Capítulo 23
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Bateram na porta, eu olhando os cadernos estava, os olhando continuei.
Eu: pode entrar ! - falei, ouvi a porta se abrir e fechar.
Vapor: ta tudo bem ? - levantei minha cabeça em sua direção.
Eu: tudo ótimo, por que ? - perguntei
Vapor: tu ta aqui sozinha a um tempão, são quase sete horas de uma segunda cara, não gritou com ninguém hoje, não bateu, quis matar - eu ri.
Eu: to calma hoje - me levantei, encostando na mesa - meu bumbum ta quadrado mesmo - ele riu se aproximando.
Vapor: meu beijo acalma mesmo ! - eu comecei a rir
Eu: Meu Deus que - nos beijamos, com uma voracidade incrível! a linguá dele passava por cada canto da minha boca e eu delirava, mordia a ponta da linguá dele, ele brincava com a minha e me sentou na mesinha. abri as pernas e ele veio pra minha frente, começou a roçar seu pau em mim e meu Deus, estava ficando molhada, tanto tempo que não sentia nada assim ! comecei a rebolar, as mãos dele desceram pro meu peito, uma me apertada e a outra puxava meu cabelo. Eu o empurrei.
Vapor: o que foi ? - ele disse sem entender nada.
Eu: entende uma coisa, isso aqui - apontei pra ele e pra mim - não vai rolar, nunca! - ele começou a cabeça
Vapor; vai me deixar assim ? - apontou pro seu volume na calça.
Eu: problema todo seu ! - dei as costas e sai da sala batendo a porta. Cheguei mais na frente da boca e só tinha os vapor, o Menor chegou.- to indo embora, fica ai.
Menor: acabei de chegar Marcela! - esbravejou
Eu: que bom, aproveita e fica! - pisquei e desci a rua, tava bastante escuro, alguns postes a gente quebra as lâmpadas, dai a noite fica melhor de vender, fica bem escuro,quase ninguém vê, por conta da polícia também. Comecei a descer pelo beco e sabe quando tu sente que tem alguém te seguindo? Continuei andando, cheguei no segundo beco e parecia que a pessoa ficava mais próxima de mim a cada passo, peguei minha arma, saquei e fiquei de costas.- APARECE PORRA! - gritei e ele apareceu, era o vapor, eu respirei fundo. - o que tu quer cara ?
Vapor: pra te falar a verdade, você me deixou assim, então o problema é nosso ! - ele já veio me encostando na parede e levantando uma das minhas pernas enquanto me beijava, desceu a mão e dava apertões e tapas na minha perna, eu suspirei entre o beijo, ele os desceu para o meu pescoço.
Eu: vapor, não, aqui não ! - disse gemendo bem baixinho no seu ouvido, a mão dele estava dentro do meu short que ele já havia aberto, por cima da minha calcinha, me acariciando.
Vapor: cala a boca ! - gemi bem baixinho ao sentir seu dedo entrando na minha boceta.
Eu: pode entrar ! - falei, ouvi a porta se abrir e fechar.
Vapor: ta tudo bem ? - levantei minha cabeça em sua direção.
Eu: tudo ótimo, por que ? - perguntei
Vapor: tu ta aqui sozinha a um tempão, são quase sete horas de uma segunda cara, não gritou com ninguém hoje, não bateu, quis matar - eu ri.
Eu: to calma hoje - me levantei, encostando na mesa - meu bumbum ta quadrado mesmo - ele riu se aproximando.
Vapor: meu beijo acalma mesmo ! - eu comecei a rir
Eu: Meu Deus que - nos beijamos, com uma voracidade incrível! a linguá dele passava por cada canto da minha boca e eu delirava, mordia a ponta da linguá dele, ele brincava com a minha e me sentou na mesinha. abri as pernas e ele veio pra minha frente, começou a roçar seu pau em mim e meu Deus, estava ficando molhada, tanto tempo que não sentia nada assim ! comecei a rebolar, as mãos dele desceram pro meu peito, uma me apertada e a outra puxava meu cabelo. Eu o empurrei.
Vapor: o que foi ? - ele disse sem entender nada.
Eu: entende uma coisa, isso aqui - apontei pra ele e pra mim - não vai rolar, nunca! - ele começou a cabeça
Vapor; vai me deixar assim ? - apontou pro seu volume na calça.
Eu: problema todo seu ! - dei as costas e sai da sala batendo a porta. Cheguei mais na frente da boca e só tinha os vapor, o Menor chegou.- to indo embora, fica ai.
Menor: acabei de chegar Marcela! - esbravejou
Eu: que bom, aproveita e fica! - pisquei e desci a rua, tava bastante escuro, alguns postes a gente quebra as lâmpadas, dai a noite fica melhor de vender, fica bem escuro,quase ninguém vê, por conta da polícia também. Comecei a descer pelo beco e sabe quando tu sente que tem alguém te seguindo? Continuei andando, cheguei no segundo beco e parecia que a pessoa ficava mais próxima de mim a cada passo, peguei minha arma, saquei e fiquei de costas.- APARECE PORRA! - gritei e ele apareceu, era o vapor, eu respirei fundo. - o que tu quer cara ?
Vapor: pra te falar a verdade, você me deixou assim, então o problema é nosso ! - ele já veio me encostando na parede e levantando uma das minhas pernas enquanto me beijava, desceu a mão e dava apertões e tapas na minha perna, eu suspirei entre o beijo, ele os desceu para o meu pescoço.
Eu: vapor, não, aqui não ! - disse gemendo bem baixinho no seu ouvido, a mão dele estava dentro do meu short que ele já havia aberto, por cima da minha calcinha, me acariciando.
Vapor: cala a boca ! - gemi bem baixinho ao sentir seu dedo entrando na minha boceta.