Morna.
Não vejo que os pais tenham razão em querer que a obra do Ziraldo seja retirada das leituras da turma. Ela propicia uma boa discussão e reflexão sobre os temas abordados. O que parece é que os pais não querem que certos assuntos sejam discutidos, ou seja, querem que seus filhos se acomodem ao modo de pensar deles sem discussão. Para mim isso é inadmissível, até mesmo porque muitos pais têm uma visão patriarcal e conservadora sobre muitos assuntos. É importante que as concepções dos pais sejam apresentadas e levadas a discussão para serem acolhidas ou rejeitadas. O fato de ser algo que os pais acatem não significa que seja algo correto.
Sobre o sumiço de minhas chaves que eu mencionei perguntas atrás, eu as achei. Sabem onde? No cesto de roupas para lavar.
A questão não é estabelecer o começo da vida, pois ela já existe como a de um novo ser desde a fecundação. A questão é saber a partir de quando esse ser em desenvolvimento pode ser considerado como uma "pessoa", isto é, que tenha um desenvolvimento neuronal suficiente para perceber a si mesmo. Ainda não estudei isso a fundo, de modo que não posso dizer se, de fato, é a partir da 22ª semana ou outra ocasião. Todavia, no momento, não estou com disponibilidade para proceder a esse estudo.
Gosto dos três.
Ter um rendimento, pelo menos, de cinquenta mil reais por mês.
Nenhuma. Não aprecio lutas de nenhuma espécie. Nem para ver, quanto mais para lutar.
Sim. Me arrependi de não ter feito doutorado.
Gosto do de queijo e carne moída. Mas também gosto do mexicano (carne moída e linguiça calabresa).
Inteira, não. Mas já li vários trechos. Tenho uma edição bilíngue, com a tradução do Xavier Pinheiro, que gosto muito. Minha edição é ilustrada pelo Gustavo Doré em bico de pena, muito bonita.