Hallo hübschen. Listen to Beautiful World, by Connie Talbot. I'm pretty sure you'll love the song. Will you post a piece of writing of yours? One that is somewhat special if you will.
You're right, I loved the music. It's really beautiful. Of course, leave something I wrote a while for someone special. I posted this text here two or three times, if I remember correctly.
“Fui na casa dela. Lá é um tanto quanto espaçoso. Mas bem, para quem mora em um apartamento pequeno, todas as casas são grandes e espaçosas, e diferentes. Bom, como não saio muito de casa, achei uma das melhores coisas andar de ônibus e observar os prédios em volta. Quando chegamos lá, eu retirei meu vestido e por sua vez ela emprestou-me uma camiseta lilás. Ficou grande, claro. Ótima, na verdade. Sempre gostei de camisetas grandes.
Observei a casa por dentro, e como uma criança curiosa, andei por todos os cômodos. O que chamou-me atenção foram os sofás. Em uma casa, sempre há um ou dois. Lá haviam três. Um na cozinha, o que mais chamou-me atenção foi esse. Ela apontou e disse-me que a mãe gostaria de ficar confortavél quando mexesse no notebook, por isso tinha um sofá ali. Eu ri. Era engraçado, de fato. Não era lá grande coisa. Não era uma casa de luxo, ou coisa assim. Era apenas a casa dela. E por ser dela tornava-se especial para mim.
Andei por tudo. Sentei-me no sofá da cozinha e peguei um radinho, que mais parecia uma caixinha de brinquedo. Daqueles que sai algo de dentro quando a música parava de tocar. E eu fiquei observando-a lavar a loça, enquanto trocava de música vez ou outra. E eu ri. Fui para o quarto dela depois de algumas brincadeiras e me atirei na cama alheia. Fiquei ali, e fechei os olhos, e antes que eu pudesse dormir alguns minutos senti-a abaixar-se e acariciar meus cabelos. Mas ela saiu depois, foi para a cozinha, e ficou sentada naquele sofá velho, ouvindo música. E se não me falhe a memória, antes de cair no sono estava tocando Lana Del Rey. Mas aquele carinho foi melhor do que os outros. Foi bem melhor. Não sei dizer o porque, talvez eu nunca saiba.”
“Fui na casa dela. Lá é um tanto quanto espaçoso. Mas bem, para quem mora em um apartamento pequeno, todas as casas são grandes e espaçosas, e diferentes. Bom, como não saio muito de casa, achei uma das melhores coisas andar de ônibus e observar os prédios em volta. Quando chegamos lá, eu retirei meu vestido e por sua vez ela emprestou-me uma camiseta lilás. Ficou grande, claro. Ótima, na verdade. Sempre gostei de camisetas grandes.
Observei a casa por dentro, e como uma criança curiosa, andei por todos os cômodos. O que chamou-me atenção foram os sofás. Em uma casa, sempre há um ou dois. Lá haviam três. Um na cozinha, o que mais chamou-me atenção foi esse. Ela apontou e disse-me que a mãe gostaria de ficar confortavél quando mexesse no notebook, por isso tinha um sofá ali. Eu ri. Era engraçado, de fato. Não era lá grande coisa. Não era uma casa de luxo, ou coisa assim. Era apenas a casa dela. E por ser dela tornava-se especial para mim.
Andei por tudo. Sentei-me no sofá da cozinha e peguei um radinho, que mais parecia uma caixinha de brinquedo. Daqueles que sai algo de dentro quando a música parava de tocar. E eu fiquei observando-a lavar a loça, enquanto trocava de música vez ou outra. E eu ri. Fui para o quarto dela depois de algumas brincadeiras e me atirei na cama alheia. Fiquei ali, e fechei os olhos, e antes que eu pudesse dormir alguns minutos senti-a abaixar-se e acariciar meus cabelos. Mas ela saiu depois, foi para a cozinha, e ficou sentada naquele sofá velho, ouvindo música. E se não me falhe a memória, antes de cair no sono estava tocando Lana Del Rey. Mas aquele carinho foi melhor do que os outros. Foi bem melhor. Não sei dizer o porque, talvez eu nunca saiba.”
