Ta mas, e se existisse um estudo que prove cientificamente que em todo o brasil o celular mais atrapalha do que agrega na sala de aula?
Isso seria um levantamento estatístico e não se poderia usar esse resultado para proibir o uso em uma escola em que o uso de celulares em classe fosse proveitoso para o aprendizado. Aliás, é uma rematada besteira se usar resultados estatísticos para prescrever ou proibir algo. A prescrição ou a proibição têm que ser baseadas no resultado provocado em cada caso. Se for bom, que se faça uso, se for ruim, que não se faça. Mas não se pode impedir o uso nos casos em que faça bem por causa de casos em que se faça mal. É o que acontece com a maconha, por exemplo. Há situações em que seu uso é benéfico e nelas não pode ser proibido. Em verdade não pode ser proibido em nenhum caso, mesmo que faça mal, pois então, no caso da maconha, trata-se de uma opção pessoal para se fazer mal a si mesmo, quando fizer, e há muitos casos (a maioria) em que faz é mal. Com os celulares também pode ser que, na maioria das vezes faça mal. Mas há uma minoria que faz bem. Então, para essa minoria, a proibição é que é perversa.
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Lua Pinkhasovna
Oliveira