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Tanja Kraemer

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Tanja, se não for incômodo, poderia comentar o texto que começa na página 126? http://issuu.com/lucasmargoni/docs/madarasz__norman_-_souza__ricardo_t

Pô, mandar uma bagaça convoluta dessas é fogo. Parece escrito em português, quero dizer, em marxisto-academês-rastaquera. E tudo para dar ares de análise conjuntural penetrante. Dá vontade de dizer: "Vem com essas prestidigitações favelentas pra cima de nóis não, que só impressionam jagunços político-acadêmicos."

Uma nova espécie de patologia, fruto da chegada do tradicionalismo à classe C: os cristãos ortodoxos da direita (culturais) de Internet que postam fotos do Monte Athos, ícones e biblioteca adquirida em sebos de interior, pregam contra o mundo moderno e colam citações de padres gregos, pensadores fas

Nova espécie de patologia? Ok. Mas você conhece uma velha? Fazer alusões genéricas depreciativas debaixo da saia anônima. Rivaldo, sai desse lago!

Você disse que não usaria anarquistas como exemplo de conduta. Mas a extrema direita juspositivista e tecnocrática também é anarquista. Algum lado da direita reacionária moralista não é anarquista pois quer um estado teocrata, mas e possivel ter reacionario anarquico tambem. não concorda?

DougPopperTraceur’s Profile PhotoDoug Popper Traceur
Oi, Doug. Não sei se concordo. Não entendi direito as suas colocações. Como assim extrema-direita-juspositivista-tecnocrática-reacionária-anarquista?

Porque todos reclamam a vida toda de tudo, aí chega a copa, fingem que não está acontecendo nada e assistem os jogos felizes da vida ignorando os protestos que estão fazendo agora e todos os problemas enfrentados por toda população em todos os sentidos ?

Povo que só vive reclamando tem que tomar duas dúzias de tamancadas para ver se toma tenência. Tá incomodado? Faça algo. Deu duro? Tome Dreher.
Reclamações muitas das vezes são apenas desculpas. Você bota a culpa nas circunstâncias para disfarçar a própria babaquice. É como o Zé Bolota que fica no sofá trocando de canal e falando mal dos outros. Não é por acaso que nunca antes na história desse país teve tanto obeso.

Oi, eu tentei procurar nas tuas respostas, mas não achei. :~ Tu és formada em quê, moça? O que tu gostas mais da tua área? ;-)

1. Ishtória;
2. Nazismo, história do Brasil, relações entre Igreja e Estado na Antigüidade, historiografia clássica...

Oi, Tanja! Gostaria de aprender mais sobre 2a Guerra Mundial, alguma recomendação de leitura? Agradeço desde já.

Oi. Você poderia começar com os livros do J. Lukacs sobre o assunto. Eles servirão como bom guia.
Liked by: Frank wan Angie Melo

Li numa entrevista (http://leandrocolon.blogfolha.uol.com.br/2014/05/30/mulher-nao-deveria-ter-direito-a-voto-diz-polones-eleito-para-a-ue/#_=_) que "não há provas de que Hitler soubesse do Holocausto". É verdade?

Depende do que se chama "provas". É verdade que você não vai encontrar uma única ordem assinada e escrita pelo Hitler a respeito. Mas fincar pé *só* nesse tipo de evidência é errado. Aliás, se já é complicado entender o funcionamento da máquina pública de um país normal buscando apenas ordens ou autorizações formais de autoridades políticas, no caso da Alemanha Nazista é muito pior. Era recorrente o apelo à "vontade do Füher". A própria ida do R. Hess à Inglaterra se explica em parte como uma tentativa de executar uma provável "vontade do Füher". E veja outra coisa. Quando Hitler redigiu o "Testamento político" pouco antes de se suicidar, disse ele que os seis anos de guerra ficariam "na história como a manifestação da luta mais gloriosa e heróica pela existência de uma nação". Aqui se subentende tanto a luta pela sobrevivência da raça mais forte como a manutenção da unidade alemã, que se baseava em extirpar todos elementos estranhos à comunidade racial e/ou ideológica. No fundo, um ponto e outro se confundem. Disse ele também que a guerra havia sido imposta pela "internacional judaica e seguidores". Isso quer dizer que os judeus seriam os piores inimigos da comunidade racial alemã. Se você tiver essas coisas em mente e se lembrar que em janeiro de 1939 Hitler afirmou que em caso de uma guerra mundial os judeus haveriam de pagar por isso, e se não ignorar também que o extermínio de judeus começou a ser aplicado de maneira sistemática a partir de 1942 (quando a guerra se tornou mais acirrada), se torna bastante improvável que o Holocausto não tivesse conexão nenhuma com Hitler, da mesma forma que é muito improvável que fosse executado sem *qualquer* tipo de anuência do Hitler (até pela própria natureza da administração típica nazista).

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Vou causar sua demissão por justa causa para que você pare de perder tempo com essas bobagens como o trabalho e se dedique integralmente ao ask. De nada!

Ando precisando de uma generosa bolsa do Ask.

Você falou em Kershaw. Ele é bão mesmo? Achei uma coisa no sebo baratinho que talvez fosse te interessar: "Hitler m'a dit" de Hermann Rauschning (edição francesa). Conhece?

Nossa, Kershaw é fantástico. Aquela biografia sobre o Hitler talvez seja o melhor trabalho que já fizeram sobre o assunto. Isso sem contar as referências maravilhosas e o diálogo com *tudo* o que já foi publicado a respeito. Mas adquira a versão completa em dois volumes. Não que o volume único seja ruim. Pelo contrário. Acontece que é enxugadíssimo e deixou de fora muita coisa boa.
(É interessante compará-lo com as do Fest e do Bullock. São dois grandes estudos que não envelhecem sobretudo por causa do grande número de insights sobre Hitler, a sociedade alemã e mesmo a respeito da natureza humana. É algo que vai muito além da crítica histórica e documental. Sob esse aspecto, a biografia do G. Best sobre o Churchill (baita livro) e o "A segunda guerra mundial" do próprio Churchill são muito parecidos em termos de profundidade de análise. Ao meu ver, são livros repletos daquelas cintilações que você encontra no Tucídides, Políbio ou Tácito.)
Conheço o livro do Rauschning. Apesar de interessante, é preciso ter *muita* cautela, para dizer o mínimo. Em geral, os historiadores do nazismo não crêem muito na autenticidade dele por vários motivos. Por exemplo, o Kershaw chega a dizer que não tem valor documental sério. Já "A revolução do niilismo" inspira menos desconfiança, o que não quer dizer que não deva ser lido sem precaução. Embora tenha passagens importantes, é muito difícil encontrá-las livres de alguma esquisitice.

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Liked by: Marlon Di Gregori

O "latinoamericanismo" é o 'espectro' mais chato da esquerda?

No caso de marxistas, o mais chato é a desonestidade intelectual. É irritante, no mínimo. Ser marxista ou simpatizante é apreciar charlatanismo. E isso é incompatível com o trabalho intelectual.

Norman Davies é muito bom. Ele é uma espécie de expert em história polonesa. Comprei o livro dele sobre o levante de Varsóvia. Excelente!

Puxa! Sei que ele escreveu uns livros sobre a Polônia e a Segunda Guerra, mas só conheço por referências. Chega a me dar uma dor no coração a vontade de ler as obras por inteiro! Até tenho alguma coisa dele aqui no meu computador, mas não o que eu queria mesmo. É que nem o caso do Nipperdey. Ele tem um livro em dois volumões sobre a história da Alemanha que parecem *fantásticos* e que só conheço por (várias) referências, sobretudo naquela biografia sobre o Hitler do I. Kershaw. Ai, Rogério, meus olhos chegam a brilhar quando penso naquele livro! Pior que (até onde sei) mal foi ele traduzido em inglês...
Voltando ao Davies, tudo que já ouvi falar dele é muito bom. Parece ser mesmo um grande especialista em história polonesa, que aliás é muito rica. Caramba, preciso ler essas coisas logo!
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