais e madura demais pra uma garota da sua idade. Sério Ju. Você é a primeira garota que desperta esse sentimento em mim.
Fiquei perplexa. Ele gostava de mim. Não era só atração sexual e ele estava dizendo isso na minha frente.
Juliana: É sério?
Eduardo: Por que eu mentiria pra você?
Juliana: Não sei... - Falei envergonhada.
Eduardo: Eu não conseguiria mentir pra você Ju.
Juliana: Ai isso é horrível.
Eduardo: Eu gostar de você? - Assustou-se
Juliana: Não. - Eu ri. - A gente não pode ficar juntos... Mesmo a gente gostando um do outro não podemos.
Eduardo: Eu faria qualquer coisa por você Ju, mas esse emprego no teu colégio... É uma oportunidade que eu não sei se vou ter de novo na vida.
Juliana: Ei, relaxa. Eu nunca pediria pra você deixar seu emprego. Mas peço pra me esperar. - Falei confiante. -Menos de um ano. - Sussurrei agora.
Eduardo: Espero o tempo que for.
Nesse momento nosso almoço chegou e eu logo comecei a comer meu prato. Eu nem tinha percebido o quanto estava com fome até ver aquele prato na minha frente.

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93° Capítulo

Chuva de Ilusões
No outro dia acordei quase na hora do almoço. Tomei um banho bem demorado, eu estava precisando, coloquei uma roupa leve, arrumei meu quarto e desci.
Juliana: Bom dia mãe.
Lúcia: Boa tarde filha. - Ela riu. - Fiz lasanha.
Juliana: Eba... - Me animei logo. Eu amava lasanha.
Lúcia: Vai me explicar o que aconteceu ontem?
Juliana: Eu tô com fome e você? - Tentei mudar o assunto. - Não... Não quero falar disso. - Respondi quando ela me olhou com cara de preocupada.
A gente almoçou juntas e depois eu subi pro quarto e passei o dia todo estudando. Desliguei o celular pra ninguém me desconcentrar. Á noite eu li até dormir.
Tive um sonho no qual ninguém me via. Eu parecia morta, gritava e esperneava mas ninguém se importava. Ninguém me via ou ouvia e eu me desesperei. De repente o Eduardo apareceu, olhou na minha direção mas eu não tinha certeza se ele estava olhando para mim. Ele disse alguma coisa que eu não ouvi e pegou minha mão. A gente começou a andar de mãos dadas e todos me viam novamente. A atenção de toda a escola viraram-se para a gente e ele sorria como nunca o vi sorrir.
Acordei de bom humor. Tomei banho e coloquei uniforme. Tomei café e fui pra escola. Caminhei sozinha até a escola o mais devagar possível. Quando entrei a maioria das pessoas me olharam. Tentei fingir que não me importava mas não deu muito certo.
Pedro: Ju? Como você tá? - Respirei fundo. Eu não tava com paciência pro Pedro. De certa forma ele causou tudo isso.
Juliana: Tô ótima. - Respondi por responder e dei um sorriso falso.
Fui pra sala entrei e passei os horários todos lendo um livro que eu tinha pegado na biblioteca.
No horário do Eduardo ele ficou me encarando como se esperasse uma explicação. Tentei disfarçar que era pra mim que ele olhava e voltei a ler.
Quase não prestei atenção nas aulas e no fim voltei pra casa.
Assim que cheguei resolvi ligar meu telefone que tinha ficado desligado até aquela hora.
Chegou um monte de chamadas perdidas, mensagens e notificações. Ele tocou assim que liguei:
Eduardo: Ju. Graças a Deus. Eu quase morri de preocupação.
Juliana: Desculpa. Eu precisava de um tempo sozinha...
Eduardo: Você tá bem? O que tá havendo?
Juliana: A gente pode conversar?
Eduardo: Pessoalmente?
Juliana: Se possível.
Eduardo: Claro, claro. Mas pode ser mais tarde. Eu tenho a aula de reforço daqui a pouco. Mas se for muito importante eu posso ir aí agora.
Juliana: Não... Tá tudo bem. Pode ir pra sua aula.
Eduardo: Ah quer saber. Não vou pra escola hoje. Você já almoçou?
Juliana: Ainda não.
Eduardo: Se arruma aí que vou te buscar pra gente almoçar juntos.
Ele desligou. Tive que sorrir. Ele era muito incrível. Sempre me surpreendia e aquele jeito fofo dele... Era simplesmente tudo que eu precisava.
Subi correndo as escadas e coloquei um short e uma camiseta qualquer (tá não qualquer. Eu fiquei um tempo escolhendo), coloquei um tênis e desci para esperá-lo na porta de casa.

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92° Capítulo

Chuva de Ilusões
Ela se sentou na sala e ficou me olhando. Andei até ela e me sentei na frente.
Vitória ficou olhando pra gente. Nós duas em silêncio. Eu olhava pro rosto dela e sentia nojo. Como ela pôde? Como ela foi capaz de fazer isso comigo? Eu não me importava com Talles. Que ele fosse pro inferno. Mas ela? Por que ela?
Vitória: Olha. Vocês são garotas maduras. Têm que resolver isso agora. - Ela disse brava.
Débora: Por isso eu estou aqui.
Juliana: Eu não tenho nada pra resolver contigo não, garota. Quer saber? Vaza daqui Débora. Você já foi longe demais fazendo o que fez e ainda tem a cara de pau de vir aqui na minha casa?
Vitória: Calma Ju.
Débora: Qual é Juliana. Você nem gostava dele. Por que ta toda irritadinha?
Juliana: Deixa de ser ridícula. - Gargalhei. - Tu acha mesmo que eu to assim por ele? - Ela me olhou confusa. - Não querida. Eu to pouco me fodendo pro Talles, mas você era a minha amiga. Independente de eu gostar ou não dele você não deveria ter feito isso. Débora, eu NUNCA ficaria com um menino que estivesse contigo. Que eu soubesse que você tem o mínimo de sentimento por ele . Nunca. - Nesse ponto eu já estava gritando, ela me olhava e vi algumas lágrimas descerem involuntariamente. Mesmo ela tentando se conter ela não conseguia.
"Falsa" - pensei. Ela ainda tinha a coragem de chorar na minha frente? Na hora de fazer ela adorou né?
Débora: Você não sabe né? Você não entende. Eu sempre amei o Talles. Mesmo antes dele ver você como mais que amiga.
Juliana: Ah que lindo. E você queria o que? Que eu adivinhasse? Pra começar você que me incentivou a namorar com ele. Eu nem gostava dele desse jeito. Na moral cala a boca. Enquanto mais você fala mais ridícula você se torna. - Falei firme.
Ela saiu chorando. Não disse nada mais. Me fitou com os olhos esperando alguma coisa e saiu pela porta desabando de chorar.
Juliana: Chama o Talles pra te consolar. - Gritei quando ela correu.
Meus olhos se encheram de lágrimas. Vitória viu isso e correu pra me abraçar.
Juliana: Por que ela fez isso Viv? - Falei entre as lágrimas. Mesmo eu tentando elas não paravam de descer.
Vitória: Ô minha linda. Não fica assim não tá? -Ela limpou minhas lágrimas toda delicada. - Se tem uma coisa que eu aprendi é que as coisas ruins sempre passam. Independente do que seja. Foca em tudo de bom que tem na tua vida e segue em frente. - Ela deu um meio sorriso e continuou a me abraçar. - Eu vou tá sempre contigo. Custe o que custar.
Ela ficou comigo vendo filme até a noite.
Lá pras 22:00 pedi meu pai pra me levar em casa e dormi rapidamente. Eu não queria saber de nada naquele dia. O Felipe me ligou eu não atendi. Eduardo me ligou eu rejeitei. Coloquei o celular no silencioso e dormi assim que cheguei até o outro dia.

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91° Capítulo

Chuva de Ilusões
Vitória: Nossa... - Ela riu.
Juliana: Linda. - Falei mostrando língua. Ela sorriu pra mim. Eu adorava o sorriso dela. Era tão encantador, tão meigo. Tão perfeito...
E a gente ficou assim um bom tempo, olhando uma pra outra. Meu celular tocou e eu corri pra atender, eu tinha vestido calcinha e sutiã.
Lúcia: Ju?
Juliana: Oi mãe.
Lúcia: A Débora teve aqui em casa. Ela queria conversar com você.
Juliana: Manda ela ir pro inferno.
Lúcia: Que isso minha filha.
"Cara de pau". - Pensei
Juliana: Eu não tenho nada pra falar com ela.
Lúcia: Tarde demais. Eu falei com ela que você tava no seu pai. Ela já deve ta chegando aí. - Ela suspirou. - Você vem hoje?
Juliana: Hum, eu não sei. Se eu for eu ligo.
Desliguei o telefone e olhei pra Vitória.
Vitória: O que foi?
Juliana: A Débora...
Vitória: O que tem ela? - Ela perguntou preocupada.
Juliana: Tá vindo pra cá. "Conversar" comigo. QUE INFERNO. - Gritei.
Vitória: Calma... - Ela acariciou meu rosto. Dei um meio sorriso e ela ficou me olhando.
A campainha tocou nesse tempo e a minha expressão mudou. Coloquei uma roupa qualquer e Vitória ficou me olhando preocupada.
Vitória: Quer que eu desça com você?
Juliana: Ai... Eu quero. - Fiz biquinho.
Ela sorriu e a gente desceu.
Abri a porta. Como imaginei a Débora estava de pé na maior cara de pau na porta da minha casa.
Juliana: O que você quer? Já não tá humilhada suficiente não? Quer mais?
Débora: Olha Juliana não vou desistir de você assim.
Juliana: Desistir de mim? - Gargalhei alto. - Querida, será que você esqueceu que foi você quem ficou com meu namorado? Ficou não né. Transou.
Eu estava falando alto e com raiva. Vitória colocou a mão no meu ombro e sussurrou um "calma".
Débora: Posso entrar?
Saí da frente dela com má vontade e ela entrou.

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90° Capítulo

Chuva de Ilusões
Ouvimos um barulho nas escadas. Meu coração gelou. "Vamos ser pegas" - pensei em pânico.
Juliana: Coloca a roupa. - Sussurrei assustada.
Vitória se levantou rapidamente colocando uma roupa por cima do biquíni. Eu enfiei-me um vestido que estava jogando na gaveta. Destranquei a porta rapidamente e pulei na cama.
Vitória: Ah, eu também adoro essa banda. - Ela falou animada.
Olhei pra ela com cara de assustada e entrei na onda.
Juliana: Eu também. Já fui no ...
João: Vitória? Juliana?
"Oi" - respondemos em couro.
João: Só vim avisar que cheguei. Vou da um cochilo agora, então fiquem á vontade.
Ela ficou me olhando sorrindo e ouvi os passos do meu pai ficando mais baixos.
Vitória: Nossa.. - Ela se deitou na cama respirando fundo.
Juliana: Foi por pouco. - Falei aliviada.
Vitória: Mas ele não iria entrar aqui.
Juliana: Não sei né. Vai que entrasse.
Ela me olhou com o mesmo olhar da piscina. Colocou as mãos por cima da minha coxa descoberta e foi levantando meu vestido.
Eu não havia perdido o clima e pelo visto nem ela. Devagarzinho ela tirou meu vestido sem tirar os olhos dos meus um momento se quer.
Ela subiu por cima de mim e beijou meus lábios com vontade. Senti a língua dela invadir minha boca, o beijo de Vitória era doce e macio, o beijo mais macio do qual eu havia experimentado. Tirei a roupa e biquíni dela rápido e logo enfiei meus dedos na buceta dela. Ela gemeu baixo e eu sorri ao ouvi-la.
Vitória: Isso... - Ela sussurrou perto dos meus ouvidos.
Levei minha boca até o seio dela e chupei o mesmo lentamente. Ela suspirou e aquilo me fazia continuar. Massageei o clitóris dela e ela soltou outro gemido. Ela não era "barulhenta" o que facilitou, diminuindo o medo do meu pai ouvir.
Desci mordiscando o corpo dela até chegar em sua buceta, onde eu lambi com vontade de cima a baixo. Ela me olhou com desejo e eu a encarava continuando a lambê-la. Enfiava e tirava os dois dedos dentro dela e chupei forte o clitóris. Ela estava amando, os olhos reviravam e ela gemia abafado.
Vitória: Isso... Ju... Não para... - Falou entre os gemidos. E eu obedeci, não parei até ela gozar.
Ela suspirou e deitou ao meu lado. Sorri pra ela, eu tinha adorado feito ela gozar. E ela também.

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89° Capítulo

Chuva de Ilusões
Ela fitava meus olhos e eu podia sentir a respiração dela perto da minha boca. Puxei a nuca dela de leve e começamos a nos beijar, os lábios macios dela tocaram o meu e nos beijamos sem pressa, com delicadeza mas com bastante desejo. Eu movimentava a língua passando por toda a boca dela. E ela mordia meu lábio de levinho.
Vitória me encostou na parede da piscina e pressionou meu corpo. Senti um frio na barriga e o beijo foi parando, mesmo sem querermos parar.
Juliana: Me... Me desculpa Vitória. Não sei o que deu em mim. - Me arrependi um pouco.
Vitória: Não tem que pedir desculpa Ju... Sabe, eu fico muito excitada quando to com você, eu me sinto... Muito atraída por você sabe...? Acabo te provocando. Não é culpa sua.
Juliana: Você se sente atraída por mim? - Foi só o que eu conseguir entender.
Vitóra: É... - Ela abaixou a cabeça tristonha.
Peguei ela pelo braço e comecei a puxá-la. Chegamos no meu quarto e tranquei a porta.
Eu percebi uma coisa. Sempre que eu e Vitória fazíamos alguma coisa eu estava muito bêbada, mas dessa vez seria diferente.
Agarrei-a pela cintura e pressionei ela contra a porta. Nos beijávamos rápido e com desejo. Vitória tirou meu biquíni de cima devagarzinho enquanto nos beijávamos.
Joguei ela na minha cama e ela deu um sorriso safado que me excitou ainda mais. Ela me olhava provocante. Subi em cima dela e ela levou as duas mãos para os meus seios, apertou os mesmo e eu soltei um gemido baixo. Eu estava sentada sobre a barriga dela e ela segurava meus seios com força. Apertava com vontade e mordia o lábio de desejo.
Deitei e ela veio com tudo por cima de mim. Tirou minha calcinha devagar e jogou pro chão, eu estava ensopada, muito excitada, ela deu um sorriso sacana e lambeu minha barriga. Mordiscou de leve a mesma e subiu beijando meu seio. Lambeu e mordeu ele de leve, começou a mamar com vontade e eu gemi baixo segurando em seus cabelos.
Juliana: Me chupa... - Pedi quase implorando.
Vitória sorriu pra mim, um sorriso safado e tentador. E assim ela fez. Desceu a ponta da língua até minha buceta e passou por cima tão de leve que mal senti. Mas meu corpo se arrepiou por inteiro. As linguadas foram ficando mais forte e ela chupou meu clitóris. A esse ponto meu corpo já estava todo bambo. Eu já não tinha o controle. Ela enfiava e tirava a língua de dentro da minha buceta. Eu gemia feito louca, agarrei os lençóis com toda a minha força e minha respiração estava muito ofegante.
Ela parou devagar e me beijou, permitindo assim eu sentir o meu gosto na boca dela. Era muito gostoso.

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88° Capítulo

Chuva de Ilusões
Pedro: Cara, eu sei que tem, só não sei quem. - Ele falou e aproximando mais de Talles pra falar baixo.
Talles: Descobre pra mim mano. Olha, tu tem que entender que não fui eu quem dei em cima da Débora. - Explicou preocupado.
Quer dizer que aquela piranha que deu em cima do Talles? Meu Deus que idiota que eu fui. Como não percebi que aquela blusa não era só uma coincidência?
Pedro: Pode relaxar aí. Não tem nada haver não. Eu não gostava dela Talles. A gente se pegava por diversão. - Ele deu um suspiro. - Olha vou ver se descubro o cara que a Juliana tá ficando. E você sabe que... Se eu descobri vou tentar negociar.
Talles: É. Eu sei. Tu é um mercenário. - Ele sorriu. - Mas duvido muito que a Ju vai te dar algo em troca. Afinal, já esta tudo acabado.
Resolvi me afastar novamente para não correr o risco de ser pega.
Será que eles estavam se referindo ao Eduardo? Mas estávamos sendo tão discretos... Não acredito que o Pedro sabia algo sobre isso.
Voltei para onde eu estava e resolvi fingir que nada havia acontecendo. Eu tinha que dar um jeito nessa situação. Eu não queria prejudicar Eduardo. Ele ia ser punido. Ia perder o emprego e talvez até sofrer um processo por eu ser menor de idade. Não acredito que aquilo estava acontecendo. Se já havia acabado tudo por que raios ele queria voltar com aquilo?
João: Tudo bem Ju? - Meu pai chegou interrompendo meus pensamentos.
Juliana: Uhum. - Respondi distraída.
Me levantei e tentei deixar aquilo pra lá por hora. Ficamos caminhando pela praça e não vi mais os meninos lá. Talvez eles tivessem me visto ou simplesmente foram embora.
Passamos boa parte da tarde juntos até a Angelique ter que ir pro trabalho. Voltamos pra casa do meu pai e eu resolvi ir pra piscina. A Viv apareceu lá pra ver como eu tava então chamei ela também.
Era impossível ver Vitória de biquíni e não lembrar de tudo que fizemos. Eu não podia negar que sentia um certo desejo por ela. Talvez por ela ter me feito experimentar algo novo, um pouco diferente... E tão bom.
Ás vezes eu sentia uma vontade enorme de beijá-la.
Vitória: Passou a noite com ele? - Ela perguntou gargalhando.
Juliana: Hum... Talvez... - Sorri envergonhada.
Vitória: Eu nunca fui com a cara daquela garota. Sua amiguinha lá... - Ela fez uma cara de nojo. - Foi mal. Eu não tenho nada contra ela não. Quer dizer... Não tinha né. Porque agora to com vontade de passar a cara daquela vagabunda.
Não aguentei e comecei a rir.
Juliana: Boba...
Vitória: Ju?
Juliana: Viv? - Eu sorri.
Vitória: To com vontade de te agarrar. - Ela fez uma carinha triste.
Estávamos na piscina e meu pai tinha saído e Angelique tinha ido pro trabalho.
Me aproximei dela e acariciei seu rosto. Ela me olhou assustada. Eu não sabia o que estava fazendo, mas eu gostava. Eu tinha um lado em que agia sem pensar. Um lado que fazia o que queria quando queria, e eu simplesmente adorava isso.

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87° Capítulo

Chuva de Ilusões
Coloquei um vestidinho leve e uma sapatilha que achei guardado. Me troquei rápido e desci pra esperar lá em baixo.
Angelique demorou bastante, eu e meu pai ficamos conversando até ela chegar.
João: Então Ju... Como sua mãe tá?
Juliana: Deve ta bem. A gente quase não se vê mais. Ela só pensa em trabalhar...
João: Ela me ligou esses dias.
Juliana: O que? Pra que? - Assustei.
João: Pra falar de você. - O que? O que ela queria falar de mim? - Ela disse que você ta muito distante dela.
Juliana: Não sou eu que fico fora de casa trabalhando não. Ela que não ta nem aí pra nada e só quer saber de trabalho. - Falei brava.
João: Ei, calma. Ela só queria que voce ficasse em casa, durante a noite e nos fins de semana.
Juliana: Sinto muito pai, não vou parar minha vida por ela. Se ela mesma não faz isso por mim. - Me irritei com aquela conversa.
Nesse, momento Angelique desceu as escadas usando um short curto claro, uma blusa branca e uma rasteitinha.
Ela tava muito gata.
Juliana: Uau. Gatíssima Angel.
Angelique: Você né. - Ela sorriu. - Vamos?
Meu pai dirigia bem devagar. Então demorou uma eternidade. Paramos em frente a sorveteria. Eu fiz um sorvete enorme pra mim e fui pra praça que tinha em frente esperar os dois.
De repente vi Talles a alguns metros de distância conversando com o Pedro. Lembrei-me que a casa do Talles não ficava muito longe dali. Achei estranho os dois juntos e resolvi chegar mais perto para poder ouvir.

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86° Capítulo

Chuva de Ilusões
Juliana: Mãe...?
Lúcia: Oi filha, tudo bem? Meu Deus quase morri de preocupação quando acordei de madrugada e você não estava em casa. Eu liguei pro teu namorado... - Ela dizia toda preocupada. Ela se preocupava bastante mas não demonstrava muito. Eu não ligava tanto pra isso.
Juliana: Ex- namorado. - Corrigi já irritada com todos dizendo "namorado". Tudo bem que ninguém sabia que havia acontecido menos o pessoal do colégio. Mas eu estava muito irritada com tudo que havia acontecido. Eu estava com um ódio mortal daqueles dois e não queria os ver nem pintados de ouro.
Lúcia: O que? Por que?
Juliana: Ah mãe. Longa história. Eu to na casa do meu pai acho que vou ficar por aqui hoje. Amanhã vou pra aí almoçar com a senhora.
Lúcia: Que bom minha filha. To sentindo tua falta já. Você nunca tá em casa.
Juliana: Como se a senhora também ficasse em casa. - Falei um pouco irritada. Eu sei que ela trabalhava muito mas as vezes eu sentia falta da presença dela. E isso mexia com ela também.
Lúcia: Me desculpa... - Ela sussurrou triste.
Juliana: É... Mãe eu vou desligar, acho que eu, meu pai e a Angelique vamos sair. Beijos.
Desliguei e Angelique estava me chamando.
Angelique: Onde você quer ir hoje querida?
Juliana: Hum... Não sei. - Fiz cara de triste.
João: Que tal clube?
Angelique: De novo amor? - Eu achava muito fofo eles se chamaram assim apesar da idade.
João: Não tem nada melhor pra fazer.
Juliana: A gente podia ir tomar um sorvete, ir ao parque sei lá.
Angelique: Que ótima ideia. - Ela ficou animada. - Vou trocar de roupa e fico pronta em 20 minutos.
João: No mínimo 40. - Ele corrigiu piscando o olho pra mim.
Subi as escadas e fui pro meu quarto vê se achava um roupa que combinasse com a ocasião.

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85° Capítulo

Chuva de Ilusões
Acordei de manhã e Eduardo não estava mais lá. Andei pela casa e vi um bilhete ao lado do meu celular.
"Juliana, tive que sair e não quis te acordar. O café ta pronto e seu celular tocou a madrugada inteira praticamente. A chave está na cozinha, feche o apartamento e pode levá-la com você. Eu tenho outra. Tenha um bom dia. Mais tarde eu te ligo.
Beijos. Eduardo"
Olhei meu celular e havia 23 chamadas perdidas e 15 mensagens.
5 chamadas da minha mãe; 7 chamadas da Vitória; 2 do Felipe; 9 do Talles.
As mensagens dos mesmos.
Retornei pra Vitória e ela atendeu.
Vitória: Aonde você tá? - Ela falou preocupada.
Juliana: Ah, num apartamento. Morrendo de dor de cabeça. - Reclamei.
Vitória: Olha eu liguei pra tua mãe e falei que tu dormiu comigo na casa de uma amiga. Que seu celular tava descarregando e que você já tava dormindo. Ela tinha ligado pra aquele teu namoradinho...
Juliana: EX- NAMORADO.- Gritei.
Vitória: Que seja. Ele me procurou perguntando de você e eu pedi o número da tua mãe.
Juliana: Ain, obrigada Viv. Sério, te amo. Quando tu casar a gente dança. - Dei um sorriso leve.
Vitória: Relaxa. - Ela riu. - Você faria o mesmo por mim.
Desliguei e tomei um banho demorado. Vesti meu vestido e tomei café. Fechei o apartamento e fiquei feliz pela confiança do Eduardo em mim. Me deixando a chave de seu apartamento. Ele foi todo fofo comigo na noite anterior. Eu estava começando a ficar apaixonada por ele e não queria isso. Eu estava com medo de sofrer, mas... Ele mexia comigo de um jeito que nenhum outro mexeu. O sorriso... A boca... Os olhso dele me fitando. Me deixava toda boba e sem chão.
Peguei um táxi e fui pra casa do meu pai.
João: Filha? - Ele abriu a porta confuso.
Juliana: Oi pai. Eu dormi na casa de uma amiga da Vitória e como era aqui perto resolvi vir pra cá.
João: Entra a Angelique tá aqui. - Entrei e vi ela sentada no sofá de frente pra TV ainda de pijama.
Angelique: Ju, querida. Que bom te ver aqui linda. Aquele dia do restaurante não deu pra eu ir. Desculpa. Eu já estava com saudades de você. - Ela me abraçou.
Angelique era bem mais nova que meu pai e era uma gata. Sem mais. Ela era muito divertida e eu gostava muito dela. Afinal ela fazia bem ao meu pai.
Em outra situação eu acharia que ela queria ficar com o meu pai por dinheiro mas esse não era o caso, ela tinha muito dinheiro. Trabalhava com moda por isso viajava bastante, mas meu pai gostava dela. Não como ele gostava da minha mãe. Ele a amava muito. Mas ela fazia muito bem à ele então fazia a mim também.
Angelique tinha uns 20 e tantos anos. Estava bem conservada pra idade.
Juliana: Pai, posso ligar pra minha mãe? Ela não sabe que eu to aqui.
João: Claro minha filha o telefone ta a cozinha.
Fui até a cozinha e peguei um refri na geladeira. Essas besteiras nunca faltavam na casa do meu pai, um dos motivos pelo qual eu adorava ir pra lá.

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84° Capítulo

Chuva de Ilusões
Acordei e ainda estava escuro. Eu estava de calcinha e sutiã e Eduardo dormindo do meu lado. Dei um beijo no rosto dele e ele acabou despertando.
Eduardo: Já... Já está de manhã? - Falou meio sonolento.
Juliana: Desculpa não queria te acordar. Ainda não. - Sorri.
Eduardo: Desculpa ter tirado seu vestido, é que acho que você não ia querer que amassasse.
Juliana: Ah, sem problema. - Corei.
Eduardo: Nossa...
Juliana: O que?
Eduardo: É que... Você fica linda com o cabelo todo bagunçado
Juliana: Para. - Ri abaixando a cabeça. - Eu fico sem graça.
Ele me deu um beijo demorado e delicado. Sem querer comecei a subir em cima dele. Os beijos foram acelerando e ele sorriu entre eles. Eduardo estava de calça e sem camisa. Sentei sobre o pau dele e comecei a remexer.
Pude sentir o pau dele começar a crescer, ele fez aquela carinha que faz sempre quando tá excitado. Ele começou a beijar meu pescoço e mordiscar de leve. Eu continuava a rebolar e ele acabou tirando a própria calça.
Juliana: Tu é um gostoso sabia? - Cochichei pertinho de seu ouvido.
Ele sorriu e me jogou pro lado. Subiu em cima de mim e abriu meu sutiã. Apertou com as duas mãos e beijou meu pescoço. Desceu lambendo até chegar nos meus seios, chupou o mesmo devagar e logo depois mais rápido e com vontade. Soltei um gemido baixo e ele desceu a ponta dos dedos pela minha barriga. Meu corpo arrepiou por inteiro. Ele massageou por cima da minha calcinha e eu gemi mais alto. Senti a ponta da língua dele percorrer minha barriga e ele tirou minha calcinha com os dentes. Subiu mordendo minhas pernas até chegar na minha buceta. Mordeu devagarinho e lambeu a mesma forte. Voltei a gemer. Ele chupou com vontade e eu gemi feito louca.
Agarrei nas costas de Eduardo com a unha e comecei a arranhá-lo. Mordi meu lábio forte e ele subiu me beijando. Me deu beijos por todo o rosto e levou os dedos pra minha buceta de masturbando lentamente.
Minha respiração forte em sintonia com a dele. Ele passou a cabecinha de seu pau na minha buceta devagar e eu sorri maliciosamente, e devagarinho ele penetrou o pau todo em mim. Fez um movimento de vai e vem até que eu gozasse. Gozamos juntos.
Ele deitou do meu lado me puxando pra perto do se corpo. Dormindo assim. Abraçados.

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83° Capítulo

Chuva de Ilusões
Eduardo: Pra onde você quer ir? - Perguntou sério.
Ele estava lindo, como sempre. Usava uma blusa social preta, uma calça jeans azul e sapato preto. O sorriso radiante, os dentes mais brancos que já vi. Os olhos dele me fitavam e eu queria ele pra mim.
Juliana: Pra onde você quer me levar?- Sorri maliciosa. Ele sabia exatamente o que e queria com ele, e eu tinha certeza que era o mesmo que ele queria comigo
Eduardo: Não me provoca Ju. Você tá bêbada.
Juliana: Eu? Bêbada? - Deitei no banco do carro, o que fez meu vestido subir.
Ele olhou minhas coxas e logo tentou disfarçar. Ele não conseguia conter o desejo dele e nem eu conseguia conter o meu.
Eduardo: A gente vai pra onde Ju?
Juliana: Que tal pra tu casa. - Coloquei a mão na coxa dele e ele sorriu.
Acelerou o carro e parou em frente ao apartamento.
Entramos e eu fui pra cozinha.
Juliana: Não tem nada pra beber aqui não?
Eduardo: Mais? Você já bebeu a noite toda.
Juliana: Eu to com fome. - Fiz biquinho.
Eduardo: Vai pra sala então que eu vou arrumar algo pra você comer. Mas nada de bebida. Você já bebeu demais. - Ele foi em direção ao armário e eu sentei na sala. Liguei a TV e fiquei assistindo um filme de ação.
Eduardo: Toma, bebe isso. - Ele me entregou um copo.
Juliana: É o que? - Fiquei com uma carinha feliz.
Eduardo: Água.
Juliana: Água? - Fiz cara de birra.
Eduardo: É. Vai te fazer bem. Bebe logo que a comida tá quase pronta.
Juliana: Eba. O que tem pra comer?
Eduardo: A única coisa que deu pra fazer é omelete.
Desliguei a TV, fui atrás dele até a cozinha e sentei no balcão. Assim que ficou pronto ele colocou na mesa e nos sentamos.
Juliana: Você não vai comer?
Eduardo: Não meu bem, to sem fome.
Ele tava sendo tão fofo comigo. Sem nenhuma segunda intenção nem nada. Fez tudo com boa vontade e eu estava adorando isso.
Juliana: Hmmm... Tá uma delícia.
Eduardo: Obrigado. Se quiser mais me fala tá?
Assenti com a cabeça, assim que terminei de comer ele pegou o prato e foi pra cozinha lavar a louça. Deitei na cama do quarto em que havíamos transado pela primeira vez e apaguei.

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82° Capítulo

Chuva de Ilusões
O beijo foi longo e gostoso. Ele apertou minha cintura com força e colou nossos corpos. Começou a beijar meu pescoço e voltou a me beijar.
Continuávamos dançando com nossos corpos colados. Vanessa estava parado atrás dele, esperando algo.
Vanessa: Não vai me apresentar seus amigos Juliana?
Felipe me soltou e ficou me olhando.
Juliana: Vitória, Felipe, essa é a ... - Minha cabeça começou a rodar.
Vanessa: Meu nome é Vanessa. Sou a dona da festa. Sejam bem vindos.
Os dois deram um sorriso amarelo e voltaram a dançar. Fui pro bar, peguei umas bebidas e levei pra eles. Resolvi da uma volta na rua.
Eu ainda tava puta da vida com o que aqueles filhos de uma puta fizeram comigo. Tudo bem que eu não tenho que ficar assim com o Talles já que eu fiz o mesmo com ele , mas a Débora... Ela só mostrou a pessoa baixa que ela é, invejosa, sem caráter, falsa. Meu Deus como eu estava com raiva.
Peguei o telefone na minha bolsa e vi que Eduardo respondeu.
"Só se você quiser.
Eduardo"
Liguei pra ele.
Juliana: Gatooooo... - Eu cantarolei.
Eduardo: Ju? Você tá bêbada?
Juliana: Quem eu? Não. Por que acha isso? - Eu comecei a rir.
Eduardo: Onde você tá?
Juliana: Ela me traiu Edu... O Talles me traiu com a Débora. Ela teve essa coragem. Ela me traiu Eduardo. - Eu gaguejei.
Eduardo: O que? Eu não acredito nisso... Mas ela não era tua melhor amiga Ju? Onde você ta? To indo te buscar amor.
Juliana: Hum, amor é? - Eu gargalhei.
Eduardo: Deixa de ser boba. - Ele riu.
Juliana: Vou te mandar o endereço... - Desliguei, mandei o endereço com o GPS e continuei andando.
Eduardo: Entra aí Ju. - Ele parou do meu lado e desceu.
Cambaleei até o carro e ele abriu a porta pra mim. Parei antes de entrar e o beijei. Ele correspondeu ao beijo. Eu entrei e ele deu a volta, entrou e arrancou o carro.

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81° Capítulo

Chuva de Ilusões
Continuação fala de Juliana: Mas pessoas como você merece coisa pior. Humilhação. O olhar de todos desse salão de desaprovação pelo que você fez. E o pior de tudo era que eu acreditava que você era minha amiga.
Alguns aplaudiram, outros ficaram apenas murmurando entre si. Eu não me importava.
Virei as costas e pedi mais bebida. Vi o Talles vindo na minha direção sorrindo. Parei na frente dele e dei um tapa na sua cara. Com toda a força que eu consegui.
Ele ficou lá parado me olhando. Não fez nada.
Comecei a beber as bebidas mais rápido, peguei o celular e liguei pra Vitória:
Juliana: Viiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiv. - Gritei quando ela atendeu.
Vitória: Ju? Você tá bem?
Juliana: Vem pra festa. Tá um saco preciso de companhia. Vem, vem, vem. Trás o gato do Feeeeeliiiiiiiiiipe.
Vitória: Me manda o endereço pro mensagem que já chego aí gata. - Ela gargalhou.
Desliguei e vi que o Eduardo tinha me respondido.
"Quando e onde quiser.
Eduardo"
"Hummmmmmm. Tá querendo né?
Juliana"
Mandei o endereço pra Vitória e fui lá pra fora. Levei uma garrafa de bebida que custei pra convencer o cara do bar me dar.
Sentei no passei e Talles se sentou do meu lado.
Juliana: Qual é o seu problema moleque? Sai daqui. Vai procurar uma puta pra você comer. Uma virgenzinha pra você. - E comecei a rir.
Talles: Ju, não faz assim.
Juliana: TALLES, VOCÊ NÃO OUVIU? VAI EMBORA. VAZA. SE MATA, SE EMBEBEDA, SOME DAQUI GURI. - Eu fiquei irritada ele se levantou, me encarou e foi embora.
"Melhor assim" pensei. Uns 30 minutos depois Vitória apareceu no carro do Felipe. Ele desceu e ela saiu correndo pra me abraçar.
Vitória: Aaaaaaaaaaah você me tirou do tédio menina. Ainda bem que você me ligou. - Ela me puxou lá pra dentro.
As pessoas começaram a nos olhar e Vitória me levou pra pista de dança. Felipe veio logo atrás. Começamos a dançar coladas. A pista começou a encher e eu dançava sem parar.
Vi Débora me olhando e olhando pra Viv. Cruzou os braços e encostou numa pilastra. Eu comecei a sorri e Felipe entrou na minha frente.
Juliana: Felipe, que bom ver você. - Ele abriu um sorriso quando eu disse isso.
Felipe: Sério? - Ele se aproximou do meu rosto.
Vitória: Aproveita. - Ela sussurrou no meu ouvido.
Felipe me beijou nesse momento. Eu entrelacei minha língua na dele e ele segurou na minha cintura.

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80° Capítulo

Chuva de Ilusões
Chegamos na festa em poucos minutos. Talles não falou nenhuma palavra no caminho e eu estava muito desconfortável com aquele clima. Eu sabia que estavam me escondendo algo sõ não sabia o que. Mas não ia ficar assim. Eu sabia exatamente quem poderia me contar.
O salão era enorme e muitos convidados já haviam chegado. Vanessa estava na porta recebendo todos. Ela nos olhou assustada e veio em nossa direção.
Vanessa: Ora, ora, ora... Não imaginei ver os dois pombinhos juntos aqui. - Ela sorriu maldosa.
Juliana: Ué. E por que não? - Fique confusa.
Eu tinha certeza que tinha algo haver com o que todos estavam fofocando, que todos sabiam. Menos eu.
Vanessa: Vejo que ela ainda não sabe. - Ela riu e olhou pro Talles. - Mas independente do que aconteça você também ajuda na festa. Vem comigo.
Talles me deu um selinho e foi atrás dela. Como um cachorrinho. Fiquei lá parada olhando em volta para ver se eu via quem eu procurava. E nada.
Fui pro bar. Pedi um drink qualquer e fiquei olhando pra portaria.
Pedro: Se a moça ta sozinha então já sabe. - Ele surgiu detrás de mim.
Juliana: É você mesmo que eu quero.
Pedro: Fico lisonjeada de você me querer Ju. Sou todo seu. - Ele começou a rir.
Juliana: Não seu babaca. Quero saber o que é que todo mundo sabe que eu não sei. - Me irritei.
Ele pegou o celular. Mexeu, mexeu. O que quer que fosse estava ali nas mãos dele.
Pedro: O que eu vou ganhar com isso?
Juliana: O que você quer.
Pedro: Tu me dá um beijo?
Juliana: Ué. Você não tá com a Débora.
Pedro: Hum. Pelo visto vou ter que te mostrar primeiro. - Ele sorriu me entregando o celular.
Comecei a passar as fotos. Era ela. A Débora e o Talles. De mãos dadas, jantando, se beijando. Havia dezenas de fotos. Os dois juntos. Eu não acredito.
Entreguei o celular pro Pedro trêmula.
Pedro: Agora.., - Olhei pra porta e Débora tinha acabado de entrar. Ela me olhou, sorriu e começou a caminhar em minha direção.
Eu catei na gola de Pedro e o beijei. Quando paramos Débora estava paralisada, ela me olhou abaixou a cabeça e pude ver seus olhos cheios de lágrimas.
Juliana: Olha quem chegou. - Falei em tom alto.
Alguns da festa começaram a olhar, a maioria provavelmente já sabia do que se tratava. E não me contaram. Ninguém ali teve a coragem de vir na minha cara me contar.
Débora: Ju... - Ela falou baixinho.
Juliana: Qual é garota. Tu não tem moral de me chamar por apelido não. Pra você é Juliana. Tu ainda tem a cara de pau de aparecer aqui. Como você pôde?
Havia uma roda formada em nossa volta. Ela não me olhava nos olhos e aquilo me deixou com muito mais raiva. Olhei pros lados e nem sinal de Talles. Covarde, pensei comigo mesma.
Débora: Você não entende.
Juliana: Não. Não entendo mesmo. - Gargalhei. - Explica se puder.
Débora: Você não entenderia.
Juliana: Não tem o que entender garota. Você é uma piranha. Suja. Como teve coragem? -Ela me fitou chorando. - Quer saber. Acabou Débora. Eu pudia te surrar até eu quebrar todos os seus dentes. Mas pessoas como

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79° Capítulo

Chuva de Ilusões
Chegamos em casa e eu tava um pouco cansada e morta de fome. Comi qualquer coisa na cozinha e subi pra me arrumar.
Coloquei um vestidinho preto lindo ( http://lphoto0.ask.fm/519/510/743/1280003008-1rn68jh-8a488g6f913kcf0/preview/file.jpg ), caiu super bem em mim principalmente pela minha pele ser branquinha. A maquiagem que a Pâmela fez ficou perfeita ( http://lphoto3.ask.fm/803/114/208/1650003036-1qep0fr-8ia3p6o2jshdsmf/preview/maquiagemdestacarolhos.jpg )
Eu estava pegando a bolsa quando meu celular tocou.
Eduardo: E aí pensou?
Juliana: Caramba Eduardo.
Eduardo: O que foi ? - Ele se assustou.
Juliana: Eu tinha me esquecido de você.
Eduardo: Nossa Ju, muito obrigado pela consideração. Sério mesmo. Fico muito feliz em saber que você esqueceu de mim. - Ele falou em tom irônico.
Juliana: Deixa de ser bobo. - Eu comecei a rir.
Eduardo: Então... Isso quer dizer...?
Juliana: Hoje tem festa da Vanessa. A menina que senta no fundo.
Eduardo: A loirinha?
Juliana: É... Aí não vai da pra eu ir. Desculpa tá?
Eduardo: Hum... Por você não poder ir ou por esquecer de mim? - Ele riu. - Tá bom linda. Se diverte lá.
Desliguei o telefone e liguei pro Talles:
Talles: Amor? Tá pronta?
Juliana: Um pouco. Mas já pode vir.
Talles: Já chego aí.
Coloquei o sapato e fiquei me olhando no espelho. Eu tava gata pra caralho. Nunca senti tanto orgulho de mim.
Fiquei pensando se eu não poderia encontrar o Eduardo depois da festa e mandei a seguinte mensagem.
"Oi Edu, então quero compensar por esquecer de você. Que tal depois da festa.
Juliana."
Ele não respondeu. Esperei mais um pouco e resolvi descer.
Cheguei na sala e Talles e minha mãe batiam o maior papo. Assim que eles me viram se levantaram. Talles me olhou de cima a baixo.
Talles: Você tá linda meu amor.
Lúcia: Linda mesmo filha.
Juliana: Obrigada vocês dois. Tive a quem puxar né mãe. - Ela sorriu.
Dei tchau pra minha mãe e disse que eu não tinha hora para voltar mas que levaria a chave.
Lúcia: Juízo os dois hein. Se beber voltem de táxi. Cuida da minha filha Talles.
Ele sorriu e assentiu. Entramos no carro ele acelerou.

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