1-Espaço livre?
"Os anjos fiéis alçaram dois estandartes. Na verdade, não eram estandartes materiais; nos Céus ñ podiam se encontrar nem matéria nem instrumentos. Porém, o q eles alçaram pode se comparar com um grande estandarte. O primeiro q foi alçado foi o de Jesus Cristo. O segundo, o da Rainha dos Anjos. A visão daquelas duas figuras foi irresistível para os demônios. Tornavam-se como loucos. Parecia q essas figuras removessem todos os resortes de ódio naquelas serpentes e escorpiões. Era um ódio q os cegava e os tirava fora de si. A sua luta voltava-se cada vez mais ineficaz, a consequência de q não podiam controlar dentro de si próprios o incêndio da sua ira.
Alguns dos anjos q tinham caído, mas ñ tinham se malignizado muito, pasmaram-se ao ver a reação dos demônios. Pq essa reação? Pq essa agressividade? Eram esses espíritos angélicos ou bestas? Aquilo q saía das suas bocas era uma torrente de blasfêmias. Discretamente muitos anjos caídos se afastaram das filas rebeldes. Percebiam com clareza que estavam seguindo a uns loucos. Poderiam ñ entender todos os planos de Deus, mas o que ñ podiam fazer era seguir a dementes.
Pelo contrário, esses anjos caídos percebiam q era belíssima aquela imagem de Jesus Cristo q os anjos tinham levantado. Refletia todo o amor q Deus tinha-lhes dito q teria pelos homens e, por conseguinte, também pelos anjos. A imagem da Santíssima Virgem Maria constituía por si mesma toda uma pregação. Apenas se a contemplava e a pregação surgia de forma espontânea no coração dos que contemplavam semelhante mansidão, semelhante formosura. De fato apenas olhava-se uma mulher, o q seria no futuro um ser humano feminino. Mas a imagem transfundia pureza, humildade, todas as virtudes.
Quanta diferença entre o rosto sereno da Rainha dos Anjos e a face horrível de Belial. Enorme contraste entre esse corpo que expressava simplicidade e adoração, e o ser monstruoso como uma serpente gigante na qual tinha se convertido Belzebu. A quem estavam seguindo? O Belzebu de hoje ñ era o belo Lúcifer dos primeiros tempos que lhes tinha subjugado. Era muito simples a mensagem q aquela mulher pregava com seu silêncio: havia q submeter-se aos ditados de Deus.
Toda a inteligência dos anjos bons tinha se empregado para elaborar até os mínimos detalhes desses estandartes. Os fiéis conjuntamente tinham alçado no Céu esses dois grandes 'pesos'. O q não imaginaram ao realizá-lo era q essas imagens iriam desprender uma irresistível espiritualidade. Os anjos extasiados olhavam as duas imagens.
- Tirem isso daí! - gritou Lúcifer. - Tirem isso do meio dos Céus.
Mas como um exército bem ordenado, em formação fechada, as hostes de Deus avançavam sem parar.
- Por Jesus e Maria! - gritou Miguel.
E sob o olhar de longe dos Quatro Grandes Espíritos, justamente diante de todos esses milhares de soldados, o capitão dos exércitos alçou a sua espada resplandescente de verdade e exclamou com voz que foi escutada em todo o Céu:
- Quem como Deus!
História do Mundo dos Anjos.
Alguns dos anjos q tinham caído, mas ñ tinham se malignizado muito, pasmaram-se ao ver a reação dos demônios. Pq essa reação? Pq essa agressividade? Eram esses espíritos angélicos ou bestas? Aquilo q saía das suas bocas era uma torrente de blasfêmias. Discretamente muitos anjos caídos se afastaram das filas rebeldes. Percebiam com clareza que estavam seguindo a uns loucos. Poderiam ñ entender todos os planos de Deus, mas o que ñ podiam fazer era seguir a dementes.
Pelo contrário, esses anjos caídos percebiam q era belíssima aquela imagem de Jesus Cristo q os anjos tinham levantado. Refletia todo o amor q Deus tinha-lhes dito q teria pelos homens e, por conseguinte, também pelos anjos. A imagem da Santíssima Virgem Maria constituía por si mesma toda uma pregação. Apenas se a contemplava e a pregação surgia de forma espontânea no coração dos que contemplavam semelhante mansidão, semelhante formosura. De fato apenas olhava-se uma mulher, o q seria no futuro um ser humano feminino. Mas a imagem transfundia pureza, humildade, todas as virtudes.
Quanta diferença entre o rosto sereno da Rainha dos Anjos e a face horrível de Belial. Enorme contraste entre esse corpo que expressava simplicidade e adoração, e o ser monstruoso como uma serpente gigante na qual tinha se convertido Belzebu. A quem estavam seguindo? O Belzebu de hoje ñ era o belo Lúcifer dos primeiros tempos que lhes tinha subjugado. Era muito simples a mensagem q aquela mulher pregava com seu silêncio: havia q submeter-se aos ditados de Deus.
Toda a inteligência dos anjos bons tinha se empregado para elaborar até os mínimos detalhes desses estandartes. Os fiéis conjuntamente tinham alçado no Céu esses dois grandes 'pesos'. O q não imaginaram ao realizá-lo era q essas imagens iriam desprender uma irresistível espiritualidade. Os anjos extasiados olhavam as duas imagens.
- Tirem isso daí! - gritou Lúcifer. - Tirem isso do meio dos Céus.
Mas como um exército bem ordenado, em formação fechada, as hostes de Deus avançavam sem parar.
- Por Jesus e Maria! - gritou Miguel.
E sob o olhar de longe dos Quatro Grandes Espíritos, justamente diante de todos esses milhares de soldados, o capitão dos exércitos alçou a sua espada resplandescente de verdade e exclamou com voz que foi escutada em todo o Céu:
- Quem como Deus!
História do Mundo dos Anjos.
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Julien.
Carlos André Alencar Assumpção