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Apenas uma razão.

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† Agradecimentos †

Apenas uma razão.
Eu queria agradecer, para vocês que ficaram comigo até aqui. Que mesmo que eu tenha abandonado ficavam me pedindo para que eu volta-se, e quando eu voltei vocês me deram o maior apoio. Vocês não sabem o quando isso me fez um bem danado. Eu decidi acabar com a Apenas Uma Razão, porque a história não teria sentido se eu fizesse, mas alguma coisa. Mas, eu espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado da web. Agora, eu voltei com tudo, nas minhas outras webs. Eu espero vocês lá :)
Mais uma vez eu agradeço, por tudo.
Beijos.
@EscritoraGiu

† 80º Capítulo †

Apenas uma razão.
Ele me levou no nosso restaurante favorito, e depois fomos tomar sorvete e caminhar na praia, depois me levou para seu apartamento, e quando cheguei lá, tinha um boque de rosas vermelhas, e um cartãozinho.
"Sei que já fiz isso uma vez, e farei quantas vezes for necessário. Mas desta vezes achei melhor escrever, já que talvez falar, eu não conseguiria, já que essa vai ser um passo muito importante nas nossas vidas. Nós nos conhecemos desde pequenos, e sempre tivemos uma amizade muito forte, que de maneira alguma quero perder. Lembra de quando eramos pequenininhos? De você sempre pedindo para que eu levasse você e minha irmã para a praia? Agora eu vou fazer isso, mas com as nossos filhos. Lembra quando você era pequena e seu pai, vivia se mudando? Toda vez meu coração se quebrava em pedaços em ver você ir embora. Mas eu lembro que você sempre voltava, para mim. Lembra do nosso primeiro beijo? Ele foi inesquecível. Mas lembra do nosso beijo de quando você voltou, esse foi memorável. Lembra quando você voltou para o Rio, e depois voltou para São Paulo? Eu senti que se não fosse atrás de você, eu iria te perder para sempre. E te perder para sempre nunca esteve nós meus planos, amor. Sempre, o destino conspirou ao nosso favor, e agora não foi diferente. Agora, é o momento certo. Amor, você aceita ser minha namorada para sempre. Amor, você aceita se casar comigo?"
Me lembro que quando acabei de ler o cartãozinho, esta chorando de alegria, que pulei nos seus braços e o beijei. Posso afirmar que nunca, esquecerei esse dia.
Nós nos casamos meses depois, em uma cerimônia simples, somente com os amigos e parentes próximos. Nós não viajamos para ter uma lua-de-mel, nós apenas ficamos juntos e isso bastava.
Depois de um anos de casamento, eu engravidei de uma menininha, que se chama Camille, foi um dos melhore momentos, nossa família estava em festa. Ela nasceu super saudável, e super parecida com pai.
Dois anos depois, eu engravidei novamente, desta vez de menininho, que se chama David, ele é super parecido comigo. E mais uma vez nossa família ficou em festa.
Arthur e eu passamos, por muitas coisas. Mas nosso amor, nunca morreu, porque tudo que é verdadeiro não morre. Hoje somos feliz, temos uma família, e faz pensar que tudo que passamos valeu a pena.
- Arthur - o chamei - vem aqui ver se eu contei a história certa para nosso filhos?
Ele caminhou em minha direção e me abraçou por trás - Tenho certeza, que está tudo como aconteceu, amor. - afirmou - Amor, você sabe que eu te amo.
Sorri e me virei para ele - Eu sei meu amor. - lhe dei um selinho - Você sabe que eu te amo.
Ele não me respondeu, apenas me beijou. E eu sabia, que isso significava. Não importa o que acontecesse, nosso amor não acabaria. E que eu teria um final feliz. Com o amor da minha vida.
FIM.

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† 79º Capítulo †

Apenas uma razão.
Anos depois.
Minha vida tinha mudado do dia para a noite. Muitos me julgaram de louca, mas isso não me importava. Eu só queria estar feliz ao lado das pessoas que mais amo, e eu só me sentiria bem, quando me muda-se para o Rio de Janeiro, e deixa-se meu passado e meus problemas para trás. Depois que Arthur me pediu em namoro, ele ficou um tempo em São Paulo comigo, mas logo teve que voltar para o Rio. Nós mantivemos um namoro a distância, até minha faculdade acabar. Assim que minha faculdade acabou decidi que iria morar com meu pai no Rio. No começo minha mãe não aceitou muito bem, mas logo cedeu, já que eu estaria feliz lá. Quando contei a noticia, para o meu pai, ele amou. Não tinha contado para o Arthur, que eu iria para lá, quis manter segredo, e consegui - risos.
A parte mais difícil de deixar tudo em Sampa, foi minha família e meus amigos. Mas eu sabia que daqui para frente era cada um por si, que não nós veríamos, todos os dias, como na faculdade ou no colégio. Natalie, foi morar na praia. Hugo, continua seu namoro com a Layla, e ele vão viajar o mundo. Descobri por eles que Enrico, vai ficar em São Paulo, e que ele se casou de novo, nós nunca mais nos falamos e eu particularmente acho melhor assim.
Minha chegada no Rio de Janeiro, foi totalmente secreta. Quero dizer quase, secreta. Arthur e meu pai, estavam me esperando no aeroporto, e Arthur logo percebeu a situação toda. Ele no começo achou meio estranho, mas logo aceitou. Até me acostumar com uma minha nova casa foi complicado, já que quando você só está de visita, é outra história.
Meu namoro com Arthur, ia de vento e polpa, claros que brigávamos, mais logo estava tudo normal de novo. Depois, de alguns anos de namoro, Arthur me pediu em casamento. Eu quase, pirei. Ele me levou no nosso restaurante favorito, e depois fomos tomar sorvete e caminhar na praia, depois me levou para seu apartamento, e quando cheguei lá, tinha um boque de rosas vermelhas, e um cartãozinho.

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† Aviso †

Apenas uma razão.
Oii. Tudo bem com vocês?
Queria falar algumas coisas com vocês, sobre a web.
Primeira coisa, quero pedir desculpas, por ter sumido, foi motivos pessoais e fora que minha criatividade sumiu. Eu estou disposta a voltar a escrever, já que escrever para vocês me dava uma alegria que eu nuca sentia antes. Só que tem uns poréns. Eu esse ano estou fazendo faculdade, e meu curso de inglês e meus dias estão super corridos, quase não tenho tempo para fazer nada. Mas se eu voltar eu vou tentar postar todos os dias.
E eu estou precisando de ideias. Estou numa fases que nem eu entendo. Parece que eu não sinto mais nada, mas ao mesmo tempo qualquer coisa me machuca. Parece que minha alegria sumiu. E meu coração também. Eu preciso muito da ajuda de vocês, que vão ficar comigo, para terminar de ler a web. Sei que muitos vão parar. Mas eu vou continuar para aqueles que não desistiu de mim. E me manda asks, pedindo para que eu volta-se a escrever as webs.
Me deram uma sugestão de criar um grupo no whats, eu estou pensando em cria-lo. Vocês me mandam DDD+NÚMERO+NOME. Eu vou voltar, mais eu preciso da ajuda de vocês.
Agradeço a quem leu. Beijos.
Escritora Giu.

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† 78º Capítulo †

Apenas uma razão.
- Arthur, eu aceito - ele se levantou e me abraçou retribui seu abraço - Eu sempre te amei, e vou te amar para sempre. - sussurrei em seu ouvido - Eu sempre te amei desde que era pequeninha, mas eu não assumia por medo, por causa da mudanças repentinas do meu pai, por você ser meu melhor amigo - suspirei - Esse amor, adormeceu até eu ir pro Rio e te ver de novo, meu coração parecia que acordava toda vez que te via, e eu tentava esconder, mas não deu muito certo, pois que te beijei, e você veio me dizer que estava tudo bem, e eu sempre que podia e queria te beijava, até que eu não aguentei mais mentir para mim mesma, e disse que eu estava completamente apaixonada por você - ele sorriu - Eu te amo.
- Eu te amo.
Ele colocou o anel, em meu dedo, e eu coloquei o anel no dedo dele. Ele selou nossos lábios, e iniciou um beijo lento, um beijo com desejo, ele colocou as mão em minhas cintura as apertando levemente, ele foi terminando o beijo com selinhos demorados. Começou a tocar uma música lenta, envolvi meu braços livre em Arthur, e apoiei minha cabeça em seu peitoral, ele envolveu suas mãos em minhas cintura, e começamos a dançar.
- Quero ir embora - resmunguei
Ele acariciou meus cabelos - Porque?
- Quero ficar sozinha com meu namorado - afirmei
- Eu também, quero ficar sozinha com minha namorada - sorriu maliciosamente
- Mas, desse jeito Arthur - dei um tapa de leve em seu braço
- Eu sei, baixinha.
Nós então saímos da festa, calmamente, nós fomos embora caminhando já que Arthur, tinha se hospedado em um hotel, perto da minha faculdade.
- Então você está me informando que meu pai, de deu um apoio, para você vir - o encarei
Ele assentiu - Seu pai, já aprova nosso namoro.
Eu ri - Por isso, eu amo você.
- Chegamos - falou na porta do hotel, nós caminhamos até o elevador, subimos até seu andar, e entramos em seu quarto.
- Vou dormir aqui, com você - afirmei
- Dormir junto, só depois do casamento, amor - zombou
Eu ri - Então, porque eu dormia com você, lá no Rio? De porta trancada e tudo.
- Porque sim, amor - respondeu - E também, por outros motivos.
- Não me fala, certo.
Eu me joguei em um sofá, Arthur se jogou em cima de mim.
- Você está me esmagando - afirmei
- Tenho certeza, que não - retrucou
Passei as mãos em seu braços - É sério. - resmunguei
Ele passou as mãos em volta da minha cintura, e me puxou para cima junto com ele, ele se ajeitou no sofá, - E agora, melhorou?
- Hum - dei um selinho
Ele passou as mãos em minhas coxas, as apertando.
- Arthur - o chamei - Faz isso com mais cuidado - ele sorriu
- Pensei que ia mandar parar - afirmou
- Gosto de receber massagem - afirmei
Nós ficamos, um aproveitando o outro, até tarde.

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† 77º Capítulo †

Apenas uma razão.
- Amiga - me cutucou - Os meninos estão dizendo, que tem um cara idiota lá fora - afirmou
Eu a olhei - Idiota?!
- É só, porque ele está com um buque de flores nas mãos. - fez careta
- Ele não é idiota - falei - E sim romântico.
- Olha eles acabaram de mandar uma foto. - ele me entregou o celular
- MEU DEUS!! - lhe entreguei o celular
Aquele idiota, que os meninos falavam era o meu Arthur. Sai correndo da secretária, eu não me importava de levar um tombo, ou qualquer coisa do tipo, eu só queria vê-lo e abraça-lo, passei por várias pessoas até o ver o Arthur, ele estava perto de alguns meninos, caminhei em sua direção
- Arthur!? - o chamei ofegante
Ele me viu, e caminhou em minha direção - Giordana. - sorriu
Eu o puxei e o abracei forte, como se tivesse em um sonho.
- Trouxe para você - me entregou o buque de rosa vermelhas.
- Obrigado - falei e a olhei - São lindas.
- Não, quanto você é. - o olhei - Baixinha, eu preciso te dizer uma coisa.
- Pode falar.
Ele sorriu - Eu te amo.
- Eu também te amo.
Ele me puxou pela cintura - Eu sempre te amei, desde que nós eramos duas crianças, você se aproximou de mim, e virou minha melhor amiga, eu não conseguia dizer que te ama, pois tinha medo, de você nunca mais falar comigo - afirmou - Quando eu e você se beijamos pela primeira vez, quando eramos crianças, e depois a aquela outra vez quando eramos um pouco mais grandes, eu sabia que você iria ser a mulher da minha vida, pois eu nunca consegui parar de pensar em você, mesmo depois de anos, e quando você foi passar as férias lá em casa, e fiquei louco de novo, pois você estava tão perto de mim de novo, que eu queria te agarrar, a primeira vez que eu te vi - eu sorri - E então nós começamos a nós se aproximar de novo, e viramos amigos de novo, quando eu vi você daquele jeito por causa daquele cara, eu queria cuidar de você, te proteger, e foi isso que eu fiz - passou as mãos em meus cabelos - Te protegi até que você estava bêbada e me beijou, e você ficou brava com si mesma por isso, e eu não queria de perder de novo, e então fui lá falar com você, dizendo que estava tudo bem, e toda vez que você ficava triste ou sei lá o que você tinha você me beijava e me provocava, ai sua férias chegou ao fim, e você veio embora, e disse que estava apaixonada por mim, se você visse com eu fiquei, eu fiquei tão mas tão feliz, que eu quis te beijar, mas eu não te respondi, por causa do seu voo, então eu vim para São Paulo - deu uma pausa - Dizer que eu te amo, mais que tudo na minha vida - me olhos estavam marejados de lágrimas - E saber uma coisinha - pegou uma caixinha do seu bolso, e se ajoelhou - Você aceita namorar comigo?

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† 76º Capítulo †

Apenas uma razão.
Chegamos na festa da faculdade e a mesma estava cheia, parecia que tinha surgido gente ali.
- Isso, está fora do normal - resmunguei
Ela sorriu - Já te levamos em lugares piores - retrucou - Vem vamos ali com o Hugo.
Natalie saiu me puxando no meio da muvuca até o Hugo, que estava com Layla, Enrico.
- Amiga - me abraçou - Estava morrendo de saudades - afirmou
- Também estava, La.
- Oi, boneca - Enrico falou - Como você está?
- Oi, Enrico - falei - Estou bem e você?
- Estou melhor agora.
Certo, não acredito que Enrico, ia se fingir se sínico, como se nada tivesse acontecido. Hugo e Natalie me encaram.
- E aí, boneca - Hugo disse - Preparada para volta as aulas? - eu o encarei
- Com certeza. - respondi determinada
Ele riu.
- Deixa eu te apresentar uma pessoa, boneca - puxou uma menina - Giovana essa é a Giordana, e Giordana essa é a Giovana. - Nós cumprimentamos.
- Natalie - a chamei - Vamos comigo lá para dentro - pedi
Ela assentiu.
- Não quero ficar com eles - reclamei - Quero ir para casa.
- Mas, se você for ele vai perceber que ele ainda mexe com você. - afirmou
- Mas ele não mexe mais comigo. - choraminguei - Eu só não quero ver a cara dele.
Ela riu - Certo, certo.
Meu celular apitou e tinha uma mensagem do Arthur. "Boa sorte, baixinha. Se precisar é só me ligar. Beijos Te amo."
- Ele disse que me ama, ele disse que me ama - sorri
Natalie me encarou - Quem te ama? - perguntou curiosa
- Arthur, me ama. - sorri
- Nossa você está completamente apaixonada por ele - afirmou - Você está com um sorriso bobo.
Sorri. - Eu o amo.
- Bom, vamos na secretária comigo? Preciso entregar esses documentos.
Caminhei com a Natalie, até a secretária, e ela entregou os documentos e eu aproveitei para ver se os meus estavam completos.

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† 75º Capítulo †

Apenas uma razão.
† Giordana narrando †
Meu voo para São Paulo, foi super tranquilo, cheguei era de noitinha, fiz o que precisava, e fui pegar minha montanha de malas, e fui procurar Natalie, assim que nós achamos.
- To sem casa - reclamei
- Você nunca vai ficar sem casa - afirmou - Minha casa é sua casa.
Sorri - Obrigada, amiga.
- Superou?
Eu assenti - Com certeza - afirmei - Conheci, quero dizer conhecia uma pessoa que me ajudou e muito.
- E deixou roxa, também.
Sorri envergonhada - Eu disse para ele que estou apaixonada, por ele.
- E ele?
- Não teve tempo de me responder - fiz cara feio - O cara chamou meu voo, e eu tive que embarcar.
Ela riu - Só acontece essas coisas com você - afirmou
- Pois é - reclamei - Vou voltar para lá no carnaval - afirmei
- E eu vou ir junto, para conhece-los.
Eu ri.
Natalie, morava em um apartamento pequeno, perto da faculdade dela, isso significava que teria que acordar mais cedo, se eu quisesse chegar na aula, na minha faculdade.
- Gosto daqui - me joguei no sofá.
- Tem festinha amanhã - afirmou - Você vai né?
- Tenho escolha? - Ela negou - Então eu vou.
- Vem vou te levar para o quarto - pegou algumas malas e eu o resto. - Esse é o seu quarto.
- Obrigada, você sempre me salva.
Ela riu.
Ela colocou minhas malas no chão, e foi para seu quarto, eu me joguei na minha cama, com roupa de viagem e tudo amanhã eu arrumaria.
Acordei no outro dia disposta e um pouco animada, ouvi a voz de menino na sala, mas nem ousei levantar da cama, fiquei lá por alguns minutos, e fui ao banheiro, escovei meu dentes, e penteei meus cabelos, e fui para a sala.
- Ela acordou - Hugo disse me abraçando - Você está com raiava de mim?
- Um pouco, Hugo - desfiz o abraço - Você deixou que ele me usa-se.- reclamei
- Ele me disse que tinha se separado - retrucou
- Mesmo, assim.- falei - Avisar é bom, sabia?
- Desculpa, boneca - me abraçou de novo - Você me perdoa?
Natalie me olhou, como se me dissesse que era verdade o que ele tinha me falado - Eu te perdoo.
- Bom, acho melhor nós nos arrumarmos - pediu - antes que todo mundo se atrase.
Eu fui para meu quarto, e fui olhar a hora, e já era quase cinco horas da tarde, fui tomar um banho, sai enrolada em um toalha, São Paulo estava fazendo um friozinho, coloquei um calça de couro preta, uma camiseta de onça e uma jaqueta e um salto alto, deixei meus soltos e lisos, joguei minhas franja para o lado, e fiz uma maquiagem leve, peguei meu celular,RG e dinheiro e coloquei na minha bolsa, e fui para sala esperar, Na, Hugo tinha ido embora, Na logo saiu e fomos para a tal festa.

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† 74º Capítulo †

Apenas uma razão.
† Arthur narrando †
Fiquei vendo ela embarcar, e fui para o carro de seu pai, mas o que ela tinha me falado não sai da minha cabeça.
- Podemos? - me encarou - Porque não vai atrás dela? - perguntou
Sorri - Não sei. - respondi - Tenho coisas para fazer aqui.
- Quando ela chegou aqui, ela estava completamente diferente, eu te mostrei você pela janela, e os olhos dela brilharam, como eu nuca tinha visto antes, e fora que ela ficou mais feliz aqui, e eu posso dizer que não foi por minha causa.
- Você está me falando para ir atrás da sua filha? - perguntei
Ele riu - Pode parecer loucura, mas sim eu estou - deu uma pausa - Te conheço a muitos anos e sei que você não a machucaria, igual a eles de São Paulo, então pensa bem - pediu
Eu estava ficando completamente louco e estava preste a fazer uma loucura.
Cheguei em casa atordoado, corri para meu quarto e me joguei na cama, e fiquei pensando na minha Baixinha. E se ela disse que está apaixonada, mas como amiga, se ela só quisesse só minha amizade ela não me deixaria beija-lá.
Peguei uma mala, e coloquei algumas peças, peguei meus documentos.
- Mãe - gritei pela casa - Mãe.
- Ela saiu - Lana falou - Onde você vai? - me olhou a mala na minha mão
- Para São Paulo - respondi
- Até que em fim, você vai assumir, seu amor pela Giordana - afirmou
- Ela disse primeiro e se foi. - resmunguei
- Mas como vou deixar, vocês sozinhas? - ela me abraçou de lado
- Eu e a mamãe, vamos passar uns dias na casa dos pais do Gabriel - afirmou - Então você está livre pai ir.
- Avisa a mamãe - pedi
Ela assentiu - Boa viagem.
Saí de casa correndo, e fui para casa do pai da Giordana, ele topou me levar para o aeroporto.
- Onde vou achar ela?
- Na casa da Natalie ou na faculdade - deu uma pausa - Mas se eu fosse você ia para a faculdade.
- Porque? - perguntei confuso
- Tem mais chances de encontra-la.
- Amanhã vai ter uma festa de inicio de aulas, e pode entrar o público, então você fala que veio com ela.
Eu assenti - Mas eu acho, ela fácil?
- Provavelmente sim - respondeu - O grupo de amigos dela, é bem sossegado.
Ele chegou no aeroporto, me despi dele, e corri para o dentro, comprei passagem para o primeiro voo que tinha, fiz os procedimentos necessários, e embarquei.

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† 73º Capítulo †

Apenas uma razão.
- Oi tia - dei um beijo em sua bochecha - Oi pai - passei as mãos em suas costas - Cadê a Lana?
- Gabriel está tirando sua pureza - Arthur disse, mas sem sair um som da sua boca
- Estão no quarto.
Subi para o quarto de Lana, e o Arthur me seguia, bati na porta, e ouvi um entra, abri a porta e me joguei em cima dos dois.
- Porra, Giordana - Gabriel disse - Você é pesada.
- Você esta nos esmagando - Lana reclamou - Arthur, nem pense - pediu
Mas diz que Arthur, obedeceu, ela pulo em cima, de mim.
- Agora, somos uma sardinha em latas, amor - Lana afirmou
- Arthur - puxei seu cabelo - Quero levantar, e ir atacar a comida da sua mãe - afirmei - Você poderia sair de cima de mim?
Ele riu - Se alguém ver você falando assim, pensa que você é toda certinha - Lana riu - Mas, vou te deixar sair.
Ele levantou, e pegou minha mão me ajudando a levantar - Obrigada.
Descemos os quatro juntos, e se sentamos na mesa todos espalhados, a tia serviu a janta, e posso informar que estava deliciosa, e a sobremesa é melhor nem comentar.
- Filha - meu pai me chamou - Vamos, ou você perde o voo?
- To indo, pai - falei, levantando do sofá. - Tchau tia - a abracei forte - Tchau Gabriel - o abracei
- Amiga, tchau - Lana disse
- Tchau, Lana - a abracei - Eu vou, mas eu volto, já até conversei com meu pai, sobre o carnaval - ela me encarou.
- Então volta logo - pediu
- Pode deixar - falei
- Eu vou ir junto - Arthur disse levantando e me abraçando de lado - Até, mais tarde mãe.
Entrei em casa, peguei minhas malas, e fomos para o aeroporto, no caminho liguei para Natalie, e ela disse que estaria me esperando, no aeroporto, chegamos no aeroporto, fiz os procedimentos necessários,e fui me despedir.
- Tchau pai - o abracei - Eu volto em fevereiro - avisei
- Eu vou te esperar - avisou - Boa viagem, e mande um abraço para sua mãe, sua irmã - pediu
- Pode deixar pai.
Arthur me puxou para ele, e me deu um beijo calmo, mais intenso.
- Arthur, te espero no carro - Meu pai disse
- Você vai responder minha pergunta - avisou - Mas, vou refaze-la. Baixinha, você é virgem? E se, sim com quem perderia?
O olhei nós olhos, - Sou virgem - afirmei - E perderia com um cara aí.
Ele me olhou - Com quem? - me abraçou
Dei um beijo em sua bochecha - Com um cara chamado Arthur, ele mora no Rio, sabe e eu descobri que estou completamente apaixonada por ele, fora que ele é meu melhor amigo - ele me não deixou eu terminar de falar e me beijou.
Ele não teve tempo de me responder, porque meu voo, foi chamado, dei um último selinho nele, e embarquei, completamente feliz, por ter assumido, para ele.

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† 72º Capítulo †

Apenas uma razão.
Os dias pareciam que se passavam tão rápido, que eu perdia a noção do tempo, hora e espaço, e amanhã eu voltaria para São Paulo. Comecei a ver os problemas que eu tinha lá.
Primeiro: Eu estava sem casa, por culpa da minha mãe que abrigou o idiota do Leonardo, e eu me fiz ir morar com Enrico, mas agora eu não tinha mas Enrico, então ferrou, mas ainda tenho chance, de ir morar com a Natalie.
Segundo: Encontrar o filho da mãe do Enrico. Bom esse eu podia evitar o quando em quisesse, mas não conseguiria, já que temos amigos em comum, e então vou ter que ver a criatura,
Terceiro: Minha faculdade.
Queria que férias fossem eternas. Mas já que não são, comecei a arrumar minhas coisinhas para voltar.
- E aí baixinha - Arthur disse entrando no meu quarto
Eu o olhei - Sabia, que pessoas educadas, batem na porta - reclamei
- Mas, eu não podia perder a talvez chance de ter ver nua, baixinha - afirmou maliciosamente
Eu o encarei - Você é um safado - joguei meu travesseiro nele
- Eu to falando sério - afirmou - Mas, deixa isso - pediu - Não estava feliz?
- Não - respondi - Queria ficar aqui - resmunguei
- Mas sua vida, não é lá? - perguntou
- É mas - dei uma pausa - Mas, eu não quero deixar vocês - reclamei
Ele se jogou na minha cama - Para mim, você está fugindo dos problemas - afirmou
Eu assenti - Também.
- Encara os problemas é melhor, baixinha - afirmou - Porque quem sabe ele não melhoram.
- Não quero resolver, problemas - resmunguei
- Mas, precisa - disse - E ainda por cima esse, que agora que você está melhor.
- Não vou conseguir sozinha - choraminguei - Eu queria que você fosse comigo - o olhei
- Mas eu não posso - afirmou - Tenho coisas para resolver aqui - admitiu - Mas, se você quiser pode me ligar a hora que for que eu vou te atender - completou
- Você é o único, que está me fazendo acreditar que isso vai dar certo - afirmei
- É porque vai dar - me encarou
Eu terminei de arrumar minhas coisas, e me joguei na minha cama ao seu lado.
- Como a Lana, está? - perguntei
- Inconsolável - respondeu - Mas Gabriel, está lá.
- Hum..Então você aceitou o Gabriel - me virei para ele.
Ele bufou - Eu ainda, quero matá-lo - afirmou - Mas, ele faz eu bem danado, para minha irmã, então não vou matá-lo. Mas se ele machucar ela, eu o mato. - completou
- Porque você disse matá-lo, tantas vezes? - perguntei
Ele se virou para mim - Ele tirou a pureza da minha irmã.
- Pureza? Por acaso ela é impura?
Ele revirou - Acho que a nossa conversa naquela festa, não te ajudou nada. - afirmou - Mas, espera você não me respondeu aquela pergunta. - falou
Eu fiquei vermelha - Só te respondo amanhã, mais tarde, na hora do meu embarque.
Ele sorriu. - Você não escapa - afirmou - Minha mãe está te chamando - avisou - Para jantarmos juntos.
- Eu vou - falei - To morta de fome.

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† 71º Capítulo †

Apenas uma razão.
Sabe quando você acorda disposta, pois é, depois de séculos eu acordei assim, me sentindo bem. Virei para o lado e vi Arthur dormindo, ao meu lado, me segurando forte pela cintura.
- Arthur - passei as mãos em meus cabelos - Acorda - pedi
Ele se mexeu - Não, quero acordar - reclamou sonolento
- Arthur, acorda - reclamei
Ele me puxou, e eu fiquei em cima dele - Certo, baixinha - falou - Você venceu - admitiu
Ele se levantou ainda me segurando, e eu cruzei minhas pernas em sua cintura. Eu fique o encarando, e ele também.
Ele se aproximou do seu rosto e deu um beijo em minha bochecha - Posso te beijar? - sussurrou em meu ouvido
Eu coloquei minha mão em torno de seu pescoço, e selei nosso lábios - O que você acha?
Ele não me respondeu, me puxou mais para si, e me beijou, um beijo calmo, ele foi terminando o beijo com selinho demorados.
- Não para - reclamei com meus lábios no dele
Ele continuou a me beijar, ele intercalava os beijos entre minha boca e meu lábios.
- Acho melhor pararmos - resmungou - Antes que alguém nos encontre e nos mate.
Sorri - Mas eu quero mais - fiz bico
- Mais tarde - falou com sua boca em meu pescoço e me deu um chupão
- Vai ficar roxo - reclamei
- E daí - me encarou - Depois cuido do seu roxo - sorriu maliciosamente
Eu sai de seu colo, e fui no banheiro, joguei um água no rosto, e saí de lá, Arthur já estava trocado, e em seguida entrou no banheiro, e logo saiu. Ele abriu a porta de seu quarto, para que saíssemos, e fomos direto para cozinha, pegamos alguma coisa para comer, e eu fui para casa, me trocar já que eu estava de pijama. Entrei em casa, coloquei uma roupa, e fui para a praia.
Meus dias no Rio de Janeiro, eu só fiz uma coisa PRAIA, eu ia para praia com meu pai toda manhã, antes dele ir trabalhar, e as vezes as noite, e com Lana, Arthur e Gabriel. Eu estava parecendo um mini camarão, de tão vermelha que eu estava, mas valia a pena.

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† 70º Capítulo †

Apenas uma razão.
Janeiro,14.
Não estava afim de voltar para São Paulo, não depois do que aconteceu, eu não estava afim de ver a cara de ninguém, a não ser da Natalie e Layla. Hugo, não eu ainda esta com um pontinha de raiva, mas vai saber. Lana estava chorosa, pelo fato de que eu iria ir embora.
- Lana, eu volto no carnaval - afirmei
- Não, você não você disse, uma vez nunca mais voltou - choramingou
Sorri - Desda vez, eu volto - afirmei - E você já está assim e falta seis dias, para eu ir.
Arthur apareceu na sala, só de cueca box. - Para de gritar, Lana. - pediu - Estou tentando dormir.
Fora o fato de ele estar só de cueca box, ele estava com um cara de sono, que estava me fazendo vontade de ir dormir junto com ele, seu cabelo, está bagunçado, o deixando o mais lindo, seu corpo estava todo amostra.
- Pare de encher, Arthur - falou
Arthur ainda não tinha me visto ainda, mas depois daquela festa, que ele me obrigou a falar de sexo, e qualquer tipo de safadeza, nossa amizade tinha voltado ao normal, mas as vezes ele me agarrava, e me dava beijos.
- Hum... não eu quero dormir.
Ela a olhou - Você é mal educado - afirmou - A Giordana, está aqui, e você não a cumprimentou.
Ele me procurou pela sala - Oi, baixinha - falou - Como você está?
- Oi - falei envergonhada - Estou bem e você?
Ele não estava nenhum pouco envergonhado - Estou bem, mas estaria melhor se vocês deixa-sem eu dormir - falou - Mas, sabe - deu uma pausa - acho que perdi, meu sono.
- Claro, que você perdeu - Lana falou irônica - Fica de safadeza com ela.
- Lana, nós não fazemos safadeza - afirmei - É só uns beijinhos.
Ele deu um gargalhada e se sentou ao meu lado - Safadeza?!
- É, aí você toma todo o tempo dela, de ficar perto de mim - choramingou.
- Bom, se você não se importa, vou chamar Gabriel, para cuidar de você - afirmou - E ela, vai ir comigo até meu quarto, cuidando de mim.
- Ah, Arthur - choramingou -
Eu estava quietinha, no meu canto, apenas ouvindo a conversa, na verdade eu estava tão cansada que, eu estava pescando no sofá na casa da Lana. Ouvi a campainha tocar, e Lana ir atender, a porta subindo para seu quarto.
- Vem, baixinha - ele pegou me minha mão, me puxando para seu quarto - Vamos, dormir?
- Só se você colocar um calça - pedi sonolenta
Ele colocou sua calça, e eu me joguei na cama dele me enfeando de baixo das cobertas, e le se deitou junto comigo,
- Que hora são? - perguntei sonolenta
- São, três da matina - respondeu - É melhor dormirmos.
Eu me deitei com a cabeça,em seu travesseiro, e apaguei.

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† 69º Capítulo †

Apenas uma razão.
- Então - ela disse parando no frente do Gabriel - Vamos, ou você quer ficar aqui? - perguntou
Ele sorri tranquilamente - Nós vamos - respondeu - Falo cara, te vejo amanhã.
Arthur olhou para ele furioso - Eu vou matá-lo.
Não sabia o que fazer nem falar, de tanta vergonha que eu estava sentindo de Arthur. Resolvi olhar para minhas mãos, que estavam vermelhas.
- Quem fez isso? - falou pegando minha mão, e a acariciando
- Sua irmã respondi - ele me encarou - Por ciúmes.
Ele sorriu - Ela é muito ciumenta - afirmou - Você está melhor?
Eu assenti - Só estou com um pouco de dor de cabeça ainda, que piorou agora,
- Quer ir embora? - me olhou preocupado
- Não - respondi - Esse sol, está batendo em mim, e aqui está perfeito.
- Certo - falou - Quer alguma para beber?
- Refrigerante, ou água - pedi
Ele trouxe um copo de água bem gelada, e me ajudou a se sentar no chão.
- Me responde uma pergunta? - Eu assenti - O que ela estava fazendo arrumada desse jeito?
Mordi meu lábio - Vão jantar - respondi
- Agora? - perguntou arqueando uma de suas sobrancelhas
- Sim.
Certo, essa desculpa, não ajudou muito, mas foi a primeiro coisa que veio na minha cabeça. Não podia falar que eles foram fazer coisinhas, indecentes.
- Quer jantar, também? - sorriu
- Não - respondi - Acabei de almoçar, e atacar uma sobremesa.
Ele riu - Certo, sua desculpa não colou, baixinha.
- Não, passei cola nela, para colar - falei irônica
- Eu sei, o que eles foram fazer, só pela sua reação - afirmou
- Que reação? - perguntei o encarando
- Suas bochechas ficaram vermelhinhas - ele apertou as mesmas.
- Quem disse, que eu tenho vergonha de falar sobre isso? - perguntei
- Falar sobre isso, o que baixinha? - deu um sorriso safado
- Você entendeu - desviei meu olhar, do dele.
- Não eu não entendi - colocou as mãos eu me rosto, e o virou para que eu olha-se - Você está falando sobre - deu uma pausa - Sexo - sussurrou em meu ouvido
Senti meu rosto queimar - Não, quem está falando é você. - afirmei
Eu levantei, ele me seguia, confesso, que com essa história fiquei mais constrangida ainda.

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† 68º Capítulo †

Apenas uma razão.
Eu peguei um prato, e me servi, nós almoçamos e ficamos conversando, e depois atacamos a sobremesa, e eu lavei a louça.
- Certo, vamos começar - afirmou - Eu vou falar um nome é você tem que me dizer, palavras que essa pessoas representam. -
Eu assenti - Começa então.
- Lana?
- Amiga.
E foi assim por diante, até todos os nomes - O último - me encarou - Arthur?
Eu não sabia, o que falar, porque Arthur, e tudo e mais um pouco. - Melhor amigo.
- Certo, outra pergunta - avisou - Você perderia alguma coisa, com Arthur?
- Sim - ela me encarou - Foi com ele, que eu dei meu primeiro beijo.
- Você nunca me falou - reclamou
- Você nunca perguntou - afirmei
- Mudando de assunto - avisou - Preciso que você me ajude em uma coisinha - pediu
- Depende.. do que for.
- Nós vamos nesse churrasco, porque eu fui convidada e pode levar um acompanhante - afirmou - Mas, eu quero ir para matar.
- Certo, então é só você se arrumar - falei
- Não - afirmou - Eu preciso que você distraia Arthur, para mim - pediu
- Mas, porque?
- Eu e Gabriel, vamos ter um assunto um pouco além, que o Arthur, deve imaginar sua irmã fazendo. - falou envergonhada
- A tá eu entendi - levantei - vamos.
Ela subiu para o quarto, em busca de uma roupa, se bem que eu acho, que se ela vai fazer certas, coisas a roupa não importaria tanto, ela procurou um conjunto de lingerie vermelho, e um vestido preto, que marcava sua cintura.
- Espera - pedi - Acho, que tenho o salto alto perfeito - afirmei
Desci escadas a baixo, correndo, entrei no meu quarto, fui na minha bolsa de sapatos, peguei meu salto, e corri para sua casa, e dei de cara com a sua mãe chegando, a cumprimentei e subi correndo.
- Toma aqui - a entreguei
Ela olhou - Esse é perfeito - ela ficou se olhando no espelho - Tá legal?
- Você está linda amiga - respondi - Só preciso de um sapato, para te acompanhar.
Ela abriu seu guarda roupa - Acho que esse fica legal.
Coloquei o mesmo, e descemos falamos com a sua mãe, e nós fomos para a tal, festa. Lana não andava ela corria, chegamos em um portão, ela conversou com um carro, que nós liberou entrar. Ela caminhou até a casa, e me puxou para dentro, a música estava alta, o que fazia minha cabeça, latejar. Ela depois de me fazer subir e descer as escadas duas vezes, viu os meninos conversando, com um grupo de meninas, pela reação dela, não sabia de quem ela estava com ciúme do Arthur ou do Gabriel.
- Arthur ou Gabriel? - perguntei. Ela ainda está segundo a minha mão, e cada vez que chegava mais perto deles, ela a apertava, mais - Lana, eu vou ficar sem minha mão - reclamei
Ela sorriu - Desculpa.
E enfim chegamos aonde os meninos, estavam, Gabriel assim que a viu, prendeu seu olhar nela,

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† 67º Capítulo †

Apenas uma razão.
- Filha - passou as mãos em meu cabelo - Tô indo trabalhar - afirmou - Quer alguma coisa?
Me virei para encara-lo - Pai, quero um remédio para dor de cabeça - pedi
Ele sorriu - Já está na sua comoda - avisou - Qualquer coisa me liga.
Eu assenti.
Certo? Como eu cheguei em casa? A única coisa que eu me lembro, e de ter bebido como se não houvesse amanhã, e beijando o Arthur, mas que beijo, aliás, de ter sido ele que me trouxe em casa. Com certa relutância levantei da cama, caminhei para o banheiro, decidi que tomaria um banho, porque eu estava fedendo - eca! - tomei meu banho tranquilamente, sai do mesmo, coloquei minhas roupas íntimas, e fui para o quarto, me a baixei, e coloquei um vestidinho soltinho, e meu chinelo. Fui na minha comoda, tomei o remédio, peguei meu celular, e olhei a hora, estava na hora do almoço.
Fui direto para a cozinha, comi qualquer coisa que achei na minha frente, e fui atrás de um almoço de verdade, já que na casa ao lado, estava um cheiro ótimo.
- Licença - disse entrando na casa - Não acredito, que é você que está fazendo o almoço,Lana.
Ela deu risada - Minha comida é ótima - afirmou - Alás você vai prova-la.
- Bom, não recuso comida - avisei - Mas, falando sério o cheiro esta ótimo.
Ela riu e continuou a cozinhar, eu ficava a observando.
- Cadê todo mundo? - perguntei
- Os meninos foram em um churrasco das amigas deles - Lana revirou os olhos - Já minha mãe foi trabalhar.
Eu ri - Então, podemos falar, de uma pessoa - ela me olhou - Que está com sorriso de apaixonada.
Ela deu os ombros - Você fala isso, porque nunca se apaixonou.
- Não, mude de assunto - pedi - E aí, vocês se conhecem a quanto tempo?
- Dois anos - respondeu - Mas estamos ficando as um ano.
- Um ano?!
- Sim - ela sorriu - Estamos namorando, para ser sincera, mas nós queremos manter isso em segredo.
- Aquela velha história, de escondido é mais gostoso.
- Não, chega a ser gostoso.
- O rumo está mudando - avisei - Não quero saber do que vocês fazem sozinhos em quatro paredes.
- Mas, posso informar que isso, também é maravilhoso.
- Lana - a reprendi - Me poupe, disso - pedi
Eu sorriu vitoriosa - E você? Como anda seu coração?
- Anda muito bem obrigado - respondi - Fiz até exames, para ter certeza. - zombei
Ele sorriu - Não, me refiro a isso, baixinha - apertou meu nariz
- Eu sei, mas ele está muito bem sozinho.
- Sei, mas vamos lá, almoçar - pediu - Depois vou fazer um negocio com você. - afirmou

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† 66º Capítulo †

Apenas uma razão.
Depois de algum tem Lana e Gabriel, saíram da mesa, para pegar bebidas, eles deixaram a minha e de Arthur, e foram dançar.
- Gabriel, é um filho da mãe - Arthur resmungou
Eu o olhei - Deixa, ele - pedi - Ele tá até com aquele sorriso de apaixonado - dei uma pausa - e ela também.
- Shiu, baixinha - pediu - Ele não está com um sorriso de... - ele parou de falar
- De? - o encarei
- De tipo, vou te pegar e te largar. - resmungou
Isso me fez lembrar de Enrico, peguei o copo de bebida de Arthur, e tomei de um vez só, e depois peguei o meu e fiz o mesmo. Levantei e fui até o balcão, e pedi mais algumas doses, resolvi ir para a pista de dança, e comecei a dançar como se não tivesse ninguém ali.
Senti braços em minha cintura, e me virei para olhar, e vi Arthur, com um sorriso no lábios - O que foi?
- Você está bêbeda.
Me aconcheguei em seus braços, eu me sentia segura nos braços de Arthur, e por um impulso, eu o beijei, ele cedeu aos beijos, ele colocou as mãos em minha cintura, e eu coloquei meus braços em volta de seus pescoço. Quando me liguei o que estava fazendo, me afastei dele.
- Desculpa - pedi - Eu não deveria ter te beijado, Arthur.
Ele me puxou - Baixinha, eu também, te beijei a culpa não foi só sua - falou calmo.
- Arthur, eu sou uma VAGABUNDA, eu estava até mês passado, ficando com um cara, que era casado, e hoje eu estou beijando meu melhor amigo - dei uma pausa - Sou uma vagabunda, mesmo.
Falei e sai correndo da festa, e me sentei na calçada, e fiquei ali pensando do que eu havia feito. Eu sou uma completa idiota, onde eu estava com a cabeça, de beijar ele, droga, eu estraguei tudo, quero ir embora, para um lugar que ninguém me ache. Fiquei ali sozinha, até sentir alguém ao meu lado.
- Arthur - o encarei - Desculpa - disse
- Não me peça, desculpas, baixinha. - pediu - Sou seu amigo, e adorei que você me beijou, e sempre que você quiser me beijar, você pode - falou tranquilo
Coloquei minhas mãos no rosto, de vergonha - Arthur - choraminguei
Ele me puxou para si, e me beijou, um beijo calmo, com carinho, ele passava as mãos pelas lateral do meu corpo, ele sorriu entre o beijo, e fez com que eu sorri-se também, sua língua explorava cada canto da minha boca, suspirei, ele terminou o beijo com um selinho demorado. Mordi meu lábio inferior, ele deu um beijo em meu pescoço, o que me fez suspirar, e ele meu abraçou, fazendo carinhos em meus cabelos.

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† 65º Capítulo †

Apenas uma razão.
Arthur, foi minha grande ajuda em relação, as certas pessoas. Eu não tinha contado para ninguém, a não ser para ele, por que sai da festa, no ano novo. Ele sempre aparecia, quando em minha mente vinha Enrico, e ele com poucas coisinhas me fazia esquece-lo, com se fosse em um estalar de dedos. Ele me tirava de casa, sempre depois que meu pai, saia para trabalhar, e só me deixava voltar, depois que meu pai chegava. Ele dizia, que se me mante-se fazendo as coisas, minha mente não pensaria nele, e o deu muito certo, porque nem lembrava do trate, mas as vezes, eu lembrava, e bem na hora quem aprecia era Arthur.
Não sei, como confie nele para contar isso, as vezes eu penso, que foi de momento, mas as vezes penso, que eu confio nele, até mesmo de olhos fechados, vai ver, eu confio nele, por conhecer, ele desde quando eu nasci. Meu pai dizia, que sempre que eu ficava triste, eu corria para os braços de Arthur, engraçado, pois e exatamente, o que acontece atualmente, MAS, sem eu correr atrás dele.
Em meios aos meu pensamentos, que estava martelando na minha cabeça, olhei no relógio, seis e meia, resolvi tomar um banho relaxante, sabe aqueles que lavam até a alma, sai do banheiro enrolada em uma toalha, e procurei minha roupa, para a tal baladinha, coloquei um vestido florido, que marcava bem meu corpo, e um salto alto, passei uma maquiagem leve, e deixei meu cabelo, bem liso, peguei minha linda bolsinha que meu pai tinha me dado, e coloquei itens necessários, e desci para a cozinha.
- Oi, pai - falei - Vou sair, tá.
- Vai aonde? E com quem? - perguntou
Meu pai não fazia a linha ciumento,ele até gostava que eu saísse com meninos - Em um baladinha, com o Arthur, e a Lana.
- Certo, volta cedo. - pediu
Olhei no relógio oito em ponto, ouvi barulhos de alguém andando, fui até a porta, e a abri. Arthur deu um passo para trás - Cara, que susto.
- Te peguei - zombei - Mas pelo, menos não chegou atrasado.
Ele revirou os olhos, e sorriu - Claro, madame.
E então fomos, para a tal balada, Lana já estava com o Gabriel, nós esperando, Arthur estacionou o carro, e nos descemos, e cumprimentamos, os dois que estavam com sorriso de apaixonado no rosto, entramos na festa, e ela estava tranquila, se sentamos em uma mesa,
- Sabe, que eu sei o que você odeia - afirmei o olhando nós olhos
Ele assentiu - E você, não vai fazer isso - me olhou
Eu pisquei para Lana, que entendeu e pegou o celular, discretamente, ele virou, e eu apertei seu rosto de levinho, sem machucar ele, Lana tirou a foto. Mas eu tinha me esquecido, que ele era um tanto vingativo, e então ele retribuiu o gesto de carinho em mim.

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† 64º Capítulo †

Apenas uma razão.
Saímos do mar, e eu me sentei na canga de novo.
Lana sorria - Como nós velhos tempos.
- Verdade, mas agora estamos piores - Arthur disse
Eu fiquei quieta.
- Vamos no quiosque, comer alguma coisa, estou com fome - Lana disse levantando
Eu assenti - Também estou.
Pegamos nossas coisas, e caminhamos para o tal quiosque, que ela dizia que estava com vontade de comer, fizemos nossos pedidos, e ficamos conversando.
- Gabriel, tá nós convidando, para um baladinha, hoje - afirmou - Topam?
Lana me interrompeu - Nós vamos sim.
Eu olhei um olhar furioso para ela. Ainda não estava no clima de baladinhas.
- To vendo um amigo, meu ali, vou falar com ele, já volto - Lana disse saindo
- Baixinha - me chamou
- Oi?!
Ela aproximou sua cadeira de mim - Chorar de novo, não - pediu
- Mas.. - me interrompeu
- Mas, nada - pediu - Vem vamos para casa.
- A Lana - resmunguei
Ele deu um sorriso - Você entendeu, o que ela quis dizer? - Eu assenti - Fora que ela sabe voltar para casa.
Ele pegou minha bolsa, eu levantei, ele me abracou de lado, e caminhamos para minha casa, me joguei no sofá.
- Preciso,e devo vir te buscar, que horas madame?
- Hum...pode ser, as oito. - sugeri
- Em ponto? - perguntou sorrindo
Eu assenti - E nada de atrasos,odeio esperar - falei brincando.
Ele riu - Claro, madame - pegou minha mão, e a beijou.
Assim que ele saiu, corri pro meu quarto, e fui tirar aquela areia do meu corpo.

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† 63º Capítulo †

Apenas uma razão.
Quarta,07.
- Cada vez tinha mais certeza, que amava o Rio De Janeiro - afirmei
Lana sorriu - Isso, é o que todos dizem.
- Mas, amo muito minha cidade, São Paulo.
- Quando vai voltar?
- Esta me despachando - a olhei - Mas respondendo, dia 20.
- Mas, dias para curtir. - falou animada - Vou falar com Arthur, para a gente te levar em um baladinha.
Revirei os olhos - Não gosto de baladinhas - afirmei
Lana olhava, para um grupo de meninas, com um olhar bravo. Até que vi o motivo de seu olhar, Arthur estava saindo do mar, apenas com uma bermuda, o que mostrava todo seu tanquinho e com a mão balançando seu cabelo, estava mais para Arthur, deus grego saindo do mar.
- Qual eu mato, primeiro? - perguntou me olhando
- Não sei.
Ela deu risada, e assim que Arthur chegou perto da gente - Coloca uma roupa - pediu
- Não, mamãe - retrucou - estou no mar.
- Arthur - o repreendeu
- Tenho 23 anos, e posso escolher que roupa vestir. - afirmou - Quem ter que por roupa e você duas?
- Não, me mete no assunto - pedi
- Eu e ela - apontou para mim - Temos dezenove anos, bem vividos, e não recebemos ordem.
Ele riu - Já ouviu, que temos que respeitar os mais velhos - afirmou
Eu soltei um gargalhada - Mais velho?!
Ele se abaixou na minha frente - Qual a graça, baixinha? - perguntou me olhado sério
- Nada - disse entre risos
- Nada?! - Eu assenti - Vamos ter que resolver isso - afirmou
- Resolver?!
Ele se aproximou de mim - Vou, te levar, para o mar.
- Não - ele me olhou travesso - Arthur, não.
Ele me puxou me levantando, e me pegou pela a cintura e me saiu puxando, até o mar e mergulhou comigo no mar. Eu caminhei para sair, e ele me puxava de novo. Pequei um pouco de água nele, o que iniciou um guerra de água. Ficamos no mar, por longo minutos brincando e se divertindo.

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† 62º Capítulo †

Apenas uma razão.
Meu celular despertou cedo, no outro dia. - Droga! Devia ter desligado - Voltei a me deitar, e vi que Arthur não estava, mas ali, tentei voltar a dormir, mas minha cabeça, só pensava em Enrico, e como aquele filho da mãe, tinha me enganado, e para piorar mais a situação, Hugo tinha deixando ele me enganar. Dois filhos da mãe. Mas se ele quer brincar de fazer as pessoas, de idiota, não ia dar mais certo.
Resolvi levantar, e fui no banheiro, me olhei no espelho, e eu estava com meus olhos inchados e vermelhos, passei um pouco de água gelada no mesmo, e entrei no chuveiro, para tomar banho, sai enrolada na toalha. peguei um roupa leve.
Ouvi batidas na porta - Não precisa abrir, baixinha - pai falou - Tem café para você na mesa. - afirmou
- Obrigado, pai.
Terminei de me arrumar, e desci, peguei meu café, e levei pro meu quarto, liguei a televisão, e coloquei em um canal de músicas, liguei para minha mãe. E procurei meu livro para ler.
- Licença - Arthur pediu entrando no meu quarto - Vem, vamos sair - pediu
- Não, to afim. - o encarei
- Sou seu amigo, e não vou te deixar na Foça - me informou - Pelo menos, não por causa de homem - deu uma pausa - Ainda mas quando tem eu aqui.
- Quero minha foça - afirmei - Ninguém me tira daqui - completei
- Ou você vai por bem. Ou você vai por mal. - sorriu
- Não vou por nenhum - o informei
Ele se aproximou de mim, e me pegou no colo - Vamos, sim - afirmou
Bati em seu peito, e relutei para que ele me pusesse no chão, mas não adiantou nada, pois ele me tirou de casa, e me levou para a praia.
- Vamos conversar - pediu
Eu estava emburrada, com os braços cruzados, e agora eu estava afim de provoca-lo - Você lembra de quando nós eramos crianças?
Ele deu risada - Claro, baixinha - respondeu - Como eu ia me esquecer de você - ele me olhou - E você?
- Eu não esqueci - dei uma pausa - Mas, não lembro toda hora - levantei um dedo - e nem faço questão.
- Lembra do seu primeiro beijo, baixinha? - falou próximo do meu ouvido
- Lembro, muito bem - respondi sorrindo - E aposto que você também lembra - afirmei
Ele passou os braços em meu pescoço - Foi uma faze marcante, e não poderia esquece-la.
- Eu gosta de você - falei sem pensar - E ainda gosto, muito.
- Eu também gosto, de você baixinha.

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† 61º Capítulo †

Apenas uma razão.
Fiquei alguns minutos sozinha, chorando, mas confesso que eu senti raiva, muita raiva por ter sido enganada. Fui na minha bolsa, peguei tudo que me lembrava ele, e joguei fora, esse era o melhor lugar para ele nesse momento, meus olhos se encheram de lágrimas novamente.
- Bem, que ele me avisou, que me daria, um presente de ano-novo - sussurrei pra mim mesma.
Me sentei na cama, e peguei me celular de novo, olhei a foto e o vídeo de novo, e apaguei tudo, que tinha Enrico, da minha vida. Me deitei na cama e me encolhi toda, e chorei novamente.
Ouvi batidas na porta - Entra - pedi, Sequei minhas lágrimas.
- Oi, você tá bem? - perguntou - Te vi indo embora da praia, sozinha.
- Eu to legal, Arthur - respondi - Não precisava se preocupar - afirmei
- Você está chorando? - perguntou. Ele se sentou na cama, ficando do meu lado.
- Não - respondi - Só caiu um cisco, no meu olho.
- Qual é baixinha? - passou as mãos em meu cabelo - Eu te conheço a anos, e sei quando você está chorando - afirmei
Sorri de lado - Confia em mim - pedi - não foi nada.
- Tem certeza? - me olhou - O que eu posso fazer, pra minha baixinha?
Não respondi, me sentei na cama e o abracei forte. Eu me aconchei em seus braços, e fiquei ali por longos minutos.
- Ele era casado - sussurrei - e ele me dizia que me ama, me levou para conhecer seus pais, e eu levei ele para passar o natal lá em casa, ele não me falou que era, e agora a mulher dele voltou, e está grávida, dele - choraminguei - eu era a amante dele, e eu nem sabia, disso - afirmei
Arthur me olhou e sorriu - Calma - pediu - Ele só estava brincando com você, e tirando umas férias do casamento. - afirmou
Eu o encarei - Você faria isso? - perguntei
- Jamais, minha baixinha. - sorriu - Sabe, porque? - Neguei - Porque para se casar, ele precisa amar, a pessoa, e ele não a amava, consequentemente, ele não ama ninguém.
Sorri - Como eu vou esquecer ele? E como vou andar com ele no nosso grupo de amigos?
- O tempo, vai te ajudar - respondeu - De cabeça erguida, baixinha.
Não queria soltar o Arthur. Voltei a me aconchegar em seus braços novamente, ele fazia carinhos em mim, carinhos que eu estava adorando.
- Tenho, que ir, baixinha - afirmou
- NÃO - gritei - Por favor, fica aqui comigo. - pedi
- Seu pai, vai me matar - afirmou
- Por favor - pedi
- Até você dormir - Eu assenti
Ele se sentou novamente na cama, se encostando na cabeceira, e entre alguns travesseiros, coloquei minha cabeça em seu peitoral, e fiquei brincando com sua cabeça, ele ficou fazendo carinhos em minha cabeça, meus olhos aos poucos ficaram pesados, e eu dormi.

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† 60º Capítulo †

Apenas uma razão.
Eu e Lana, resolvemos caminhar pela, praia.
- E então, o que você espera esse desse ano? - perguntou
Eu ri - Posso confessar que não sei, mas espero que seja um ano ótimo - dei uma pausa - que eu termine minha faculdade, arranje um emprego, e que eu tenha muita sorte - sorri.
Ele deu uma risada baixa - Enquanto você vai começar, eu ainda vou ter uns bons dois anos,, pela frente, mas eu quero que tudo ocorra bem - deu uma pausa - E no amor? - suspirou
- Que minha irmãzinha, querida não arranje um namorado.
- Aí Arthur, credo, não quero ser encalhada. - reclamou
Ouvi meu celular apitar - Mensagem, do namorado, baixinha? - Arthur perguntou
- Não sei - o encarei - Deve ser meus amigos, me mandando mensagem. - Então meu celular tocou.
Atendi o celular.
- Alô - falei
- Oi amiga ,- Nat falou - Feliz ano novo.
- Obrigada, Na - dei uma pausa - Pra ti também,
- Obrigada - ela suspirou - Viu a mensagem que eu te enviei? - perguntou
- Não, eu te atendi primeiro, depois eu vejo. - afirmei
- Lembre-se - pediu - Você está ai no Rio, com seu pai, curtindo, não é para ligar, nem mesmo chorar, e nem mesmo voltar antes para Sampa. Porque eu te mato. Me ouviu?
Fiquei preocupada - Natalie - a chamei - O que aconteceu? Você está me deixando preocupada?
- Você vai entender, assim que ver a mensagem.- afirmou - Beijos, amiga.
- Tchau, Na.
Desliguei meu celular.
Peguei meu celular, e abri as mensagem, e vi a mensagem que ela me enviou, quando vi o que ela me enviou meu coração gelou, e meu coração, parecia que tinha sido se quebrado, em milhões de pedacinhos. Meus olhos se encheram de lágrimas, e eu não queria mais ficar ali, queria ficar no meu quarto sozinha.
- Já vou indo - falei baixo, para Lana
- Você tá bem? - perguntou
- Estou sim - respondi - Vejo vocês na festa. - sorri de lado
Caminhei pela praia, atravessei a rua e fui para casa, corri para o meu quarto e fiquei ali.

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