@oliviabelchior

KAW CARIOQUINHA

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         ESPAÇO LIVRE:

“Eu não te culpo. Eu no seu lugar faria o mesmo, talvez. É que eu sou uma pessoa difícil de lidar, de conviver, de amar.”
— Querido John.
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ESPAÇO LIVRE:

“E como ela conseguiu amarrar ele? Simples. Nenhum amigo de bar enxerga que a insegurança dele combina com a vontade de cuidar das pessoas que ela tem. Que ambos querem ter uma filha um dia, e até pensaram no mesmo nome. Que ela prefere fazer amor sábado à noite ao invés de frequentar lugares fechados. Ele vê que ela se preocupa quando ele trabalha até tarde ou demora para chegar. Que os dois gostam de vinho demi-sec, curtem voleibol, cachorro-quente de carrocinha e a novela das oito. Que ela ri quando ele gagueja em uma discussão, não se importa dele ser meio calado e reconhece nele um cara engraçado e carinhoso. Ela é aquilo que ninguém vê. E tudo aquilo que ele gosta. No mesmo frasco, atrás do rótulo. E respondendo aos fulanizadores, é possível viver um longo período entusiasmado ao lado de alguém. Basta não relacionar-se com estereótipos, mas sim com aquele que sinta a mesma emoção em contemplar o mar ou olhar no fundo dos seus olhos. Com quem gosta de você como é vale a pena se amarrar. Por tempo indeterminado.”

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Liked by: Felipe Werneck ✌

ESPAÇO LIVRE:

“Eu quero ser pra você, o abraço depois de uma briga. A mensagem na madrugada depois de um dia separados. O sorriso no meio do beijo. A mordida, o cheiro. Eu quero ser a saudade depois da tua partida. Eu quero ser seu porto seguro, seu refúgio, sua morada. Eu quero ser a sua solução num dia repleto de problemas. E eu quero que você seja pra mim, tudo que eu sou pra você.”
Liked by: Felipe Werneck ✌

TEM PESSOAL QUE NAO GOSTA DA SOGRA DE JEITO NENHUM NA MORAL KKK VAMOS SER LEGAL PESSOAL, AINDA FALANDO DE SOGRA, ME DIZ AE UM PRESENTE QUE DARIA PRA ELA ? KK / @CHUPAEUMO

OS GUERRAS
´kkkkkkkkkkk psé
mais tem umas que nao da p aturar namoral '-'
slá vei

ESPAÇO LIVRE:

“Eu achei que eu era o único que tinha essa mania idiota de acreditar, acreditar e acreditar, mesmo que tudo desse errado o tempo todo. Mas ontem eu conheci a Julia, ela me falou sobre seus pais, sobre como eles brigavam todos os dias, pelos mesmos motivos e mesmo assim continuavam juntos. Eu não falei a ela, mas é impressionante a capacidade que o ser humano tem de errar e achar que ta certo, de jogar a culpa no outro e pronto, ta tudo resolvido e nunca se resolvia, se torna um ciclo vicioso sem fim que a pessoa acaba até se acostumando. A Julia não aceitava o fato de seus pais discutirem tanto, ela até me falou que estava ficando louca, pois eles discutiam e logo depois já estavam se amando como se nada houvesse acontecido. Mas essa para mim era a maior prova de amor. Veja bem, se um casal moderno discute, acabou, não tem mais abraço, mais amor, não tem mais nada além do vazio que ecoa da parte mais frágil, daquela que realmente amou. E eu nunca acreditei que um amor poderia sumir assim tão de pressa, nunca acreditei em coisas instantâneas destinadas a sentimento. Eu sempre fui assim, ou ama ou não ama, ponto, sem essa de reticencias. A Julia não sabia ou até sabia e se negava a aceitar, mas seus pais eram a moda antiga, nasceram no tempo em que um casal se juntava e passava o resto de suas vidas dormindo na mesma cama, dividindo o mesmo edredom, seus pais nasceram no tempo em que se arrumava algo que quebrava ao invés de jogar fora e trocar por outro novo. E depois de uma longa e nem um pouco cansativa conversa com a Julia, cheguei a uma breve conclusão sobre mim. Nasci no tempo em que o amor foi esquecido, já não vejo mais cartões de amor junto com flores sendo entregues a mulheres apaixonadas de homens apaixonados, a triste realidade do mundo moderno não se adequou ao meu tipo de pessoa, necessito de serenatas, mesmo que não necessitem mais, mas o amor para mim, ainda está nas coisas mais simples de se fazer, como declarar amor em público diante de seus amigos, só pelo fato de ter orgulho de estar amando aquela garota.”

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ESPAÇO LIVRE:

“E a gente promete nunca mais telefonar para quem nos faz sofrer, mas acaba telefonando, e ele atende, e implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e desama.”
— Tati Bernardi.

ESPAÇO LIVRE:

“Tudo passa, o frio passa, o calor passa, a chuva passa, o sol passa. Os dias passam, os anos passam. A paixão passa, a dor passa, o orgulho passa, a raiva passa, a saudade passa, até você passa. Mas o amor não, o amor fica escondido em qualquer lugar. É aquela manchinha que não sai do sofá novo, aquele seu pijama de criança escondido no fundo do guarda-roupa. Aquele livro rasgado lido várias vezes e jogado na última prateleira da biblioteca, o seu travesseiro preferido, o seu lápis de cor quebrado que ainda permanece no estojo, o celular velho guardado para emergências, a mecha irritante que enrola no cabelo liso. O amor pode ser qualquer poeirinha que o aspirador de pó não pega. Pode ser qualquer detalhe mínimo, mínimo mesmo, que fica na sua vida. Sim, o amor é eterno. Ele pode até morrer, mas deixa em nós um pedaço daquele doce amargo masoquista, que tanto causa temor. Ter amor.”

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ESPAÇO LIVRE:

“Meninas esperam você ligar, mulheres te ligam sem problema. Meninas encaram para depois ignorar, mulheres só te olham quando te escolhem. Meninas reclamam do futebol, mulheres assistem os jogos com você. Meninas ligam para o que você tem, mulheres se importam com quem você é. Meninas ligam para o que as amigas falam, mulheres se importam com o que sentem. Meninas condicionam seus carinhos, mulheres dão carinho incondicionalmente. Meninas reclamam dos meninos que ainda não são homens, mulheres os transformam.”

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Language: English