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Luan Almeida

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"O homem não recebe coisa alguma se do céu não lhe for dada." Partindo dessa afirmativa, como explicar as pessoas que vão vem em (aparentemente) todos os sentidos da vida, mas não servem a Cristo?

O texto de João 3.27 é claro em afirmar que todas as coisas vêm do alto (de Deus), embora, mais especificamente, ali João Batista estivesse falando acerca do Novo Nascimento por meio do Senhor Jesus Cristo. De todo modo, a premissa é válida.
Sobre sua dúvida, acerca da prosperidade dos ímpios, temos um salmo que exemplifica bem este fato, pois sua dúvida não é nova. Esta foi tema de um questionamento levantado por Asafe, no Salmo 73. Dos versículos 2 a 13, o autor questiona o fato dos perversos e ímpios prosperarem à revelia de uma vida de temor ao Senhor, tendo saúde física, liberdade das aflições e preocupações, podendo, aparentemente, falar mal de Deus e dos homens, julgando-se onipotentes em tudo. Enquanto isso, ele, sendo servo, sofre continuamente e vive sob o medo da penalidade em cometer blasfêmia por seus questionamentos (v 13-16). A questão, entretanto, abordada neste salmo, é a de que Deus é justo juiz e não os pune instantaneamente, mas como quem lhes dá corda, “deixa” que exercitem todo o seu mal, afim de serem punidos no dia do julgamento (Sl 7.11-16; 35.6). Esta é a conclusão que o salmista tem ao encontrar-se com Deus em oração (v.17), concluindo que o fim dos ímpios é terrível, pois suas vidas não se resumem a atos pecaminosos neste mundo. O que realmente importa não é a prosperidade ou bonança passageiras, mas estar com o Senhor, ainda que em dificuldades, pois estas são temporárias e incomparáveis com as bonanças de sua comunhão e bênção eternas nos céus.
Respondendo então, sua pergunta, podemos concluir o seguinte:
1. Sim! Tudo é concedido por Deus, seja a ímpios ou justos. Para os salvos, como bênção e provisão (Mateus 6.25-34); para os ímpios, como testemunho da bondade divina e da maldade do homem ignorante quanto as coisas de Deus (Mt 5.45, At 14.17);
2. Os ímpios prosperam neste mundo, porque nada mais podem esperar, uma vez que são réprobos por seu comportamento e o que lhes está reservado é o inferno com todos os seus tormentos (Sl 5.5; 7.11-16);
3. O cristão genuíno passa sim por dificuldades, mas estas não são punições, e sim bênçãos (É, isso mesmo! Haha) da parte do Pai, que nos trata como filhos, aperfeiçoando-nos e santificando-nos por meio do sofrimento, provações, testes... de modo que devemos nos contentar, pois isto é prova de que somos eleitos e amados no Amado. Estaremos com Ele nos céus, e Ele está nos preparando para isto (Hb 12.6-10; Tg 1.2-4)!
O que devemos nos focar é em nossa Herança maior. Se sofremos por Cristo, gozaremos as bênçãos celestiais com Ele. Portanto: Venha o que for, se o resultado for o céu de Jesus! Como dizia Martinho Lutero: “Uma masmorra com Cristo é um trono, e um trono sem Cristo é um inferno”. Que Sua graça te favoreça!

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É pecado dizer que não há deus maior que o nosso Deus?

Pecado é não dizer! Rsrsrs
A Bíblia é categórica em mostrar que Javé é o único Deus, que está acima de qualquer autoridade humana ou mesmo sobre absolutamente qualquer mito, deus, santo, entidade, espírito, etc.... Na verdade, as Escrituras mostram que tais coisas não passam de demônios disfarçados de ídolos (Dt 32.17, Sl 106.36,37, 1Co 10.20).
Embora pareça haver uma crença henoteísta (forma de religião em que se cultua uma única divindade, considerada suprema, mas sem negar a existência de outros deuses) nos primitivos povos do Antigo Testamento, o período profético veio para enterrar isto de vez, quando vemos profetas como Isaías anunciando entre Israel que Deus não é somente maior, mas único, não existindo outra divindade:
"Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças; para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro." (Isaías 45:5,6).
Apesar do pluralismo, com sua infinidade de religiões e credos no mundo, devemos considerar por razão e prova as Escrituras Sagradas, a Bíblia. Nenhuma outra religião moveu tanto na história, influenciando a própria, suas civilizações, constituições, comportamento, progresso, etc.. Além do fato de que, dia após dia, a ciência contribui para a comprovação dos fatos registrados na Bíblia Sagrada, sua exatidão factual, histórica e escatológica, sem falar do papel de Jesus Cristo na humanidade.
Deus é único, Soberano, Rei e Senhor de céus e terra. Alegre-se n'Ele e proclame sua majestade aos quatro cantos!
Outros textos sobre a singularidade de Deus:
Êxodo 20:3-4
Deuteronômio - 3:24
Deuteronômio - 10:17
II Samuel - 7:22
II Samuel - 7:28
I Reis 18 (Todo o capítulo)
II Crônicas - 20:6
Salmos - 47:9
Salmos - 97:9
Salmos - 114:7
Salmos 115:4-8
Salmos - 135:5
Isaías - 37:4
Isaías 45:20
I Timóteo - 6:15
Apocalipse - 3:14
Veja também:
QUAL A RELIGIÃO VERDADEIRA? - https://www.youtube.com/watch?v=GkkuRuWwPjgLuanAllmeidah’s Video 116474760734 GkkuRuWwPjgLuanAllmeidah’s Video 116474760734 GkkuRuWwPjg

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Sabendo que todo ódio é maligno, é pecado sentir ódio do Diabo?

Antes de satanás, vamos a uma questão sobre o ódio:
Nem todo o ódio é ruim. Na verdade, quando somos salvos e, por conseguinte, sintonizados à mente de Cristo; por amar a Deus, logo odiaremos algumas coisas que se antagonizam ao Senhor. Odiaremos nossos pecados e todo o tipo de carnalidade que ofende a santidade do Altíssimo (Ezequiel 36.31; Salmo 119.104; Provérbios 8.13; Romanos 7.24-25).
Quando nos é ordenado a amarmos nossos inimigos, como em Mateus 5:44, o texto normatiza nossas atitudes interpessoais no mundo. Amamos todas as pessoas, criadas à imagem e semelhança de Deus, até aqueles que se apresentam como nossos inimigos. Tal fato, que nem mesmo aos anjos é nos dito a amar, pois estes não são imagem e semelhança de Deus, como somente nós somos.
Deus, apesar de ter sobre Seu total domínio, usando e controlando como bem quer, odeia satanás, porque ele é mau e ímpio, e a impiedade e a maldade são abomináveis aos olhos de Deus,que é Santo e bom. Satanás é o "inimigo (1 Pedro 5:8), o maligno (Mateus 6:13), o pai da mentira e homicida (João 8:44), o acusador do povo de Deus (Apocalipse 12:10), o tentador (1 Tessalonicenses 3:5), orgulhoso, perverso e violento (Isaías 14:12-15), um enganador (Atos 13:10), um criador de ciladas (Efésios 6:11), um ladrão (Lucas 8:12)" (Got questions). O diabo é a personificação de tudo o que é avesso a Deus, é a fonte do pecado e nós, como filhos de Deus, devemos amar o que Deus ama e odiar o que Deus odeia. Foi por causa de sua tentação que TODA a criação foi deturpada e precipitada à confusão, quando o homem cede e à semelhança do Inimigo, peca (Gn 3).
No entanto, não cabe a nós, uma atitude de vingança para com Satanás, porque a vingança pertence ao Senhor. O arcanjo Miguel (Judas v.9) nos mostra que a correta atitude para com ele é a indiferença, uma vez que a Deus caberá a repreensão ao "tinhoso" rs (Apocalipse 20). Quanto a nós, o conselho das escrituras é a sujeição a Deus, para que d'Ele tenhamos forças para resistir ao diabo, afim de que ele fuja de nós (Tiago 4.7).
Toda a glória a Deus!

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Olá Luan? No antigo testamento o Espírito Santo costumava se retirar das pessoas, como aconteceu com Saul. E hoje? Ele se retira tbm ou não??

A resposta é não!
No Antigo Testamento, o Espírito se manifestou prefigurando o que faria nos tempos neotestamentários, como que dando um "gostinho" ao povo de Deus do que seria a Sua constante ação depois da ascensão do Senhor Jesus. No A.T., o Espírito Santo agiu como o Poder de Deus, de diversas formas e em diversas situações diferentes, como por exemplo: Trazendo ordem ao caos primordial (Gn 1.2; Sl 33.6; ), concedendo revelação e sabedoria (Dt. 34.9; Mq 3.8), capacitando os servos de Deus para servir ao Senhor (Ex. 31.2-6; Jz 6.34; 15.14-15; Is 11.2) e promovendo a renovação interior daqueles que creram em Deus (Ez 36.26-27); etc..
Como sabemos, a presença do Espírito Santo nos seus servos era temporária, com o fim de cumprir uma missão determinada. Assim, como lemos em 1 Samuel 16:14, o Espírito habitou Saul e depois se retirou, também habitou em Davi (1 Samuel 16:13), que temeu Sua retirada quando pecou, adulterando com Bate-Seba (Salmos 51:11). O relacionamento do Deus Espírito com o homem era estritamente pontual. Entretanto, Deus prometeu por meio do profeta Joel em Jl 2.28-32, que derramaria o Seu Espírito de maneira integral a todos quanto o Senhor chamasse. Esta promessa cumpriu-se no pentecostes, como afirma o Apóstolo Pedro em seu discurso (Atos 2.14ss). Desde então, o Espírito Santo toma por posse os salvos em Cristo, fazendo morada em seus corações, como o Consolador prometido pelo Senhor Jesus em João cap. 16. Também vemos, que diferentemente do Antigo Testamento, após a descida do Espírito, sua morada é constante e irrevogável, pois a Sua presença é a garantia de que somos salvos em Cristo Jesus (Romanos 8:9), pois Ele testifica que somos filhos de Deus (Romanos 8.16). Além disso, I Coríntios 3.16 nos mostra que somos templo de Deus e que o Espírito Santo habita em nós (Ver também II Co 6.16). Esta é a garantia de que Deus estaria conosco, até a consumação dos tempos (Mt 28.20).
É bem verdade que textos como 1 Tessalonicenses 5:19 e Efésios 4:30 falem sobre "apagar", "entristecer" o Espírito. Mas, tais textos não falam de uma saída ou extinção. O sentido aqui é de perda da 'sensibilidade' da Sua presença e ação em nós, nunca abandono! Somos morada do Espírito de Deus, que trabalha nos mostrando dia a dia as verdades do Evangelho e fazendo Cristo ser glorificado em e por meio de nós. Louvado seja!

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Se você pudesse eliminar qualquer palavra do dicionário, ou seja, ninguém poderia usá-la novamente, qual palavra você escolheria?

Presidenta

Olá Luan? No antigo testamento o Espiríto Santo se retirava das pessoas, como aconteceu com Saul e hoje ele se tira tbm ou não, ou depende???

A resposta é não!
No Antigo Testamento, o Espírito se manifestou prefigurando o que faria nos tempos neotestamentários, como que dando um "gostinho" ao povo de Deus do que seria a Sua constante ação depois da ascensão do Senhor Jesus. No A.T., o Espírito Santo agiu como o Poder de Deus, de diversas formas e em diversas situações diferentes, como por exemplo: Trazendo ordem ao caos primordial (Gn 1.2; Sl 33.6; ), concedendo revelação e sabedoria (Dt. 34.9; Mq 3.8), capacitando os servos de Deus para servir ao Senhor (Ex. 31.2-6; Jz 6.34; 15.14-15; Is 11.2) e promovendo a renovação interior daqueles que creram em Deus (Ez 36.26-27); etc..
Como sabemos, a presença do Espírito Santo nos seus servos era temporária, com o fim de cumprir uma missão determinada. Assim, como lemos em 1 Samuel 16:14, o Espírito habitou Saul e depois se retirou, também habitou em Davi (1 Samuel 16:13), que temeu Sua retirada quando pecou, adulterando com Bate-Seba (Salmos 51:11). O relacionamento do Deus Espírito com o homem era estritamente pontual. Entretanto, Deus prometeu por meio do profeta Joel em Jl 2.28-32, que derramaria o Seu Espírito de maneira integral a todos quanto o Senhor chamasse. Esta promessa cumpriu-se no pentecostes, como afirma o Apóstolo Pedro em seu discurso (Atos 2.14ss). Desde então, o Espírito Santo toma por posse os salvos em Cristo, fazendo morada em seus corações, como o Consolador prometido pelo Senhor Jesus em João cap. 16. Também vemos, que diferentemente do Antigo Testamento, após a descida do Espírito, sua morada é constante e irrevogável, pois a Sua presença é a garantia de que somos salvos em Cristo Jesus (Romanos 8:9), pois Ele testifica que somos filhos de Deus (Romanos 8.16). Além disso, I Coríntios 3.16 nos mostra que somos templo de Deus e que o Espírito Santo habita em nós (Ver também II Co 6.16). Esta é a garantia de que Deus estaria conosco, até a consumação dos tempos (Mt 28.20).
É bem verdade que textos como 1 Tessalonicenses 5:19 e Efésios 4:30 falem sobre "apagar", "entristecer" o Espírito. Mas, tais textos não falam de uma saída ou extinção. O sentido aqui é de perda da 'sensibilidade' da Sua presença e ação em nós, nunca abandono! Somos morada do Espírito de Deus, que trabalha nos mostrando dia a dia as verdades do Evangelho e fazendo Cristo ser glorificado em e por meio de nós. Louvado seja!

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Está rolando um vídeo no Facebook sobre a implantação de um Micro-chip em humanos nos EUA e os religiosos estão afirmando q se trata da Marca da Besta, etc e tal. Só pra esclarecer de uma vez por todas: A tal Marca da Besta virá antes ou depois do Anticristo? Tem algum fundamento o q eles dizem?

A marca da besta é um selo para os seguidores do Anticristo e o Falso profeta. Porém, eu duvido consistentemente que esta se trata de um chip, código de barras, cartão de crédito ou qualquer artifício material, ela é sobretudo espiritual.
Não creio ser a marca da besta, algo tão escancarado assim, de modo que aconteça sob a percepção de todos. Pois a Bíblia diz que os feitos dos anticristos seriam coisas tão sutis em seus propósitos que se possível fosse, enganariam até os escolhidos (Mateus 24.24).
O texto de Apocalipse 13 denota muito mais a marca da besta como algo inserido nos corações, como afirma o Pr. Leandro Lima: "A marca da besta está em atuação desde os tempos de João. A fronte representa o intelecto, vontade e pensamentos. A mão representa ação, atitudes, feitos e realizações. Ser marcado pela fronte e na mão quer dizer que tudo o que você pensa e faz, toda sua vontade e ação estão condicionados, escravizados aos interesses da besta. Significa que você é um cidadão deste mundo, um fiel servidor da besta". Ademais, Filipenses já falava sobre aqueles que se mostravam como "inimigos da cruz de Cristo" (Filipenses 3.18-19). Portanto, dado também o simbolismo intencional do livro, creio ser a marca da besta, um sinal claro daqueles que servem a Satanás e este mundo que jaz nele.
Contudo, não devemos nos preocupar com este fato, uma vez que nos é garantido que não há possibilidade dos escolhidos serem enganados por tais sinais e principalmente por todo o propósito do livro de Apocalipse, que é demonstrar aos santos que o fim de todas as coisas culminará na glória do Cristo vitorioso e governante sobre tudo e todos. Louvado seja!
Que Deus abençoe!

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Eu estou estudando o livro de Genesis,através da Bíblia KJ e o autor faz uma observação sobre a dieta do primeiro casal, que era vegetariana e depois de haver pecado como consequência passou a comer carne. Vc já leu ou ouviu algo a respeito disso e se possível explique-me mais sobre isso. Thanks

É isso mesmo! A dieta do primeiro casal consistia exclusivamente de ervas que davam sementes e frutos das árvores (Gênesis 1.29). Esta também era a dieta dos animais (Gênesis 1.30). No período anterior a queda, não havia morte, pois ela é consistentemente consequência do pecado (Gênesis 2.17, Romanos 6.23). Seria "extremamente complicado fazer uma vaca ainda viva permanecer parada por tempo o suficiente em cima de uma fogueira para ser possível tirar uma porção, para dois, de suas costelas" - (Reforma 21). (risos). Após a queda, o próprio Deus sacrifica animais para que a pele servisse de vestimenta a Adão e Eva (Gênesis 3.21).
Mas isto não quer dizer que comer carne é errado. Pois Deus ordena ao homem se satisfazer dos animais, como registra Deuteronômio 12.15-16: "...vocês poderão abater os seus animais em qualquer das suas cidades e comer quanta carne desejarem, como se fosse carne de gazela ou de veado, de acordo com a bênção que o Senhor, o seu Deus, lhes der. Tanto quem estiver cerimonialmente impuro quanto quem estiver puro poderá comê-la...". Jesus também comia carne (João 21.13) e ordenou posteriormente a Pedro que comesse carne de animais antes considerados impuros (Atos 10.13).
Comer carne não seria, no entanto, um castigo ou consequência ativa do pecado. A morte que entrou no mundo pela queda do homem, sim! Esta é a consequência da transgressão do homem. Apesar de ter sido causado pelo mal, Deus abençoou o abate e consumo da carne dos animais, e os santificou para que não fossem impuros a nós. Portanto, podemos consumir sem nenhum medo!
Que Deus abençoe e bom apetite!

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Você é escolhido?

Sim!
Romanos 8.28-30; Atos 13.48; Efésios 1.4-5; II Timóteo 1.9; II Tessalonicenses 2.13-14; João 6.39; Marcos 13.27; Colossenses 3.12; I Pedro 1.2; Apocalipse 17.14; Mateus 22.14; Mateus 24.24; Mateus 24.31; Efésios 2.1-10; Romanos 9.11-24.
Que Deus te abençoe!
Sola Gratia! Soli Deo Gloria!

Uma pessoa convertida e regenerada pode "cair", no sentido de não ir mais pra igreja, ir pra festas mundanas, se embriagar, praticar fornicação, etc... Ou seja, uma pessoa que se considerava salva pode ter esse tipo de desvio e depois voltar e dizer que sempre foi salva, só estava em "pecado?

Com relação ao livros apócrifos, por que eles não foram incluídos na bíblia?

Os livros "ausentes" no cânon protestante chamam-se "apócrifos", da raiz "apocrypha", que significa "oculto", "escondido", posteriormente "esotérico". Estes livros (14 ou 15 + adições a outros livros) foram em algum tempo, colocados entre os livros do Antigo e Novo Testamentos. São considerados não inspirados, por terem sido escritos em sua maioria, fora do território dos livros canônicos e também fora do tempo da composição dos mesmos (durante os 400 anos de "silêncio" de Deus, período que compreende Malaquias até João Batista). Além disso, seu conteúdo destoa daquele encontrado nos livros inspirados e seus autores são de autenticidade dúbia. Estes apócrifos, servem somente como fonte histórica para descobrir artefatos da cultura e religião dos judeus além da compreensão dos acontecimentos intertestamentários (entre o Antigo e Novo Testamento). "A igreja Católica só se lembrou de incluí-los no Cânon (lista de livros inspirados por Deus) em 15 de abril de 1546, no Concílio de Trento, impondo-os aos seus fiéis como livros inspirados. Quem não aceitasse a decisão da igreja, seria por ela amaldiçoado."
"Por que rejeitamos os apócrifos?
Se a mente divina inspirou a cada escritor, o produto destes diferentes autores deve estar em harmonia entre si.
Portanto, os primeiros livros se constituem o critério para todos os demais livros que se consideram ou são chamados de inspirados. Mas os livros conhecidos como apócrifos:
1. Não se harmonizam em ensino e doutrina com Moisés e outros profetas canônicos;
2. Nem Jesus, nem os apóstolos citaram os livros apócrifos como fonte de autoridade.
Por que então, a Igreja Católica continua apegada aos livros apócrifos? Porque as doutrinas fictícias dos apócrifos confirmam falsos ensinos da igreja, como por exemplo: oração pelos santos, falsas curas, dar esmolas para libertar da morte e do pecado, e salvação pelas obras." - (Bíblia.org)
Ademais, nestes escritos apócrifos, são encontradas doutrinas estranhas àquelas apregoadas nos livros inspirados por Deus, tais como ensino de magia, boas obras para salvação, oração pelos mortos, ensino do purgatório, a imaculada conceição, entre outras.
Fatores como: adição acidental, incoerência com o Cânon bíblico, o testemunho contrário dos pais da igreja e principalmente o fato de Jesus ou os discípulos não terem citado, provam que os apócrifos não podem ser considerados em pé de igualdade com os livros inspirados por Deus e incluídos no cânon. Por isso os desconsideramos.
Que Deus o ilumine!

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Por que alguns livros estão ausentes da Bíblia e não são aceitos pelos Protestantes? Eles não servem para nós? Abç

Os livros "ausentes" no cânon protestante chamam-se "apócrifos", da raiz "apocrypha", que significa "oculto", "escondido", posteriormente "esotérico". Estes livros (14 ou 15 + adições a outros livros) foram em algum tempo, colocados entre os livros do Antigo e Novo Testamentos. São considerados não inspirados, por terem sido escritos em sua maioria, fora do território dos livros canônicos e também fora do tempo da composição dos mesmos (durante os 400 anos de "silêncio" de Deus, período que compreende Malaquias até João Batista). Além disso, seu conteúdo destoa daquele encontrado nos livros inspirados e seus autores são de autenticidade dúbia. Estes apócrifos, servem somente como fonte histórica para descobrir artefatos da cultura e religião dos judeus além da compreensão dos acontecimentos intertestamentários (entre o Antigo e Novo Testamento). "A igreja Católica só se lembrou de incluí-los no Cânon (lista de livros inspirados por Deus) em 15 de abril de 1546, no Concílio de Trento, impondo-os aos seus fiéis como livros inspirados. Quem não aceitasse a decisão da igreja, seria por ela amaldiçoado."
"Por que rejeitamos os apócrifos?
Se a mente divina inspirou a cada escritor, o produto destes diferentes autores deve estar em harmonia entre si.
Portanto, os primeiros livros se constituem o critério para todos os demais livros que se consideram ou são chamados de inspirados. Mas os livros conhecidos como apócrifos:
1. Não se harmonizam em ensino e doutrina com Moisés e outros profetas canônicos;
2. Nem Jesus, nem os apóstolos citaram os livros apócrifos como fonte de autoridade.
Por que então, a Igreja Católica continua apegada aos livros apócrifos? Porque as doutrinas fictícias dos apócrifos confirmam falsos ensinos da igreja, como por exemplo: oração pelos santos, falsas curas, dar esmolas para libertar da morte e do pecado, e salvação pelas obras." - (Bíblia.org)
Ademais, nestes escritos apócrifos, são encontradas doutrinas estranhas àquelas apregoadas nos livros inspirados por Deus, tais como ensino de magia, boas obras para salvação, oração pelos mortos, ensino do purgatório, a imaculada conceição, entre outras.
Fatores como: adição acidental, incoerência com o Cânon bíblico, o testemunho contrário dos pais da igreja e principalmente o fato de Jesus ou os discípulos não terem citado, provam que os apócrifos não podem ser considerados em pé de igualdade com os livros inspirados por Deus e incluídos no cânon. Por isso os desconsideramos.
Que Deus o ilumine!

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A Bíblia não relata sobre a forma que a cruz tinha quando Jesus foi crucificado. A forma que conhecemos hoje já existia ou foi inventada pela Igreja Católica?

Há uma certa controvérsia da seita dos Testemunhas de Jeová acerca do formato da cruz de Cristo. A palavra grega traduzida por cruz é stauros ( σταυρός ) "estaca", "pau", "patíbulo" ou xylon ( ξύλον ) que significa "madeira" ou "poste". Porém, tal definição não é suficiente para afirmar que Jesus foi pregado numa estaca de somente um pedaço de madeira. Evidências bíblicas e da história da igreja dão conta do formato da cruz.
Em João 20.25, Tomé diz que não acreditaria se não visse o sinal dos cravos (no plural), o que denota que cada mão de Jesus recebeu um cravo. Temos também o testemunho da história que mostra que stauros possuía não um formato de um poste, mas que era a junção de dois pedaços de madeira, uma estaca vertical mais uma trave horizontal.
Na Epístola de Barnabé (Escrito de um pai da igreja datado do ano 135) no capítulo 9.7-8, o cadafalso era descrito por um formato de "T" (Tau, letra grega equivalente ao t do português); posição assumida por Moisés em Êxodo 17.11-12;
Justino Mártir (100-165) afirma sobre a cruz de Cristo que "Pois uma vara é transfixada através das partes baixas até a cabeça e outra pelas costas, no qual são presas as pernas do cordeiro";
Irineu (Morte no final do século II d.C) afirma que a cruz era formada por "cinco extremidades, duas no comprimento, duas na largura e uma no meio, na qual está a pessoa que foi ali presa por pregos";
Tertuliano (Final do século II d.C) afirmava que "Toda cruz, assim suspensa com sua verga atravessada, e nela sobressai o 'assento'".
É perceptível que a palavra STAUROS não significava somente uma estaca simples, pois dois séculos antes de Cristo, Plauto na sua obra Carbonaria, descreve: "O patibulum (parte horizontal) era carregado através da cidade; em seguida pregado na cruz". (Esta última descrição traça bem o relato da paixão de Jesus).
A própria palavra grega para cruz, "stauros" denota bem o formato da cruz, pois o verbo "stauroo" enraíza-se na afirmação: "colocar sobre um T", (sTauroo).
O formato que provavelmente mais se assemelharia ao da cruz era a letra grega "T" (tau), mas o texto afirma que sobre a cabeça de Jesus foi posta uma placa (ou inscrição) com a sua sentença, como se lê em Mateus 27.37. Assim, podemos concluir que possivelmente a cruz fosse um T ou no formato que conhecemos, pela necessidade de um espaço superior para afixar a inscrição.
Que Deus o abençoe!

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Deus sabia que o homem ia pecar e permitiu pq era propósito dele e necessário,então pq ele diz ter se arrependido de criar o homem,já q era necessário q essas coisas acontecessem?

Deus não se arrepende!
O texto de Gênesis 6.6 não diz que Deus se arrependeu de ter criado o homem sobre a Terra. A palavra "arrepender" no hebraico tem o mesmo sentido de entristecer-se. Traduções corrigidas já carregam a devida alteração. O texto em si possui uma linguagem antropomórfica e exprime o lamento de Deus e o despertar da Sua ira contra os homens, devido a perversidade que se espalhara sobre a terra, é a tentativa humana de explicar uma mudança de atitude da parte de Deus, ainda que saibamos que até mesmo sua "aparente" mudança já tenha sido planejada e arquitetada na eternidade.
Deus não se arrepende porque não falha, nem mente, tampouco se frustra. Todas as coisas acontecem pelo Seu ato decretivo. Observe os textos de: Malaquias 3.6; Tiago 1.17; Números 23.19 e 1 Samuel 15.29.
Que Deus te abençoe!

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Õh Luan, ví em um post seu no facebook que falava que o melhor de Deus já veio e tal, um comentário de um rapaz dizendo que Jesus veio para salvar o pecado de "muitos" e não de todos. Fiquei confusa. Você pode me explicar? Abraços!

É simples! O sacrifício de Cristo é somente eficaz àqueles que creram, creem e crerão no Filho de Deus. O chamado do Evangelho no que tange a proclamação, se estende a todos (como vemos em Marcos 16.15), mas a salvação é somente para os que creem.
"Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."
João 3:18
Outros textos que comprovam:
Mateus 20.28
Mateus 26.28
Marcos 10.45
Marcos 14.24
Lucas 13.29
Romanos 5.15
Romanos 5.19
1 Coríntios 10.33
Hebreus 2.10
Hebreus 9.28
Deus abençoe! Abraços! =D

Em relação ao espinho na carne de Paulo, já ouvi a especulação de muitas coisas, dentre elas, homossexualidade ou alguma doença psiquiátrica, que são coisas que se caracterizam por requerer uma luta constante. O que você sabe dizer sobre?

Muitos se preocupam com o que foi o "espinho na carne" de Paulo. Só adiantando, não era homossexualidade, porque, ainda que ele fosse de educação romana (adeptos à prática), ele era judeu do partido dos fariseus, extremamente conservador em seus costumes, não aderindo ao homossexualismo porque é sumariamente condenado pela Lei de Deus. (Gálatas 1.13-14; Filipenses 3.5-7)
Várias explicações sobre a natureza do espinho na carne de Paulo já foram dadas. Elas variam de tentação incessante, doença intratável ou crônica (tais como problemas no olho, malária, enxaquecas e epilepsia) a problemas de linguagem. Ninguém pode dizer por certo o que era, mas provavelmente era uma aflição física (Got questions) (o termo carne refere-se a corpo 'sarkí' - Gr. e não a natureza pecaminosa).
A questão então não se trata da natureza desta enfermidade ou limitação, mas sim do porquê dela!
Paulo menciona esse "espinho" em 2 Coríntios 12:7: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.” - Vemos que o propósito deste "espinho" era impedir que Paulo se ensoberbecesse ante sua posição de Apóstolo e autoridade na igreja primitiva. Assim, observa-se que Deus "permitiu" a satanás (Como fizera a Jó) que atormentasse Paulo para que desta maneira ele visse sua limitação e dependesse de Deus para ser sua força.
Deste modo, Paulo ao orar para que Deus removesse esta aflição, percebe que nisto o poder de Deus se aperfeiçoava e que Sua graça é suficiente (2 Coríntios 12.9). A questão não é o que era, mas pra que o espinho na carne serviu, e a resposta é para que Deus recebesse todo o louvor e crédito (2 Coríntios 10:17).
Deus abençoe!

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