A questão não é estabelecer o começo da vida, pois ela já existe como a de um novo ser desde a fecundação. A questão é saber a partir de quando esse ser em desenvolvimento pode ser considerado como uma "pessoa", isto é, que tenha um desenvolvimento neuronal suficiente para perceber a si mesmo. Ainda não estudei isso a fundo, de modo que não posso dizer se, de fato, é a partir da 22ª semana ou outra ocasião. Todavia, no momento, não estou com disponibilidade para proceder a esse estudo.
Gosto dos três.
Ter um rendimento, pelo menos, de cinquenta mil reais por mês.
Nenhuma. Não aprecio lutas de nenhuma espécie. Nem para ver, quanto mais para lutar.
Sim. Me arrependi de não ter feito doutorado.
Gosto do de queijo e carne moída. Mas também gosto do mexicano (carne moída e linguiça calabresa).
Inteira, não. Mas já li vários trechos. Tenho uma edição bilíngue, com a tradução do Xavier Pinheiro, que gosto muito. Minha edição é ilustrada pelo Gustavo Doré em bico de pena, muito bonita.
Em verdade, manter-se íntegro não é mérito nem demérito. É o normal que todo mundo tem que ser. Ser bom, honesto, justo, prestativo, solidário e todas essas virtudes, enfim, ser virtuoso não é algo que tenha que ser considerado como excelente, mas como é que se tem que ser normalmente. Sem nenhuma honra excepcional.
Ainda bem que a reação da maioria é de repúdio. Como foi dito em um comentário, seria preciso é uma lei condenando estupradores à castração química. O estuprador é que tem que ser apenado com rigor e não a mulher estuprada.
Interessante. Mas houve dois erros. Não uso o Twitter, mesmo tendo conta nele. Do mesmo modo quanto ao Instagram. Uso o Ask e o Facebook. Antes usava o Orkut e o Formspring. Além disso não pertenço à Academia de Ciências, mas à Academia de Letras. Na resposta à pergunta "quais são as principais contribuições de Ernesto von Rückert à cosmologia" é citado que eu defendi minha tese de doutorado, mas eu não fiz doutorado.