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Léo Ottesen

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Jehssikarios’s Profile Photo

Latest answers from Léo Ottesen

Oi, qual a última música que você ouviu e por que foi essa música?

maschinensturmer’s Profile Phototulipinha
Olar.
Bom, ontem eu tava num luau, então não lembro qual foi a última música que a gente tocou, mas parece que foi alguma do Zé Ramalho. E por quê, porque era final de noite, aí os velhos interiores começam a se mostrar.

Quem é o maior cozinheiro que você conhece? Qual prato dele(a) merece destaque?

Eu mesmo.
Gosto bastante do meu bobó de camarão e do meu rosbife com provolone e bacon :3

Oizinho! O que você mais procura quando visita uma cidade na qual nunca foi? (Detalhadamente)

OogieBog’s Profile PhotoCamilho da Pipoca
Eu gosto das praças e dos bares. Em geral, procuro ver gente, ver como as pessoas da cidade curtem seus dias. Também procuro museus e galerias de arte (porque aqui na minha cidade não tem muito), e artistas de rua.

Você acha que se apaixonaria por um homofóbico(a) mesmo ele(ela) tendo várias outras qualidades que você deseja?

Acredito piamente que esse defeito tão grave anularia todas as demais qualidades.
Até mesmo porque a discriminação implica numa ignorância gigante, e a inteligência é uma das qualidades pelas quais eu me apaixono em alguém, daí seria meio contraditório.
Fora que seres homofóbicos, em geral, têm ódio. E eu não me vejo amando alguém assim.

É verdade que a tal ingenuidade que temos se perde a partir do momento em que começamos a ter experiência de vida. Mas, especificamente, quais experiências de vida você acha que tiram essa ingenuidade da gente?

OogieBog’s Profile PhotoCamilho da Pipoca
Discordo desde a premissa.
Tem vários tipos de ingenuidade que são inerentes às pessoas. E.g.: eu sou ingênuo com relação ao amor romântico; parto do princípio de que as pessoas são capazes de me amar tanto quanto eu sou capaz de as amar - o que raramente é verdade. Daí é possível tirar que, sendo otimista, eu acabo sendo - invariavelmente - ingênuo. E isso não acontece, porém, no que se refere à lealdade das pessoas, já que eu sempre me preparo pra ser traído. Quer dizer, o pessimismo, nesses casos, é opositivamente relacionado à ingenuidade.
E, bom, "experiência de vida" é um conceito abstrato demais pra servir como agente numa declaração. Nascer já é uma experiência. No meu caso, sofrer um grande trauma foi uma experiência de vida que moldou grande parte do meu caráter. E quem nunca passou por algo assim? Como essas pessoas poderiam "perder a ingenuidade"?
Então, não. A ingenuidade não é perdida com experiência de vida. O que pode acontecer é o indivíduo passar por tantos traumas que acaba adquirindo formas de evitar o desgaste. Pra ser bem didático, a gente pode imaginar um cara que foi traído por várias meninas com determinado comportamento. Ele vai passar, mesmo que inconscientemente, a evitar esse tipo de menina a fim de não sofrer a mesma ação. Agora, isso não quer dizer que ele tenha deixado de ser ingênuo. Ele tá apenas evitando uma situação potencial. Quer dizer, ele pode até ter perdido a ingenuidade dos próprios atos, mas não perante o resto do mundo. Até mesmo porque meninas com outros comportamentos podem vir a trair o cara da mesma forma. Entende?
Acho que me perdi um pouco. Mas enfim.
A partir disso, a gente pode dizer que as experiências de vida que "tiram" a nossa ingenuidade são as traumáticas. Mas não tiram.

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Vocês gostaram da atualização do ask? Aliás, espaço livree

AlineCarolyno’s Profile PhotoAline.
Tá horrível. Eu já nem entrava aqui, porque não tinha muito o que responder - e tava enjoado -, agora mesmo que não volto.
Meu twitter: @leo_ottesen
au revoir :3

Language: English