Ellyas Santtos

Todos nós já sabemos que o ideal seria haver uma incomensurável compatibilidade por consonância, totalmente uniforme, todavia, entretanto, porém mesmo se soubéssemos aferir essa intensidade, jamais conseguiríamos manter o equilíbrio por todo o tempo. E não é justamente isso o que mais almejamos? (...) Ter a plena certeza e a pura convicção do amor em absoluto ser correspondido... Esse tema é profundamente profundo... Vemos de quando em quando situações serem completamente invertidas... Sendo assim, a única certeza é tão somente uma: Não existe o gostar e o amar por igual pq afinal de contas somos todos humanos estando a todo momento num processo continue e constante de mudanças.... Diferentemente do amor divino que é pra sempre... somente o amor de Deus é verdadeiro e incomparavelmente infinito. Pronto, falei. R.: Quem é amado talvez sofra menos [isso se não houver remorsos...] e quem ama provavelmente sofra mais [isso se não tiver amor próprio...] Nunca saberemos ao certo . \o/

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Boa parte de nós vive se questionando: Qual a formula do amor? O que é preciso para um amor duradouro e consistente acontecer?
Eu por exemplo: me sinto impactado a pensar a respeito todas as vezes que observo alguns casais em aglomerados um a um ao ponto de não conseguirmos diferir quem é ele ou quem é ela (embora esse comportamento nem sempre seja uma demonstração de amor, todavia nessa reflexão vamos positivamente supormos que de certa forma seja sim uma representação e um sinonimo de amor…) em seus mundos relativamente particulares, não se dando conta da realidade a sua volta. Entretanto, para quem está na retaguarda ou diante da situação, dum ponto de vista e por conseguinte em ângulos alternantes e variados, geralmente o que se advém as nossas mentes são: Puxa! Se ‘isso’ entre eles for carinho de fato, como seria espetacular e esplêndido se esse instante de amor e compleição fosse eternizado (quem dera se pudéssemos engarrafar e distribuir-los a todos os casais garantindo assim: amor por toda vida... Tendo fim somente quando um viesse a faltar) e perpetuado por toda a existência.
Mas, a pergunta acima continua sendo uma indagação pertinente? E o amor pode acontecer sem ser meramente um contrato social? Com inicio e prazo de validade?!
Por mais cético que eu seja, ainda acredito que o ‘amor afetívo’ entre (diferente do ‘amor divino’ que é indubitavelmente incorruptível) duas pessoa possa sim acontecer mesmo com todas as adversidades e incompatibilidades inerentes a nós humanos. Devo acreditar que um desses caminhos possa ser: Acima de tudo, querer o bem comum da outra pessoa, nos munindo de um altruísmo constante e sempre fazer questão em se doar desejando de todo o nosso coração o bom e o melhor, principalmente tentando entender, compreendendo complacentemente antes de se preciso for criticar. As vezes enxergando uma mínima falha ou um pequeno defeito na outra pessoa e é normal (+não natural) se ter uma reação de repulsa e rejeição da maneira sobre a qual nos predispomos a ter um olhar abismal. Reparem que no pouco que escrevi não há nenhuma dúvida que todos já sabemos de tudo isso e mais provável ainda que nem cheguei perto dessa ‘tal formula do amor’ O minha opinião pessoal nesse momento é a seguinte: _Partindo do pressuposto de que amando verdadeiramente com respeito e tendo consideração individualmente com nós mesmos, decerto, há um valimento profundo em projeção da outra pessoa… Entendo assim: [Quando o respeito é mínimo a consideração se torna minguante... ]

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