“Eu sou assim. Eu guardo pra mim e não digo nada. Eu ponho um sorriso no rosto e finjo que não dói, que eu não ligo e que não me atinge. Já perdi as contas de quantas vezes impedi uma lagrima de rolar pelo meu rosto. Mais pode ter certeza que quando eu desabar vai ser feio. Quando eu me permitir chorar vai ser o choro mais triste do mundo.”
Neste exato momento era poder ir viajar sem rumo sem nenhuma preocupação só para sentir um pouco o vento bater em meu rosto, só para sentir o cheiro do novo do estranho, ficar ao lado de verdadeiros amigos.