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Bazzle Khalifa®
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.
— Clarice Lispector.

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SamuelAffleck’s Profile PhotoAnne Beatch.
Confesso que me dá uma saudade de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, sem me importar com nada. Mas não, me controlo e digo para mim mesmo que não é assim, que não pode ser. Eu me importo com você até mais do que eu deveria me importar, eu te espero mesmo sabendo que você não vai chegar, sinto um ciume absurdo de você mesmo sabendo que você não me pertence, e o pior é ter medo de te perder sem nem mesmo te ter pra mim. Eu queria ser para você, o que você é para mim. Não vou dizer que não mexeu comigo o que você postou, mexeu sim. Não tenho certeza de que a vida de qualquer pessoa no mundo aconteça exatamente do jeito que se imagina. O que podemos fazer é tentar sempre agir para que tudo aconteça da melhor maneira possível. Fico pensando em você o dia inteiro, e querendo saber coisas. Não me julgue pelo que você acha, e muito menos pelo que dizem, talvez eu seja quem você espera, ou muito diferente do que você imagina. Nunca precisei tanto de alguém como preciso de você, nunca desejei tanto um sorriso como desejo o seu. Quem ama nunca desiste. Porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. Eu amo você. Todo mundo vê, menos você.

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SamuelAffleck’s Profile PhotoAnne Beatch.
“Odeio gente grossa. Odeio gente que não sabe se socializar, que não sabe dar o braço a torcer e que não sabe receber elogios. Odeio gente de humor variável. Odeio gente de nariz empinado e que se acha dono da verdade. Odeio gente irônica, sarcástica e que faz hora com a cara dos outros. Odeio gente que não se entrega, que não ama e não se apega. Odeio gente que tem resposta pra tudo e que sempre paga na mesma moeda. Odeio toda essa gente que se parece comigo.”
— Obrigado Senhor.

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SamuelAffleck’s Profile PhotoAnne Beatch.
"Meu bem, por que quando se trata de você eu não sei escrever? É, eu fico toda boba sem palavras, começo a escrever coisas totalmente sem sentido algum. Você percebe isso e não se importa. O único que sabe descrever bem o que sente é você. Enquanto a mim não sei me expressar, mas de uma coisa posso te afirmar, quando falo ”eu te amo” não é da boca pra fora. Pode ter certeza que é o ”eu te amo” mais verdadeiro que ouvistes. E acho que é muito melhor ouvir uma frase verdadeira do que eu citar enormes textos sem sentimento algum. Mas é impossível não senti nada por ti. Você despertou sentimentos em mim que jamais pensei que pudesse senti."

Você é uma pessoa que sabe perdoar?

Anony Questions
Esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam, velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer.
— Meredith Grey.

Texto + música + imagem

Naná Cale
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades. Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei. Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser. Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro. Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser. Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito! Daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre. Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive mas quis muito ter. Sinto saudades de coisas que nem sei se existiram. Sinto saudades de coisas sérias, de coisas hilariantes, de casos, de experiências. Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer. Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar. Sinto saudades dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar. Sinto saudades das coisas que vivi e das que deixei passar, sem curtir na totalidade. Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que… não sei onde… para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi… vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades em japonês, em russo, em italiano, em inglês… mas que minha saudade, por eu ter nascido no Brasil, só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota. Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria, espontaneamente quando estamos desesperados… para contar dinheiro… fazer amor… declarar sentimentos fortes… seja lá em que lugar do mundo estejamos. Eu acredito que um simples “I miss you” ou seja lá como possamos traduzir saudade em outra língua, nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha. Talvez não exprima corretamente a imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas. E é por isso que eu tenho mais saudades. Porque encontrei uma palavra para usar todas as vezes em que sinto este aperto no peito, meio nostálgico, meio gostoso, mas que funciona melhor do que um sinal vital quando se quer falar de vida e de sentimentos. Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis. De que amamos muito o que tivemos e lamentamos as coisas boas que perdemos ao longo da nossa existência.
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