Faço-te bem? - Fazes! • Fazes-me bem? - Gosto de acreditar que sim! • Cresceste mais um bocado desde que me conheceste? - Sim, sem dúvida! • Gosto de acreditar que também te faço bem! - Não duvides disso! • As vezes duvido! - Não sei porque! Contigo renasci, aprendi que posso sonhar e tornar esse sonho realidade! Dás-me confiança… Sei que agora não há barreira que não possa atravessar! Neste momento os meus sonhos são objectivos e nada me vai fazer parar de sonhar! • Fico contente por ti! - Tu não te sentes assim? • Sim claro! A tua presença veio reforçar o meu gosto pela vida e por mim! - Fico contente por ti. • Sabes que gosto de ti, não sabes? - Sim já mo disseste. • Pois, mas nunca te disse em que sentido, pois não? - Realmente não! • Sinto-me feliz por ti… Sei que te faço bem e sei que me fazes bem. - Também o sei. • Acho que vou para casa. - Já? • Sim. - Fica mais um pouco. Não me vais dizer em que sentido gostas de mim? • Não posso… Vou respirar para ali. - Porque não podes? O ar ali é melhor? • Não… Aqui é melhor, só que ali poderei falar e ninguém me vai ouvir! - Não queres que ouça a tua resposta? • Há coisas que devem ser transportadas e sentidas. - Não estou a perceber! • Acreditas em mim e no que posso sentir? - Acho que sim. • Lembra-te que uma vez te disse que cada um acredita naquilo que quer. - Sim. • Eu sei no que acredito! A questão é… tu sabes no que acreditas? - … • Não respondas!