Ai, minha cona, ai! Cruel, que fazes Com caralho tão grosso, tão horrendo? Caluda, coração, que assim gemendo Teu senhor não recreias nem aprazes.
Podia a cona entrar-te, Diz por favor, o mais soberbo nabo? A cona sim, mas Deus me guarde o rabo. Folha de São Paulo, 13/09/2011