CAPÍTULO 19
A mulher não dissera uma palavra. Apenas o contemplava com olhares negros e não se sabia se estava sorrindo ou não. Mas a máscara sorria. Era um sorriso forte, perverso, assustador...
Roberto não se lembrava de como foi parar naquele lugar. Sua última lembrança era de estar esperando no exato local onde supostamente a encontraria. Mas ela demorara. E quando estava prestes a ir embora, alguém o surpreendeu por trás, colocando um lenço em suas narinas, fazendo-o aspirar aquele odor... E então ele desmaiou.
Então foi isso, ele pensou, dando-se conta de tudo o que aconteceu, ela me seqüestrou... Hehe... Será que ela é mesmo uma Diabinha? Parece que sim...
- Então, você me seqüestrou para que pudéssemos brincar a sós? – ele disse num tom pervertido – Você me assustou, gata. Pensei que ia morrer.
- E você vai – a mulher disse num tom normal, sem emoção alguma -. Agora vamos brincar.
Ela aproximou-se de Roberto, dando passos lentos e exóticos.
- Isso gata, venha... – ele dizia quase ofegante. Estava inteiramente excitado e a mulher percebeu através daquela parte de seu corpo que estava ereto – Venha... Isso, venha... Vamos brincar.
Ela subiu em seu corpo, que estava de costas para a cama, e sentou-se, deslizando suas mãos em seu peito. Roberto revirava os olhos e gemia. O prazer estava tomando todo o seu interior.
A mulher esfregava-se sobre ele em uma fricção de vai e vem. Roberto fechava os olhos e imaginava tudo o quanto sua mente projetava eroticamente. Era um desejo que estava sendo saciado.
Roberto não se lembrava de como foi parar naquele lugar. Sua última lembrança era de estar esperando no exato local onde supostamente a encontraria. Mas ela demorara. E quando estava prestes a ir embora, alguém o surpreendeu por trás, colocando um lenço em suas narinas, fazendo-o aspirar aquele odor... E então ele desmaiou.
Então foi isso, ele pensou, dando-se conta de tudo o que aconteceu, ela me seqüestrou... Hehe... Será que ela é mesmo uma Diabinha? Parece que sim...
- Então, você me seqüestrou para que pudéssemos brincar a sós? – ele disse num tom pervertido – Você me assustou, gata. Pensei que ia morrer.
- E você vai – a mulher disse num tom normal, sem emoção alguma -. Agora vamos brincar.
Ela aproximou-se de Roberto, dando passos lentos e exóticos.
- Isso gata, venha... – ele dizia quase ofegante. Estava inteiramente excitado e a mulher percebeu através daquela parte de seu corpo que estava ereto – Venha... Isso, venha... Vamos brincar.
Ela subiu em seu corpo, que estava de costas para a cama, e sentou-se, deslizando suas mãos em seu peito. Roberto revirava os olhos e gemia. O prazer estava tomando todo o seu interior.
A mulher esfregava-se sobre ele em uma fricção de vai e vem. Roberto fechava os olhos e imaginava tudo o quanto sua mente projetava eroticamente. Era um desejo que estava sendo saciado.