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Texto [3/5]

Csi NY
Terror~~
Tudo aconteceu em uma pequena cidade no lest da califórnia depois da morte da Sra. Hiddle que residia na mansão dos Hiddle na periferia da cidade, afastada de toda população, uma casa degradada pelo tempo, ainda construída por blocos pequenos sem muitos detalhes, com uma escadinha para a porta da frente.. a e claro O portão.. um portão tenebroso que dava a casa um tom de antiguidade.. as folhas no chão e as janelas sempre fechadas dava ao local uma sensação de que era abandonado.
O Sr Hiddle. adoeceu meses após o falecimento de sua esposa, o desgosto a tristeza fizera ela ter um câncer talvez… pediu então ao médico de sua cidade que logo digo que: é meu pai.. Pediu então que cuidasse dele até a hora de sua morte, prometendo dar a ele sua herança já que não tinha filhos ou parentes a quem deixasse, de principio meu pai recusou.. mais logo depois de 2 semanas meu pai estava deixando minha mãe por vários desentendimentos.. logo meu pai conversou com o Sr Hiddle para que ficássemos na mansão.. então passando 1 semana estávamos eu e meu pai estabelecido na mansão dos Hiddle’s, Sr Hiddle ficou cego devido ao seu tumor no cérebro.. logo passa os dias em sua cama.
As horas naquele local parece não passar, há vários cômodos vazios que jamais teria coragem de entrar, havia poeira na casa.. muita teia de aranha.
Os quadros davam ao local um enfeite, antiguidades, a foto do falecido pai do Sr Hiddle.. aquele quadro era muito assustador.. parecia nos observar.
Os dias foram passando a situação do Sr Hiddle piorando, o tumor já tinha feito que ele ficasse imóvel.
Em uma noite de sábado uma ventania soava em volta da casa.. ouvia eu o sopro do vento e me arrepiava.. correndo fui fechar as janelas para que não molhasse a casa então sobrará um quarto.. aquele do que tinha medo de entrar.. onde estava localizado o retrato oval do conde Hiddle.. tremendo entrei naquela quarto tenebroso.. derre-pente um vento forte bate e fecha as janelas e a porta do quarto onde só era iluminado pela luz lunar..
Ali estava eu no escuro procurando uma vela em uma escrivaninha do Sr Hiddle, acendi então o castiçal que ficava debaixo do quadro do conde.. logo me assustei e fui correndo para o quarto do meu pai.. ele havia saído.. deve ter ido atrás de uma consulta e não voltou com este tempo de chuva.
Me dirigi então ao quarto do Sr Hiddle, o velho estava com um visual deplorável.. logo sai do quarto e fiquei olhando a fechadura, estava com medo daquele senhor deitado na cama com os olhos brancos como a neve.
Estava arrepiado, os relâmpagos batiam.. pelas árvores via sombras no corredor, eu estava realmente amedrontado, me deitei no chão.. iria ficar ali até que passasse a tempestade se não fosse por um motivo: o velho se reme-chia sem parar sobre a cama, então fui até lá.. fiquei do lado da cama até que ele se acalmasse.. mais derre-pente o velho parou de se meche.. foi quando coloquei meu ouvido direito sobre o peito dele.. pensava eu que ele havia tido um ataque ca

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Espaço Livre (texto) (3/5)

ESPAÇOS LIVRES
SAUDADE~~
“Sabe… Às vezes dói lá no fundo. Em uma parte do meu coração que eu insisto em esconder para todo o mundo que existe. Hoje foi mais um daqueles dias. Aconteceu. Sonhei com você. Sonhei que tínhamos voltado a nos falar, só isso. Não éramos namorados, amantes ou sequer nos amávamos Mas nós éramos amigos, como sempre fomos antes de tudo dar errado. Será que você também sente falta? Eu sinto. Sinto falta das coisas simples, do seu sorriso, do seu cheiro e do seu jeito bobo de dizer que me amava mesmo quando eu não queria saber o que era amor. O problema foi que eu descobri o que era amar tarde demais.
Descobri que te amava quando te perdi. Parece clichê, mas foi. Nós fomos o tipo de clichê de filme americano que eu não me cansaria de assistir. Exceto pela parte em que não tivemos final feliz. Não tivemos final algum. Não sentamos em uma mesa e decidimos que seria melhor assim. Não houve lágrimas, apelos e nem confissões de última hora. Nós apenas nos afastamos, como quem não aguenta mais sofrer e amar ao mesmo tempo. Nos afastamos achando que um dia a vida nos colocaria juntos de novo. Mas sabe qual o nosso problema? Somos exatamente iguais. Você talvez um pouco mais sentimental. Eu talvez um pouco menos vingativa. Mas no fim do dia, os dois acham que merecem um pedido desculpas. E eu não tenho o costume de pedir desculpas a ninguém. Me arrepender, só do que não fiz.
Então eu te deixei livre. Te deixei partir. Desejei um infinito de coisas boas que não desejo nem para mim. Baixinho, pedi para que você seja muito feliz. Pedi para que você encontre uma garota que saiba valorizar tudo aquilo que eu não valorizei. Não tenho rancor, ódio ou qualquer outro sentimento ruim. De você restou apenas saudade. Uma saudade boa. Às vezes forte demais. Às vezes esquecida. Confesso, hoje estou sentimental além da conta. Mas me perdoa vai, é que eu acordei com saudade.
Eu não espero que você um dia me perdoe, até porque eu nunca te perdoei. Mas eu sei, que lá no fundo, você também sente a mesma saudade.”

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Language: English