Se existisse uma máquina do tempo, e viajasse para o passado, o que mudaria em sua vida?
Lá vai a resposta mais clichê de todas, mas em contrapartida, a mais sincera:
Não mudaria nada. Nem uma vírgula, uma risada, um abraço, uma ida à sorveteria, uma lágrima, um mal humor, uma tarde de ócio. É bom ter história para contar, história construída de momentos bons e momentos nem tão satisfatórios assim. Que graça teria ter tudo de bandeja? Onde fica a delícia do esforço seguido da vitória? Do sorriso do alívio ou o suspiro da frustração ao nos tocarmos que nem tudo é como queremos e devemos respeitar a ordem natural das coisas? Tudo tem seu valor no passado, é uma escala gradativa. Não adianta bater o pé, pirraça só serve para dores de cabeça. O que dói muitas vezes é a nossa teimosia, o orgulho, a raiva. Eu aprendi muitas coisas com o meu passado, e olhando para ele, eu vejo que cresci, que se não tivesse passado por nada daquilo não chegaria às minhas compreensões do presente, não tentaria ser uma pessoa melhor, não reconheceria meu erro e estaria presa na minha bolha de ego. Só passando por certas dificuldades seremos capazes de perceber o que devemos dar valor, o que devemos manter no coração e o que não nos acrescenta em nada.
Não mudaria nada. Nem uma vírgula, uma risada, um abraço, uma ida à sorveteria, uma lágrima, um mal humor, uma tarde de ócio. É bom ter história para contar, história construída de momentos bons e momentos nem tão satisfatórios assim. Que graça teria ter tudo de bandeja? Onde fica a delícia do esforço seguido da vitória? Do sorriso do alívio ou o suspiro da frustração ao nos tocarmos que nem tudo é como queremos e devemos respeitar a ordem natural das coisas? Tudo tem seu valor no passado, é uma escala gradativa. Não adianta bater o pé, pirraça só serve para dores de cabeça. O que dói muitas vezes é a nossa teimosia, o orgulho, a raiva. Eu aprendi muitas coisas com o meu passado, e olhando para ele, eu vejo que cresci, que se não tivesse passado por nada daquilo não chegaria às minhas compreensões do presente, não tentaria ser uma pessoa melhor, não reconheceria meu erro e estaria presa na minha bolha de ego. Só passando por certas dificuldades seremos capazes de perceber o que devemos dar valor, o que devemos manter no coração e o que não nos acrescenta em nada.