Ela: Oi. Ele: Oi linda! Ela: De novo? Ele: De novo o que? Ela: Me iludindo, chamando de linda, e depois vai vir com mais palavras bonitinhas, mas vazias, não é? Ele: Não é verdade, eu mudei. Ela: Lembra? Ele: Do que? Ela: A três anos atrás, você disse que tinha mudado, que me amava, me queria pra sempre, falou tantas coisas, fez coisas, declarações. Eu te amava de verdade. E você me abandonou. Lembra disso? Ele: Eu sinto muito. Mas agora é pra valer! Não vou te abandonar. Ela: Não existe isso de "é pra valer". Ou você muda ou não. Não adianta não vou cair no seu jogo de novo. Não me abandonar? Foi o que você me disse também, se me recordo bem. Ele (quase chorando): Mas é sério, agora eu preciso de você, todo esse tempo longe, me fez pensar que tu é a mulher da minha vida. Eu te amo, como nunca amei outra pessoa antes! Ela (séria e forte): Me ama, que bom, agora sofra como eu sofri, chore como eu chorei por você. Escreva cartas para mim, como eu escrevi para você quando você foi embora. Caia em depressão igual a mim, só por favor, não faça o que você fez comigo com outras garotas. Você irá sofrer as consequências. Ele: Não se vá eu te amo! Ela: Se lembra? Eu disse isso quando você foi embora também. Olha que engraçado, agora sou eu que vou virar as costas e não voltar mais.