Não, acho que se se escolhe como nós queríamos morrer, perdia a graça, ou seja, já sabíamos como íamos morrer. O que seria um pouco constrangedor, porque eu nunca me imaginaria como seria a minha morte.
A sua personalidade, principalmente. A maneira como ela trata a outra pessoa. Se a sabe valorizar ou não Se a respeita Se a trata de maneira diferente, etc.