“— Vou jogar bola, tá? — Não. — Porque não? — Não quero. — Você é muito ciumenta! — Não sou. — Tô indo lá tá? Até mais tarde. — Não deixo você ir! — Porque? — Porque não… — Porque não, não é resposta. — Não me faça dizer… — Dizer o que? — Que eu preciso de você. — E você precisa? — Preciso. — Agora? — Pra sempre.”