"Eu já ouvi me chamarem de metida, eu já ouvi me chamarem de egoísta, eu já ouvi me chamarem de linda, como também já ouvi me chamarem de feia, eu já ouvi me chamarem de meiga e outros concordarem que eu era grossa." A questão é: Se você acreditasse em tudo o que te dizem, o que você seria?
An appetizing young girl, a lewd old man, the Devil and Cupid, all jumbled together and caught in some indefinable moment. (Bernhard Strigel # 1503. Kupferstichkabinett Berlin)
Na ultima pergunta que eu fiz muitos responderam sobre "plagio", que é algo extremamente chato.. Acho que a maioria das pessoas aqui no ask já passou por isso, de você fazer algo, e outra pessoa fazer exatamente o mesmo.. Parece até sua sombra. Como reagem quando percebem que estão sendo "copiados"?
O detalhe é que aprendemos mediante consequências dolorosas que ninguém está realmente disposto a instigar, afinal, são dolorosas. Somos humanos e queremos expelir qualquer possibilidade de dor. Dois pontos:I. Se permitir errar, reconhecer esse equívoco e trabalhar ao redor disso é natural.II. Buscar esses erros deliberadamente, pouco se envolvendo, não é saudável e não faz parte da tua natureza. Acaba se convertendo em má-fé.Errar tentando acertar não é demérito e tu pode trabalhar com qualquer coisa que experienciou. Porém, o mais natural é buscar por acertos. Podemos aprender com eles também.
Namorado(a) confiante. "Você é uma pessoa dona de uma personalidade extremamente resolvida e com uma autoconfiança de causar admiração a todos, por isso não faz diferença se você e seu/sua namorado saem juntos ou separados."
(Deixando a modéstia de lado) Cite 3 coisas que você mais admira na tua personalidade.
Perguntei pro meu amigo via DM nesse minuto. A resposta:1. não existe ninguém mais poderoso que tu e deus (eu) 2. tu é uma amiga leoa que defende teus amigos com unhas e dentes e isso é absoluto, better watch out 3. papinho de "ain, tu mudou" nunca vai te atingir, porque é absoluto em ti que tu muda sempre mesmo, o nome disso é evolução.
Afastar aquilo que nos faz mal é a melhor decisão em algumas situações. Mas e quando o que te faz mal também te faz bem? O que você faz?
Vou falar na primeira pessoa, mas é válido enxergar de forma mais ampla. Maior parte do tempo, o 'bem que faz' é uma projeção da minha cabeça pra poder tornar aquilo mais suportável. Para que eu possa continuar me sujeitando ao desagradável. Continuar fragmentando em várias lasquinhas o "ideal", ou seja, o que pode ser bom em partes. É uma contestação do meu subconsciente, desejando que "não seja bem aquilo". E na boa, não tem um porém. Tu não pode praticar sensibilidade na hora de fazer uma análise definida sobre algo que te machuca, tem que ser calculista. Se tu chega à conclusão que faz mal, nenhum aspecto pode ser bom. O "bem" é inválido, basicamente.
Metade atenta e a outra metade curiosa. O anonimato incomoda você?
Depende do contexto. Eu não gosto de nenhuma ferramenta sendo usada pra propagar hostilidade. Eu apenas não ligo muito. Se fosse insuportável, eu já teria desativado...
Eu sempre soube que o @horo_vitz e a @agoddness eram a mesma pessoa, e agora eu tive a confirmação. É sério que só eu percebo essas coisas? As vezes eu acho que o pessoal aqui é meio tapado.
Na real, eu gosto de me ligar ao mundo (no sentido mais amplo que você puder interpretar) pra me desligar de pensamentos importunos, seja lá qual for a origem deles.
Que tipo de respostas você tem até preguiça de ler por aqui? Você lê todas que curte?
Discurso repetido é algo que me causa preguiça, não necessariamente de ler, mas de existir. Preguiça de ler eu não tenho, nem imagino o que seria de mim se tivesse. Já 'curtir sem ler' é totalmente fora de questão, é como colocar uma venda e bater palma para algo que pode ser uma barra de ouro ou um prato de bosta.
Tanta merda que seria impossível te listar agora. Desabafos, então. Acho que nem sempre esse ato de "se fechar" é nocivo. É só você, te sentindo confortável contigo, com teus próprios pensamentos, reações e conselhos. Não se trapaceando, não se expondo. Com a sua presença, no geral, é natural. Só posso destacar negativamente que às vezes é foda traçar um parâmetro de privacidade que não extrapole e vire paranoia.