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Contos do Vandino

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Contos do Vandino
Anoiteceu todos se foram somos só eu e você, em um universo só nosso. Ao deitar Sinto sua respiração na minha face, minhas mãos passeiam por seu corpo,sua boca aproximando da minha, com desejo, com amor, com carinho, com calor, sem palavras, apenas gestos nada mais é necessário. Quando dois corpos se juntam é instinto um compreende o outro descobrindo o que se promove nos demais instantes. As mãos se entrelaçam, bocas respirando uma na outra, exalando o que sentem, transpirando desejos, respirando tesão, sussurrando gemidos. O ritual se inicia...
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texto sexy pra namorada?

Eu gozo quando a vejo gozar. Não resisto aos seus gritos derradeiros, aos seus gemidos abafados, ao gesto imponente de morder o próprio dedo na euforia. É você gozar que eu gozo. As paredes são janelas quando amamos. As portas parecem abertas quando amamos. Os vizinhos acordam quando amamos. Uma igreja no domingo não faria tanto barulho. Com o assobio do beijo, se aproxima de meus ouvidos para me avisar que está vindo, e vou junto, me entrego junto. O tempo torna-se um longo zumbido, a ponto de não diferenciar seu timbre do meu, a ponto de não diferenciar o que é voz do que é voo. Nossas respirações não respeitam os limites do terceiro andar. Você desliza com sua língua em meu pescoço, faca que me cicatriza, e se afasta um pouco para oferecer a distância mínima de um espelho. Enquadro seu rosto no meu, e todo esgar me excita, todo pronunciamento de seu queixo me excita, toda mudança de expressão me excita. Alucino-me com sua tez ardendo suavemente, guardando nossos dias em sua pele. Descobrimos as melhores lembranças já no momento em que vivemos. É a memória da memória. É o desejo do desejo. Eu me controlo até vê-la gozar. Depois não há mais o que fazer, senão aceitar o destino e acompanhá-lo. Meus braços serão alavancas de seu salto para dentro. Minhas mãos serão âncoras de seus cabelos loiros. Meu peito é puro encordoamento do seu impulso. Tudo é breve e infinito, tudo é transparente e denso. Não há espaço para recuo, chance de voltar. É agora avançar ao desmaio, à plenitude do cansaço, ao esgotamento do riso. Você gira seu corpo com a fúria de uma árvore no inverno, com a fé de um mar no verão. Sua delicadeza me contagia de ciúme. Você é unicamente minha. Eu sou unicamente de você. Não peça que tenhamos modos, controle, equilíbrio. O que sentimos é posse, é possessão, é pertencimento. Você que toma água mirando o fundo do copo acaba me sorvendo jamais se desviando do fundo dos meus olhos. Você que me abraça na ponta dos pés estica as pernas ao balé do desenlace. Fixa, inteira, absoluta. Sua cintura é mais musical do que as curvas de um violino. Seus seios só me agradam de tanto me agredir. Sua nudez é sempre outra nudez: mais linda do que aquela que conhecia antes. Eu gozo por vê-la gozar

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A ilha final ...

Contos do Vandino
Ela não pensou duas vezes e quase me afogou com sua buceta encharcada de tesão e gozo.... chupei com volúpia, enquanto ela se esfregava no meu rosto, ditando o ritmo do seu prazer.... minha língua invadia sua buceta, enquanto Bruna atochava meu pau na sua gruta.... senti o gozo de Clara duas vezes na minha boca e, na segunda, anunciei meu gozo. Bruna pulou e abocanhou meu pau, que explodiu em intermináveis jatos de porra quente e densa, em quantidades industriais pelo tesão que estava sentindo. Clara se juntou a Bruna na tarefa de sorveu meu leite quente. Eu estava nas nuvens. Desfalecemos por alguns instantes na praia, sobre a areia quente.... foi uma deliciosa sensação. Passamos o resto da manhã juntos na nossa ilha, conversando, rindo, brincando... como crianças felizes. Nos despedimos e trocamos telefones. Certamente entrarei em contato em breve com as duas, para marcarmos agora uma nova aventura.

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A ilha parte 3 ...

Contos do Vandino
Ela gemia baixinho. Nisso, a loirinha se levantou e veio juntar-se a nós num beijo triplo... nossas línguas se confundiam.... brigavam... se tocavam com fervor. A loirinha era um verdadeiro tesão de mulher. Tirei a parte de cima de seu biquíni e caí de boca nos seus seios deliciosos. Mordia seua mamilos, a lateral dos seios... apertava sua bunda, lambia seu biquinho durinho.... ela gemia alto, respirando de forma ofegante. A morena se afastou um pouco, tirou toda a roupa, deitou na toalha e começou a se masturbar. Ela dava ordens pra mim e pra loirinha, como se fosse a Diretora de um filme pornô. E continuava a se masturbar.... Cumprindo as ordens de minha “diretora”, caí de boca na deliciosa bucetinha depilada de Clara (a loirinha).... chupava com paixão, com tesão.... enfiava a língua, enquanto massageava seu clitóris com os dedos... ela urrava de um lado e Bruna (a morena) urrava do outro.... eu estava louco de tesão e meu pau doía de tão duro. Virei Clara de bruços e comecei a chupar sua buceta por trás, dando chicotadas no seu grelo. Lambia seu cuzinho e enfiava dois dedos na buceta. Sentia sua buceta se contraindo em meus dedos. Ela gozou logo, de uma forma deliciosamente excitante. Mantendo-a de quatro, posicionei meu pau na porta de sua gruta e enfiei de leve... bem devagar.... sentia as paredes internas de sua buceta apertando meu pau... que delícia de sensação. Bruna se aproximou de nós e ofereceu a xana para Clara chupar.... ela caiu de boca enquanto eu bombava violentamente meu pau na sua buceta. Só se ouviam gemidos na praia.... os três urrávamos de prazer.... minhas bolas batiam com força na bunda de Clara e eu sentia a cabeça do meu pau tocando suas entranhas. Estava quase gozando quando Clara e Bruna gozaram juntas.... parei meus movimentos para vê-las gozar e aproveitar aquele momento. Segurei o gozo, mantendo meu pau imóvel dentro da buceta de Clara, que se contraia e apertava-o. Resisti.... e não gozei. Queria comer Bruna e anunciei isso.... ela me mandou deitar com o pau pra cima e sentou nele, engolindo-o com sua buceta quente. Começou a me cavalgar com tanta violência que até doeu meu saco.... mas estava bom demais. Segurei-a pela cintura e pedi para Clara se sentar em meu rosto.

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A ilha parte 2 ...

Contos do Vandino
Nesta aproximação, pude observar duas pessoas na praia, bem próximas... ao focalizar melhor, percebi que estavam se beijando. Ri sozinho, sabendo que estava provavelmente cortando o barato daquele casal... mas.... há muito não ia àquela ilha e não deixaria de aproveitar a oportunidade. Só tinha combustível para voltar pra casa de Gustavo.... não poderia simplesmente retornar, passear mais um pouco e esperar eles terminarem. Assim, parei o barco, joguei a pequena âncora há uns 50 metros da praia e mergulhei, nadando em direção à costa. Ao chegar a praia, bem próximo do “casal”, qual não foi minha surpresa ao perceber que eram as gatas da noite anterior, do restaurante. A loirinha sorriu pra mim, me cumprimentou com a cabeça.... a sua companheira, me cumprimentou de forma mais seca, porém amistosa. Me apresentei e iniciamos uma breve conversa, cordial mas não muito animada. Pude perceber melhor as duas.... eram belas mulheres, sem dúvida. Mesmo a mais machona era interessante.... cabelos bem curtos, um rosto bonito e sem maquiagem, coxas grossas, ombros largos e seios pequenos. Ela se esforçava pra parecer mais masculinizada, mas havia muita sensualidade nela. Caminhei um pouco pela praia, deixando-as sozinhas.... e elas voltaram a se beijar. Paravam e conversavam... riam... e olhavam pra mim.... e voltavam aos amassos. É claro que, mesmo a certa distância, fiquei naturalmente excitado com aquela situação.... meu pau endureceu logo e começou a latejar dentro da sunga. Resolvi não me fazer de rogado e me aproximei delas, fazendo questão de mostrar meu pau bem duro dentro da sunga. A loirinha olhava fixamente pra mim, enquanto beijava a morena. Isso estava me deixando louco. Parei mais ou menos uns 10 metros delas, olhando fixamente pras duas e comecei a passar a mão pelo meu pau, por sobre a sunga. A morena me olhou... tremi, achando que ia levar umas porradas da sapata mas, ao contrário.... ela sorriu também e me chamou. Me aproximei e fui logo beijando a morena....que boca quente aquela mulher tinha.... beijava de olhos abertos, sem parar de tocar a loirinha, que se contorcia sobre a toalha esticada na areia. Caprichei no beijo e comecei a bolinar a morena, espalmando minha mão na sua buceta por sobre o biquíni.

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A ilha ...

Contos do Vandino
Fui convidado para ir a casa de um casal de amigos, numa cidade litorânea do Rio neste último final de semana. Como a pousada que sempre freqüento ainda está fechada para reforma e estava realmente com saudades do mar, aceitei prontamente o convite. Lúcia, minha amante mais freqüente, estava num congresso em Sampa e não pode ir e, assim, fui sozinho. Ao chegar, fui recebido com festa por Gustavo e Ana, que já estavam na casa com seus dois filhos e a mãe de Ana. Tudo muito família. Percebi logo que ficaria na secura naquele final de semana, mas não liguei muito, já que eles eram companhia da melhor qualidade...muito alegres e simpáticos. A casa era paradisíaca, com amplos quartos de frente pro mar e um pequeno deck, onde repousava uma lancha de 18 pés, com uma pequena cabine e motor de 25 HP. Na primeira noite, fomos todos jantar num simpático restaurante a beira mar, que estava completamente lotado. Muitos casais, jovens de ambos os sexos sozinhos a procura de companhia...e eu, com 33 anos, sozinho também e totalmente deslocado naquele ambiente. Nos sentamos numa mesa lateral e, ao nosso lado, pude perceber uma linda jovem que aparentava ter de vinte e poucos anos.... loira bem clarinha, rosadinha do sol, cabelos cacheados longos, seios firmes e grandes e um belo rosto. Não pude reparar em maiores detalhes, já que ela estava sentada. Trocamos olhares por breves instantes e fui agraciado com um lindo sorriso dela.... pronto!!! Minha noite ganhou novos contornos e estava começando a gostar daquela viagem. Para minha tristeza, uns 10 minutos depois chegou uma morena um pouco mais velha, de uns 30 e poucos anos, cabelos bem curtos e um pouco masculinizada. Elas se beijaram no rosto, mas de forma a não permitir qualquer tipo de dúvida: eram amantes. Desencanei... e curti a noite com meus amigos. No dia seguinte, bem cedinho, peguei a lancha de Gustavo emprestada para matar as saudades de algumas ilhotas que eu conhecia naquela região. Há muito não ia por aquelas bandas (e nem pilotava uma lancha) mas arrisquei.... fazia um lindo dia, de sol forte e não muito quente. Em duas horas, já havia estado em três das ilhas que tinha me prontificado a rever. Faltava apenas a mais distante e bonita, isolada, sozinha, já quase na saída da enseada, quase em mar aberto. Ao chegar próximo, uns 500 metros mais ou menos, pude perceber que eu não estaria só no meu paraíso.... havia uma lancha já parada por lá. Meio contrariado, desliguei o motor (procedimento padrão quando há risco de ter alguém na água) e deixei o barco se aproximar da praia só no embalo....

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A Chefe do meu setor final...

Contos do Vandino
De repente ela virou pra mim e disse come o meu cu e goza nele, sem pensar duas vezes, na mesma posição enfiei até as bolas, ai que delícia de cu, ela disse que seu marido nunca tinha comido seu cu, mais eu duvidei da forma com que entrou, foi muito fácil, quando eu estava lá no bem bom, nós escutamos alguém chamando por ela, era suas filhas ai a coisa foi feia, começamos a meter mais rápido, ai suas filhas chegaram e chamando por ela, ela na boa falou estou no banheiro já estou saindo, nisso gozei como um cavalo no cu dela foi uma delícia. Ela pediu para eu ficar quieto que ela iria almoçar com as filhas dela que iria fingir que fechou a porta. Nisso ela colocou a saia se arrumou e saiu como nada tivesse acontecido, uma das filhas quis usar o banheiro e ela falou que estava quebrado, eu quase morri quando escutei isso. Passaram mais alguns minutos ela foi almoçar e eu fiquei com a calcinha branca dela na mão. Quando ela voltou, ágil como nada tivesse acontecido, desde então nunca mais toucou no assunto e parecia um sonho mais depois de 2 meses ela veio conversar comigo e disse que queria repetir a dose, mas desde então ainda não aconteceu....

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A Chefe do meu setor...

Contos do Vandino
trabalho em uma empresa há mais ou menos 5 anos e a 6 meses. Foram trocados todos os diretores e veio para ser diretor do meu setor uma mulher por nome Mari, 44 anos, casada, morena, 1,70 cm, uma cintura fina com uma bunda muito gostosa, apesar da idade, com duas filhas, Mari sempre atenciosa, gente fina de alta qualidade, uma grande profissional, não dava atenção para ninguém. Nosso andar é 5 andar e o resto do setor fica no 6 andar, devido a ser um setor que recebe os produtos da empresa. No meu setor somos em 5 funcionários, ela por sua vez sempre gostava de usar roupas muito agarrada, vinha de saia curta mas sempre séria. Um belo dia estava todos nós em uma reunião, ela brigou com todo mundo muito nervosa, diferente dos dias normais. Acabando a reunião foram 3 funcionários almoçar ficando eu e ela, foi quando tocou o telefone era seu marido, começaram a discutir muito, tava ai a razão pelo qual ela estava tão nervosa. Passada alguns minutos Mari me chama na sala para conversar, ali ela se abre pra mim, dizendo que não agüentava mais seu marido, que ele era só come e dorme, fiquei assustado porque até aquele momento ela nunca tinha falado nada disso para ninguém sobre sua vida particular. Ela começou a chorar, eu sem saber o que fazer fui tentar consolá-la, ela estava de saia branca, bem transparente mostrava toda a sua coxa, só de ver aquilo o meu pau ficou duro na hora, quando eu fui encostar-se a ela, ela sentiu todo o meu volume em suas costas, já que ela estava sentada. Ela me olhou de cima a baixo e sem nenhuma vergonha perguntou se eu teria coragem de comer ela, sem pensar coloquei o pau para fora e falei o que você acha. Ela começou a chupar sem parar eu fiquei maluco com aquela senhora tão séria agora sendo uma vagabunda na minha frente, ela não parava, passava a língua nas minhas bolas era uma verdadeira mestra. Quando eu estava para gozar ela parou e falou me come que to com maior tesão, levei ela para banheiro particular dela tirei sua saia, coloquei ela de quatro e comecei aos poucos meter o pau nela, ela começou a dizer que o meu pau era muito maior que o do marido dela, ai começamos um a vai e vem delicioso ela começou a gemer alto, eu estava com medo do pessoal chegar e morrendo de tesão com aquela mulher gemendo para mim.

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Seduzindo a vizinha parte 6...

Contos do Vandino
Só pressionava e sentia o rebolar quase imperceptível movimentando a bucetinha para frente e para trás, na pele do meu pau. Ela segurava agora com os dois braços em torno do meu pescoço e parecia que tinha nascido ali de tão forte que apertava. De repente suas mãos começaram a procurar lugares para me apertar. Apertaram a ponto de deixarem marcas. Depois veio um gemido intenso e sua buceta se contraiu inteira no meu pau. Ela havia acabado de gozar. A partir daí eu comecei a socar. Soquei forte poucas vezes e também senti aquele arrepio gostoso que percorre o corpo e termina na ejaculação. Segurei sua bunda e soquei umas quatro ou cinco vezes, com toda minha força enquanto esporrava dentro dela. ficamos abraçados, cansados, suados, ali de pé encostados na pia, com minhas calças nos tornozelos, seu vestido todo levantado, e seus braços ainda em torno do meu pescoço. Então sem me soltar e ainda com meu pau pulsando dentro dela, ela me beijou. Beijo longo, sem pressa, sem medo e sem reservas. Era a entrega total.
Naquela noite eu dormi lá. Dormimos, acordamos e transamos novamente. Voltamos a dormir e a acordar, e...
Quase toda noite eu ia lá. Só não ia quando o marido vinha para casa. Depois de alguns meses, ela me avisou que estava grávida. Eu perguntei se era do marido e ela disse: - É claro que é. Ele está que é só felicidade. Você vai ser o padrinho, e me ajudar a cuidar dele, ok!? É claro, afinal é pra isso que existem os amigos.

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Seduzindo a vizinha parte 5...

Contos do Vandino
Senti seu corpinho estremecer. Ela resistia pouquinho. Era só forçar, mas eu queria prolongar. Aproveitar sua rendição gradual. Queria ver sua boca procurar a minha, queria sentir sua mão procurando e apertando meu pau. Beijei sua orelha, enfiando minha boca entre seus cabelos. Seus lábios pressionados contra meu rosto, foram deslizando lentamente até encontrar os meus. Encontrou e mordeu-os levemente e depois tentou engoli-los. Chupou minha boca e abriu a dela. Invadi com minha língua. Minhas mãos foram levantando seu vestido e meus dedos encontram sua calcinha toda empapada do liquido do seu desejo. Puxei. Puxei forte, e ela reclamou com um som abafado sem soltar sua boca da minha. Arrebentei um dos lados da calcinha. Enquanto isso ela já tinha aberto meu zíper e segurava meu pau. Ela apertou meu pescoço com o braço esquerdo, quase a ponto de me sufocar, enquanto segurava meu pau e procurava encaixar na sua buceta. Estávamos de pé na cozinha, só apoiados na pia e em silencio total. Só fiz um pouco de força, e como ela já tinha levantado um pouco uma das pernas para facilitar, meu pau foi entrando. Entrando gostoso e sem nenhuma dificuldade. Ela movia o quadril lento e constante. Gemia muito baixo que embora sua boca estivesse quase encostada no meu ouvido, eu quase não ouvia. Sua buceta estava tão quente que parecia uma caldeira. Quase não nos movíamos, era só aquele movimentozinho suave que ela não conseguia controlar. E nós dois quase que mudos. Entrei inteiro nela. Fiquei só pressionando. Não empurrava nem tirava.

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Seduzindo a vizinha parte 4...

Contos do Vandino
Eu me aproximei enquanto ela falava, e pensava comigo: - Essa está no papo... Não me escapa mais! Agora era só saborear, e ir bem devagar para sentir e estender ao máximo o tesão da conquista. Esse momento é único, é quando a resistência da pessoa fica menor que os instintos que dominam seu corpo. Fingi seriedade e me aproximei colocando a mão no ombro dela. Fiz uma encenação, como se estivesse emocionado e concordasse com ela. Afinal eu era um homem de grande caráter e não ia fazer nada que ela não quisesse. Segurei seu ombro e fiquei apertando com a mão, enquanto mantinha os olhos baixados como se estivesse concordando com ela. Seus peitos balançavam para cima e para baixo em razão de sua respiração alterada. Dava para sentir o conflito que se travava no corpo e pensamentos dela. Sua boca nunca estivera tão sensual, com lábios entreabertos, deixando que eu visse um pouco dos seus dentes brancos. E na minha cabeça, surgia a imagem desses lábios envolvendo a cabeça do meu pau, enquanto a língua, fazia carícias molhadas em torno dela. Minha mão desceu para seu braço e segurou a sua. Entrelacei meus dedos nos dela. Beijei sua mão e depois segurei-a junto ao meu peito, com isso forçando seu corpo a ficar juntinho ao meu. Seu perfume estava delicioso e meu pau já estava pulsante de tão duro. Passei a outra mão pela sua cintura apertei-a contra mim. Ela sentiu meu pau duro pressionado contra seu ventre. Gemeu baixinho e eu senti suas mãos me apertarem forte. Seu corpo retesou todo e uma de suas pernas se abriu instintivamente para ela poder sentir melhor a pressão do volume do meu pau duro. Respirei junto à sua orelha e ela se entortou toda.

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Seduzinho a vizinha parte 3...

Contos do Vandino
Para isso eu estava ali. Teve dias em que eu tive a nítida sensação, de que o defeito tinha sido causado de propósito, para ela poder me chamar. Mesmo sendo uma casa velha, não era para dar tanto problema. Nas nossas conversas, eu sempre elogiava sua beleza e ela me agradecia dizendo que eu era muito galanteador, mas eu percebi que ela adorava os elogios. Passei a trabalhar mais nessa área. Uma noite, nos estávamos conversando e rindo de alguma besteira, quando eu acariciei de leve seu rosto com as pontas dos dedos e disse o quanto ela estava linda sorrindo. Ela se encolheu toda e ficou muda. Fiquei olhando para ela, com ar de homem apaixonado, e ela falou sem olhar para mim: - Não faça isso comigo, por favor. Eu sou casada, e amo meu marido! Passei os dedos pelos seus cabelos, e ajeitei-os atrás da orelha. Deslisei meus dedos pela sua nuca e pescoço. Desci a mão pelo seu colo até acariciar superficialmente seus peitos por sobre a blusa. Ela retirou minha mão e repetiu: - Por favor... Aproximei meu rosto e beijei seus lábios. Só toquei. Só um leve roçar. Ela pegou meu rosto com as duas mãos e beijou com fúria minha boca. Sugou forte e abriu a boca, para eu enfiar a língua. Eu fui enfiando devagar e ela chupou, sugou gostoso e me deu a dela. De repente ela me soltou e correu. Bateu a porta do quarto e disse: - Por favor, vá embora! No dia seguinte eu voltei sem que ela houvesse me chamado. Ela abriu a porta e não disse nada. Eu entrei e fui logo brincando com ela e me dirigi à cozinha, peguei uma cerveja e comecei a tomar. Ela calada. Por fim ele disse: - Aquilo não pode se repetir. Nunca mais! Você sabe que eu não posso... Tenho uma família.

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Seduzindo a vizinha parte 2...

Contos do Vandino
Eu já esperava a recusa. Apenas aproveitei para mostrar as garras e deixar claro que minhas intenções eram ás piores. Fiquei esperando para ver se o estrago tinha sido grande ou não. Ela passou a me tratar apenas com cortesia. Ficou mais fria que um bloco de gelo. Eu pelo contrario, procurava agir como se nada de mais tivesse ocorrido. Todos os dias eu a cumprimentava brincando e com sorrisos, e ela acabou baixando a guarda novamente. Como o tal marido vivia viajando e pelo que parece só comparecia mesmo, uma vez por mês, ela embora tentasse se manter distante, parecia gostar dos meus olhares descarados. Eu deixava claro que gostava de olhar para a bunda dela. Quando ela me surpreendia olhando, eu fazia o sorriso mais cara-dura do mundo e continuava olhando. Devagar ela pareceu aceitar meu jeito e logo eu fui lá fazer outras coisas, tais como torneiras com problemas, pias entupidas, portão que não fecha direito, e coisas e tal. Eu sempre lá. Sempre que eu ia lá fazer alguma coisa, ela já sabia que eu preferia uma cerveja ao invés de café. Então quando ela me pedia um favorzinho, como ajeitar a antena da TV, por exemplo, logo ela já trazia uma latinha para eu tomar, enquanto trabalhava. Ela ficava bebericando uma lata e quase não tomava nada. Um dia eu resolvi perguntar sobre ela e o marido, e ela baixando o olhar, tentou não responder. Eu me aproximei e segurei seu queixo, levantei seu rosto e fiz cara de interrogativo. Ela respondeu que ele era o melhor dos homens do mundo e que ela tinha muita sorte de tê-lo como marido. Adorei a resposta. Ele devia ser mesmo um merda na cama, e só mantinha o lar deixando o resto de lado...

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Seduzindo a vizinha...

Contos do Vandino
Há dois anos, uma família mudou-se para uma casa bem velha e meio deteriorada que se encontrava desabitada há um bom tempo, bem do lado da minha. Os dois são muito bonitos. O marido, representante comercial a esposa trabalha num banco e não tinham filhos, ainda. Desde o primeiro dia que a vi, pensei comigo: - Cara, eu tenho que comer essa mulher... Ela é muito gata! Ela tem uma bunda deliciosa, redondinha e empinada, e pernas tão longas que mais parecem os trilhos de uma estrada de ferro. Então fiquei bolando idéias para me aproximar dela. Decidi que o melhor jeito era me aproximar pelas beiradas e cativar a simpatia da minha presa. Vender meu peixe, ou seja, fazer minha aproximação de forma a não assustar e espantar a bela. Lá fui eu. No inicio foi só papo de vizinho, e com muita cordialidade me ofereci para ajudar em alguma coisa na casa, já que uma construção antiga sempre apresenta algum tipo de problema. Com o marido viajando constantemente, era muito provável que meus serviços, mais dias menos dias, seriam requisitado. Eu esperava que fossem todos os serviços. O primeiro contato foi um sucesso e eu passei a ser o bom vizinho. Logo surgiu uma emergência na rede elétrica. Eu já esperava por isso, com aquela casa velha. Lá fui eu, e resolvi o caso. Ela me agradeceu muito e ofereceu um café. Ficamos proseando e eu perguntei se ela gostaria de tomar um chopp um dia desses. Ela ficou muito seria de repente, pareceu meio sem entender o convite, mas agradeceu e recusou...

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