Jessica

"O documentário independente “Free the Nipple” mostra como as mulheres que mostram os seios podem ser presas por serem “obscenas”, mesmo em locais como a cidade de Nova York, em que o topless é permitido por Lei, desde 1992. Apesar da Lei, a polícia novaiorquina prende muitas mulheres sem blusa na cidade.
Em 37 estados nos EUA, ainda é ilegal para as mulheres mostrarem os seios. Os diretores do documentário “Free the Nipple” querem reverter a imagem de que mamilos femininos são indecentes, alegando, por exemplo, que é por onde todos amamentam quando nenês. Mamilos masculinos nunca são motivos de prisão. Pesquisas também mostram que em países onde mostrar apenas as pernas é crime por atentado ao pudor, o índice de violência sexual contra as mulheres é assustador, enquanto nos países onde a exposição do corpo não é julgada como crime e nem como obscenidade, os índices quase não existem... O problema está em "erotizar" o natural.. Fazer com que acreditemos que a nossa natureza é impura, e sensualmente maléfica, o que não é verdade.
A frase que marca a campanha é: “Não é sobre mostrar seus peitinhos. É sobre igualdade”.
A imagem tenta apontar que não há diferenças entre o peito masculino e o feminino e que a censura é estúpida."

View more

"Casamento já começa com você se entupindo de dívidas por fazer uma cerimônia maravilhosa, perfeita, que só vai durar algumas horas, com toda a sua família e amigos juntos entediados com o sermão do padre, morrendo de vontade de pular tudo aquilo para a festa e se entupir de comida e bebida de graça. Claro que eles estão felizes por você e pelo seu marido/mulher mas sabem que daqui a poucos anos, talvez meses, vocês vão perder aquele romance todo do namoro onde comemoravam a união todo mês com flores, presentes, jantares e surpresinhas especiais porque já estão casados, ou seja, todo esse romance já chegou no objetivo final e não precisa mais ser exercido todo dia porque você já pertence aquela pessoa querendo ou não. Todos os defeitos que você tentava esconder do parceiro agora vão começar a ser descobertos e vocês brigarão por isso, gritarão um com o outro todos os dias e os vizinhos os acharão loucos, depois vocês encerrariam as brigas na cama dizendo que se amam. Pula toda essa parte obvia do inicio da coisa e chega até a parte das contas pra pagar, a família da mulher ou do homem é sempre um dos motivos pra alguém dormir no sofá, dedo na cara e mais dedo na cara, sexo, posar de casal feliz pros amigos e TCHANÃÃÃ um filho! Pula toda a parte obvia de criação de uma criança, coisas ÓTIMAS MARAVILHOSAS mas tooooda aquela dor de cabeça. "Ah, faz parte", é, claro, assim como tudo que eu estou falando aqui faz parte mas é EXATAMENTE isso que eu não quero pra minha vida, uma rotina familiar fingindo que a coisa toda é maravilhosa mas na verdade você acaba o dia chorando de cansaço, um joga a culpa no outro e acabam na cama, ainda é uma rotina, eu ODEIO rotinas. "Ah, mas amor verdadeiro supera tudo isso, conheço casais que são casados por anos e anos e ainda se amam" O nome disso é sexo. Eu conheço um casal que estão casados a anos e se amam: Meus tios. Mas eles não são casados no papel e nem na igreja, têm uma filha, pagam as contas, a família do lado de lá e do lado de cá são motivo pra brigas mas ninguém dorme no sofá, não cobram nada um do outro, nem amor, simplesmente o sentem e são felizes assim, ainda estão na primeira fase dessa coisa toda: O namoro. Mas não chamam de namoro, não chamam de nada, ou melhor... Chamam de família. Bom, eu ia responder isso só com um: Odeio rótulos, odeio rotina, não gosto de me sentir presa, simplesmente gosto de sentir, viver a vida."

View more

Vamos ver... Quem era a Jessica há cinco anos? Lembro da menina que sentava em frente a mesa do professor, enquanto todos bagunçavam, ela lia um livro ou fazia lições. Quando todos riam, ela estava séria prestando a atenção na aula. Durante a educação física, como não era boa em esportes, ficava parada escutando comentários ofensivos sobre ela. Por não conversar com os outros, era taxada de metida, patricinha, nojentinha... E depois era ameaçada pelas valentonas do colégio. Nunca foi de sair, tinha gostos totalmente diferentes dos demais. Optou por trocar sua vida social, pelo conhecimento geral. Leu muito sobre ler sobre cultura, ufologia, religiões. Passou a moldar o seu interior, e conforme fez isso, percebeu que não era ela quem estava errada, e sim, as pessoas ao seu redor. Passou a ver tanta futilidade nas pessoas que a cercavam que já não conseguia mais sustentar ao menos uma simples conversa com estas. Graças a tudo isso, Jessica passou a ter uma ideologia, ou ao menos, parte de uma. Conheceu ótimas pessoas, que atualmente são suas amigas, várias pessoas legais em redes sociais, e as xingavam ela no colégio, puxam assunto com a mesma no facebook. Com base em tudo, não tenho vergonha de nada, tudo o que aconteceu, apesar de no passado ter me feito triste, fez com que eu adquirisse conhecimentos que me ajudariam muito futuramente.

View more