O perdão é um ato nobre, não é por menos: Não é simples perdoar alguém. Mas tratando de uma atitude tão bela, por que não dizer que ela vem do coração? E em terra de coração, perdão para brotar deve ser regado com amor. Só assim nascerá um perdão vindo do coração, e não apenas jogado para fora da boca.
Pedir a mão da moça em namoro/casamento aos pais dela, mostra que o rapaz quer algo sério para sua vida e demonstra coragem e respeito para com ela. Será que ainda existe essa atitude bonita nos dias de hoje?
Com toda a certeza do universo. Ainda há resquícios de amor na sociedade, espalhem que ele não é banal! É uma atitude de respeito, mas criou-se um universo bitolado em torno da mesma que passou a ser uma coisa ''brega''. Mas com certeza ainda há estes últimos dos românticos. Muito mais até do que se possa imaginar.
Se você acredita no bem, obviamente é porque acredita no mal. Se você acredita em Deus, obviamente é porque crê na existência do "diabo". Acredito que exista sim, não sou lá a pessoa mais cristã mas sei que se algo no mundo de mau existe e o mesmo deva-se ser chamado de diabo. Mas não o imagino sendo um cara vermelho, com um par de chifres, rabo pontiagudo e uma expressão facial de felicidade. Sem contar a aparência asquerosa. Acredito que exista o diabo, e o diabo somos nós mesmo. O ser humano é o diabo da humanidade.
Talvez nenhum dos dois. (Li a perguntando cantando, desculpa) Definitivamente nenhum dos dois, se optasse pelo medo... Não estaria aqui. O medo nos paralisa e nos faz perder o que com frequência poderíamos ganhar, por simples medo de tentar. ("Citei" Shakespeare porque melhor hora não havia) A coragem é necessária para tudo que há. Mas acho que estou aqui hoje porque não há outro lugar em que eu deveria estar.
Ah, tenho taaaaaaantas. Ficaria horas e horas tecendo a fio o desenrolar da conversa. Mas principalmente, algo que me fascinava além das aulas de judô ou flauta, eram as horas em que eu simplesmente pegava um microfone e cantava sem vergonha alguma todos os meus cds de Sandy e Junior. Ôh criança feliz era eu naquelas horas. Dançava, rodopiava feito peão num redemoinho sem direção. Vez ou outra, nem acredito nas barbaridades que fiz na infância. Hoje sou uma velha de 63 anos com os sonhos daquela garotinha de 8 anos, mas num corpo da adolescente sedentária de 16, já que o peão não rodopia mais na seriedade que me foi imposta.
Em ocasiões que não posso ajudar o outro, vê-lo necessitando de mim e não poder ajudar. Em ocasiões que nada que eu fizer, fará a situação resolver. Eu ocasiões que percebo a real intenção das pessoas, o quão mesquinhas e narcisistas podem tornar-se. Ah, n situações.
"Já diz o ditado que quem se arrepende, aprende e se renova. Arrependimento é um passo adiante, um gesto de reconhecimento da nossa inerente falibilidade como seres humanos, é a nossa placa de “estou em construção”. - Corina Haaiga
Lista dos livros que mais deseja
• Roube como um artista • Tudo sobre fotografia • Meu nome é antônio 1 e 2 • 365 dias extraordinários • Extraordinário • O livro do bem • Po de lua • As vantagens de ser invisível • Submarino • Um amor, um café e Nova York • E se fosse verdade? • A menina que roubava livros • A menina que colecionava borboletas
"Ela tinha 17, e ele 25, eram totalmente diferentes. Ela gostava de rock e ele de Rap, ele fazia bico nos horários vagos e ela estudava na casa das amigas. Isso aconteceu em 1947, e foi tudo por acaso. - Dizia a filha deles."