A sensação de ter um poleiro melódico inteiro dentro dos ouvidos quando bate seis da manha avisa: erga os cílios e varra as lagrimas. Abra os olhos, umedeça os lábios avermelhados pelas marcas de dentes durante um sono quase insone e esqueça o sonho com todas as suas forças desumanas e hercúleas. Renegue a alma, cale tropeços .
“Não vou chorar nem espernear, esgotei minha cota de drama. Enfastiei-me de implorar por atenção. Quer vir? Vem. Não quer? Desocupa meu coração e, amém.”