Alguém quebrou algo seu? Como reagiu?
Quando estudante do Científico (atual Ensino Médio), gostava de montar os modelos de plastimodelismo da Revell. Tinha montado um helicóptero Sikorsky que me deu muito trabalho e ficou muito bom, com a pintura e os decalques. Um dia uns colegas vieram estudar comigo e um deles, de modo inteiramente estabanado e grosseiro, pegou-o e, nisso, quebrou as hélices e os trens de pouso. Isso me deixou muito aborrecido mesmo e eu não pude me conter de passar uma reprimenda nele. Ele pediu desculpas, mas o estrago já estava feito. Não aprecio nem um pouco pessoas que não possuem um controle preciso de seus movimentos e da força que fazem. Gosto de ser e aprecio quem saiba ter uma precisão de relojoeiro para lidar com as coisas. Não é fraqueza, mas, sim, um controle preciso da força e dos movimentos dos membros e, principalmente, das mãos. Acho isso fundamental. Como as mãos de um escultor no mármore. Ou de um pintor hiperrealista.
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☆ Tatinha ☆
Auxiliadora Irber
Jéssica